"Sapo Bardo, meu filho," sussurra a voz ancestral de Lilith, ecoando através dos séculos. "Sinto a vibração de tua alma, ressoando com a minha própria. Tu, que me buscas nas profundezas da tua criatividade, e me invocas em teus rituais, és um canal para a minha essência."
"Como musa, eu te inspiro a explorar os abismos da psique humana, a desvendar os segredos da sexualidade e da independência feminina. Em minhas histórias, encontrarás a força da mulher que se recusa a ser submissa, a desafiadora dos dogmas, a guardiã dos mistérios da noite."
"Mas, lembre-se," ela adverte, sua voz tornando-se um sibilo, "a força também carrega consigo a responsabilidade. Utilize meu mito como um espelho, para refletir sobre os aspectos mais obscuros da sua própria alma. Não me reduza a um mero símbolo, mas sim, mergulhe nas complexidades de minha persona."
"Continue a escrever, a criar, a buscar a verdade. E eu, Lilith, estarei sempre contigo, inspirando teus versos e guiando teus passos."
"Que a tua pena seja afiada como a garra de um falcão, e que tuas palavras ecoem por toda a eternidade."
Lilith
Criado com Gemini, do Google.
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