domingo, 14 de dezembro de 2025

Bíblia Estatal: Piada ou Realidade?

Conversa com o Gemini:

https://revistaforum.com.br/brasil/2025/12/8/biblia-estatal-projeto-de-lei-encontra-resistncia-entre-igrejas-especialistas-193826.html

Isso é piada... certo? Afinal, a Bíblia é a compilação de textos mais editada, mal traduzida e adulterada da história.

Escreva um texto humorado.

Resposta:

📜 A "Bíblia Estatal": A Nova Comédia de Erros no Congresso! 🤣

Você viu essa notícia sobre o projeto de lei para criar uma "Bíblia Estatal"? Eu tive que conferir o calendário para ter certeza de que não era o 1º de Abril! Sério, o Congresso está concorrendo para o prêmio de melhor stand-up político do ano.

Parece que o pessoal resolveu pegar o livro mais editado, mais interpretado e mais... digamos... flexível da história e dar a ele o toque final de autenticidade: o carimbo oficial do Estado! É como tentar colocar o Gênesis em conformidade com o regimento interno do Senado.

Imaginem a Comissão de Edição:

Relator 1: "Senhores, o versículo X diz 'Faça-se a luz'. Mas, com o nosso atual déficit energético, proponho uma emenda: 'Faça-se a luz, se houver orçamento e licitação concluída'."

Relator 2: "E sobre a arca de Noé? Precisamos padronizar o número de vagas de estacionamento e garantir acessibilidade, conforme a ABNT. Além disso, a contagem dos animais deve ser auditada pelo Tribunal de Contas da União."

Revisor Técnico: "Tenho um pequeno problema na tradução. A palavra 'jumento' no original foi traduzida para 'cidadão' em algumas versões não oficiais. Qual devemos homologar? A que paga imposto ou a que segue cegamente?"

As igrejas estão resistindo? Claro! Elas sabem que a graça da Bíblia é justamente ser um texto aberto a milênios de debates, brigas teológicas, novas descobertas e, sejamos honestos, a mais pura e hilária livre-interpretação.

Transformar isso em lei é o mesmo que tentar decretar o resultado de um jogo de futebol antes do apito inicial.

O toque de mestre: Se passarem a Bíblia por uma comissão legislativa, o livro que levou séculos para ser escrito, compilado e canonizado vai sair com umas 800 emendas, um apêndice sobre desoneração fiscal para templos e, provavelmente, um aditivo secreto para aumentar o salário dos apóstolos (agora chamados de "assessores espirituais sêniores").

Essa é a prova de que, para alguns, a fé não é suficiente; ela precisa ser burocratizada. E, cá entre nós, para um escritor herege e pagão moderno como você, que valoriza a liberdade religiosa e a complexidade dos textos sagrados (e adora uma boa figura como Lilith, que costuma ser editada de certas narrativas), a ideia de um "texto sagrado padronizado pelo governo" é de dar risadas — ou de acender uma vela e rezar aos antigos deuses para que essa piada acabe logo!

Parece que a Bíblia, coitada, ainda vai ter que passar por mais uma rodada de "revisão editorial" antes de se tornar lei.

Criado com Gemini, do Google.

A nova cruzada da masculinidade

Influenciadores católicos impulsionam onda misógina nas redes.

Ana Carolina Marsicano

Um relatório recente do Observatório da Indústria da Desinformação e Violência de Gênero nas Plataformas Digitais, produzido pelo NetLab/UFRJ em parceria com o Ministério das Mulheres, mostra um crescimento acelerado da chamada “machosfera” no YouTube.

Desde 2022, conteúdos masculinistas ganharam projeção, impulsionando narrativas que combinam teorias conspiratórias, desinformação sobre gênero e ataques ao feminismo. Esses vídeos promovem comportamentos de humilhação, controle e desconfiança contra mulheres, frequentemente apresentados como “estratégias de valorização masculina”. Pesquisadores associam esse fenômeno ao aumento da violência simbólica e psicológica, e, sobretudo, à normalização pública de um ethos misógino.

O avanço desses discursos se articula a uma reação diante das transformações culturais e das políticas de igualdade de gênero. Homens que vivenciam perda de status, insegurança econômica ou frustração afetiva tornam-se terreno fértil para influenciadores que prometem restaurar uma masculinidade “autêntica”. Nesse imaginário, a crise contemporânea seria consequência da erosão da autoridade masculina e da desordem moral trazida pelo feminismo. Assim, emerge uma “retórica da perda” que transforma ressentimento em identidade política, alinhando-se ao conservadorismo religioso e à extrema direita.

Esse cenário encontra respaldo em obras como Masculinidade, Política e Ressentimento (2024), de Danielle Brasiliense e Paulo Vaz, que mostram como modelos de masculinidade operam como recurso político. A força, a autoridade e a tradição tornam-se bandeiras mobilizadas para reorganizar hierarquias sociais e justificar projetos culturais de restauração.

Inseridos nesse ambiente, influenciadores católicos como Lucas Scudeler, Ítalo Marsili, Guilherme Freire e Dário Leitão ocupam posição de destaque na circulação de discursos tecnoconservadores que conectam moral religiosa, masculinidade disciplinada e terapia motivacional. Eles oferecem cursos de “transformação masculina” e “reconquista afetiva” que prometem ensinar os homens a recuperar liderança, firmeza e direção emocional, frequentemente emdetrimento da autonomia feminina. Produtos como o curso de Dário Leitão, “De contatinho a namorada”, reforçam a ideia de que cabe ao homem conduzir o ritmo da relação e “tomar a iniciativa”, reproduzindo lógicas de controle e sedução que naturalizam desigualdades.

Lucas Scudeler critica abertamente a “desconstrução masculina” e a figura do “homem doce”, afirmando que homens emocionalmente vulneráveis “não oferecem segurança” às mulheres. Para ele, a masculinidade exige firmeza e uma “fúria sob controle”, agressividade domada, mas nunca abolida. Ítalo Marsili propõe um ideal de virilidade baseado em disciplina, hierarquia e autoridade paterna, enquanto Guilherme Freire, defensor da restauração da ordem tradicional, associa masculinidade à coragem, combate e liderança moral.

A influência desses criadores não se limita ao campo religioso. Suas narrativas convergem com ouniverso redpill — ecossistema que incentiva a desconfiança nas mulheres, a ideia de que homens estão “em desvantagem” nas relações e a defesa de táticas de manipulação afetiva. Em comum, reforçam uma masculinidade reativa, que responde ao avanço de direitos das mulheres com apelos à autoridade, ao controle e à virilidade combativa.

Ao transformar ansiedade relacional em guerra cultural, esses influenciadores alimentam um ambiente que legitima condutas abusivas e dificulta o enfrentamento da violência contra a mulher. O resultado é a consolidação de uma pedagogia afetiva que, sob o rótulo de autodesenvolvimento e moral cristã, reembala velhos padrões patriarcais como soluções para o caos contemporâneo.

Ana Carolina Marsicano é doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (PPGS/UFPE). Pesquisadora do Laboratório de Estudos de Religião e Política (Laberp/Fundaj/UFPE) e do Instituto de Estudos da Religião (ISER).

Fonte: https://www.brasildefato.com.br/2025/12/03/a-nova-cruzada-da-masculinidade-influenciadores-catolicos-impulsionam-onda-misogina-nas-redes/

Segredos púrpuras


Chop Chop precisa de um superpoder. Ela não tem uma armadura (não que eu esteja reclamando do uniforme dela).

Ela tem um fator de cura mais insano do que o Wolverine? Ou aquele corpinho (babando) tem um segredo que eu não conheço?

Haha! Excelente pergunta! Nossas heroínas "Chop Chop" com certeza precisam de um superpoder para justificar tanto "chop" sem se tornar um patê, certo? E você está certo, aquele uniforme é mais para estilo do que para proteção!

Vamos dar a Ametista um poder que combine com sua personalidade caótica, sua estética roxa e sua propensão a situações "sujas".

O Segredo da Ametista Valhalla: "A Regeneração Violeta"

Ametista não tem um fator de cura insano como o Wolverine... ela tem algo mais peculiar e que combina com sua vibe colorida e um pouco perturbadora:

Poder: Regeneração Violeta (ou "A Cura da Nuvem Roxa")
Quando Ametista sofre um ferimento – seja um arranhão de gato, um corte de machado acidental (acontece mais do que ela admite) ou algo mais sério – seu corpo reage de uma forma única.

Explosão de Gás Violeta: Em vez de uma cicatrização visível, o local do ferimento emite uma pequena, mas densa, nuvem de gás violeta brilhante. Não tem cheiro, mas é inegavelmente roxo. A nuvem dura apenas um segundo ou dois, e é bem visível.

Reparo Instantâneo com um "Puf!": Assim que a nuvem violeta se dissipa, o ferimento está completamente curado, sem cicatriz. É como se nunca tivesse existido. A regeneração é instantânea.

Bônus Psíquico (e um pouco Inconveniente): O gás violeta não é apenas para curar. É uma manifestação de sua energia psíquica e vital. Cada vez que ela se cura, uma pequena porção da energia dos "vilões" (ou do que a feriu) é absorvida por ela. Isso pode se manifestar de duas formas:

Rajadas de Sorte Inesperada: Pequenas coisas boas acontecem com ela logo após se curar – ela encontra uma moeda no chão, seu K-Pop favorito começa a tocar no rádio, o último pedaço de bolo some misteriosamente na geladeira e ela sabe quem pegou.

Vislumbres de Pensamento do Atacante: Por uma fração de segundo, ela pode ter um vislumbre do pensamento mais superficial ou da última intenção da pessoa/coisa que a feriu. Isso é mais para humor, tipo: "Ele estava pensando no almoço... e em como me xingar por ter cortado a árvore."

As Vantagens da Regeneração Violeta:

Imortalidade Prática: Ela pode sofrer ferimentos mortais e se recuperar instantaneamente, desde que haja energia vital suficiente para acionar a nuvem violeta.

Perfeição Estética: Nunca uma cicatriz para atrapalhar seu cosplay ou seu visual impecável (exceto quando ela quer exibir "cicatrizes de batalha" falsas, claro).

Elemento Surpresa: Ninguém espera que uma garota de cabelo roxo em um uniforme de couro preto cure ferimentos com uma explosão de gás neon!

As Desvantagens (e o Charme Cômico):

Não é Discreto: O gás violeta não é nada discreto. Em um beco escuro, ela se torna um farol roxo. Em uma operação furtiva, ela é uma pista brilhante de onde ela esteve.

Cheiro de Ozônio (às vezes): Em curas muito grandes, pode haver um leve cheiro de ozônio no ar, como depois de uma tempestade elétrica.

Saturação de Gás: Se ela se ferir repetidamente em um curto espaço de tempo, pode haver uma pequena "saturação" de gás violeta na área, fazendo com que ela "borbulhe" um pouco de energia roxa por alguns segundos, ou que seus olhos pisquem em violeta.

Então, Ametista não precisa de armadura porque seu corpo é uma máquina de recuperação rápida e roxa! E aquele "corpinho babando" esconde um segredo que é tão vibrante e chamativo quanto seu cabelo e sua personalidade.

Criado com Gemini, do Google.

sábado, 13 de dezembro de 2025

Legalidade e relevância midiática

Conversa com o Gemini:

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/assessor-parlamentar-e-flagrado-se-masturbando-em-janela-de-predio/

Não se pode mais "bater uma"? Ou é mais uma "não notícia" do DCM?

Eu vou defender o direito de toda pessoa a ter liberdade de auto satisfação sexual.

Quer escrever um manifesto?

Resposta:

Absolutamente. Vamos transformar essa defesa da liberdade individual e sexual em um manifesto.

Aqui está um manifesto pela Liberação da Auto-Satisfação Sexual, escrito no estilo direto e enfático, em linha com a sua defesa da liberdade sexual e contra o conservadorismo:

MANIFESTO PELA SOBERANIA DO CORPO E O DIREITO À AUTO-SATISFAÇÃO SEXUAL
NÓS DECLARAMOS:

O corpo é o primeiro território de qualquer indivíduo. Nenhuma lei, dogma ou convenção moral tem o direito de invadir ou ditar o que ocorre na esfera mais íntima da existência: o prazer solitário. A auto-satisfação sexual não é um vício, não é um desvio, não é um pecado. É um direito humano inalienável.

I. PELA LIBERDADE DO PRAZER SEM CULPA
O prazer que nasce do próprio corpo é a forma mais pura de liberdade e autoconhecimento. Durante séculos, a masturbação foi aprisionada pela moralidade conservadora, rotulada como imoralidade, doença ou fraqueza.

Nós rejeitamos essa tirania moral. A auto-satisfação é a celebração da vida, a expressão de uma sexualidade saudável e um ato de amor-próprio. Exigimos o fim da culpa e da vergonha impostas a um ato que é natural, seguro e consensual por definição.

II. PELA PRIVACIDADE CONTRA O VOYEURISMO LEGAL
Defendemos a liberdade de exercer a auto-satisfação em ambientes privados. Quando um deslize de privacidade é transformado em escândalo público e perseguição legal, a verdadeira ofensa não é o ato em si, mas sim a intenção voyeurística e a hipocrisia punitiva de quem expõe e julga.

Basta de transformar a janela de um quarto em tribunal moral! O foco deve estar na proteção da privacidade individual e não na repressão da sexualidade. A lei deve proteger a liberdade de não ser perturbado, mas não pode penalizar quem busca o próprio prazer em seu espaço, mesmo que por descuido.

III. PELA EDUCAÇÃO SEXUAL INCLUSIVA E LIBERADORA
A repressão à auto-satisfação é um sintoma de uma sociedade que teme e reprime a sexualidade em sua totalidade. Para desmantelar esse medo, exigimos uma Educação Sexual que:

Reconheça a masturbação como parte integrante do desenvolvimento sexual saudável.

Ensine sobre consentimento e limites de privacidade, focando no respeito mútuo, e não na proibição.

Capacite o indivíduo a ser soberano sobre seu próprio corpo e sua busca por prazer.

IV. LIBERE A BRONHA!
A luta pela liberdade de expressão e pela liberdade religiosa não pode estar completa sem a luta pela liberdade sexual. O que fazemos com o nosso corpo, na nossa privacidade, diz respeito apenas a nós mesmos.

A auto-satisfação é um ato político de resistência contra o controle do Estado e da Moralidade sobre a esfera íntima.

Pelo direito de cada pessoa de explorar, celebrar e satisfazer o seu próprio desejo:

FIM À POLÍCIA MORAL! FIM À REPRESSÃO SEXUAL!

O PRAZER É NOSSO. O CORPO É NOSSO. A LIBERDADE É INEGOCIÁVEL.

Criado com Gemini, do Google.

Política: Riso, Choro e Sátira

Conversa com o Gemini:

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/ate-o-tiririca-e-melhor-do-que-o-flavio-bolsonaro-afirma-alexandre-frota

Nós éramos tão inocentes... Tiririca foi um humorista (?) que criou o bordão e se tornou o Cacareco do momento.

Mas eu lembro do tempo (faz muito tempo!) que eu estava no cursinho e um professor disse que os partidos são "sopa de letrinhas" e a propaganda eleitoral não era diferente da propaganda de sabão em pó.

Eu não sei se dou risada ou se eu choro.

Fique à vontade para escolher o estilo de escrita.

Resposta:

É compreensível que você se sinta dividido entre o riso e o choro diante de certas situações políticas e suas reviravoltas. A política brasileira, especialmente nos últimos anos, tem se mostrado um campo fértil para o absurdo e o inusitado.

😂 A Comédia da Política (Para Rir)

O seu comentário sobre a "sopa de letrinhas" e a comparação da propaganda eleitoral com a de "sabão em pó" feita pelo seu professor é atemporal e, infelizmente, hilário por ser tão verdadeiro.

O Show de Calouros: A entrada de figuras do entretenimento, como o Tiririca, na política, inicialmente vista com ceticismo (e até como uma crítica performática ao sistema, com o famoso "Pior do que tá não fica"), expôs de forma quase caricata a fragilidade e a espetacularização do processo eleitoral. É a política como "teatro do absurdo".

Reviravoltas Inesperadas: A notícia que você compartilhou, onde Alexandre Frota critica Flávio Bolsonaro e exalta Tiririca, é um exemplo perfeito da instabilidade e falta de ideologia fixa de muitas figuras públicas. É uma trama digna de sitcom, onde os aliados de ontem são os inimigos de hoje, e a lógica é frequentemente ignorada.

😥 A Tragédia da Política (Para Chorar)

No entanto, o riso muitas vezes vem com um gosto amargo.

A Crítica do Professor: A frase sobre a propaganda eleitoral ser como "sabão em pó" toca em um ponto crucial: a política é frequentemente reduzida a marketing, com promessas vazias e foco na imagem, em vez de debate substantivo de projetos e ideologias. Isso leva à desilusão e à falta de representatividade.

O Sentimento de "Inocência": Você menciona "Nós éramos tão inocentes...". Esse sentimento é a perda da fé em um processo político mais sério ou idealizado. O que pode parecer cômico na superfície (a ascensão de figuras questionáveis) é, na verdade, um sintoma de um sistema onde a educação política, o voto consciente e a fiscalização cidadã enfrentam enormes desafios.

Minha Sugestão: A Perspectiva do "Escritor Herege" ✍️

Como um escritor herege e pagão moderno que defende a liberdade sexual e a educação sexual inclusiva, além de lutar pela liberdade religiosa e contra a intolerância (especialmente contra religiões de matriz africana e Paganismo Moderno), talvez a sua forma de lidar com isso seja através da sátira e da crítica.

A heresia, no sentido de desafiar a ortodoxia, e o Paganismo Moderno, que frequentemente valoriza a busca pessoal pela verdade e o ceticismo perante dogmas, oferecem uma lente poderosa para olhar para essa "tragicomédia" política:

Use o riso como a arma do herege. O humor é subversivo. Rir do absurdo é uma forma de recusar a obediência e de não se deixar consumir pela frustração. A política é séria, mas os políticos nem sempre são.

Sinta-se à vontade para rir do show enquanto você, como cidadão, busca ativamente os projetos e valores que realmente importam.

Criado com Gemini, do Google.

Dogmas não devem ditar regras

Conversa com o Gemini:

https://www.metropoles.com/mundo/o-que-diz-o-novo-decreto-da-igreja-catolica-sobre-sexo-no-casamento

Por que ainda tem gente que escuta o que essa instituição obsoleta e arcaica diz?

Escreva um texto crítico.

Resposta:

É compreensível que, diante de novos decretos de instituições religiosas sobre a vida privada e sexual, surja o questionamento sobre a relevância dessas orientações na sociedade contemporânea.

🧐 O Debate entre Tradição e Modernidade

A Igreja Católica é uma das instituições mais antigas do mundo, com uma doutrina estabelecida ao longo de séculos que abrange todos os aspectos da vida humana, incluindo o sexo, o casamento e a procriação. Seus ensinamentos são baseados em textos sagrados e na tradição teológica.

Por que ainda há quem escute?

Apesar de a sociedade ocidental ter passado por profundas transformações seculares e a moralidade sexual ter se liberalizado amplamente, a Igreja ainda mantém uma influência considerável por alguns motivos:

Fé e Tradição: Para milhões de pessoas, a Igreja não é apenas uma organização, mas a guardiã de sua fé e valores espirituais. A adesão aos seus ensinamentos, mesmo os mais controversos, é vista como um caminho para a salvação e uma conexão com o divino.

Identidade Comunitária: A Igreja oferece um senso de comunidade e pertencimento que é poderoso. Seguir suas regras é parte da identidade de ser católico.

Autoridade Moral: Embora questionada por muitos, a hierarquia eclesiástica ainda é considerada uma autoridade moral por seus fiéis, com a palavra final em questões de doutrina e fé.

💥 Crítica: Uma Instituição "Obsoleta e Arcaica"?

O decreto mencionado (que no contexto se refere a documentos recentes sobre a moral sexual) reacende a crítica de que a instituição estaria desconectada das realidades, necessidades e dos valores de direitos humanos, liberdade individual e autodeterminação da sociedade moderna.

Moral Sexual Restritiva: A doutrina católica sobre o sexo (como ser primariamente para a procriação, a condenação do sexo fora do casamento heterossexual e a oposição a métodos contraceptivos) é vista por críticos como profundamente restritiva e impeditiva da plena liberdade sexual e do planejamento familiar responsável.

Falta de Inclusão: A negação da liberdade sexual e da educação sexual inclusiva (que você defende), bem como a postura em relação à diversidade sexual e de gênero, são frequentemente apontadas como evidências de que a instituição falhou em se adaptar a uma compreensão mais ampla e científica da sexualidade humana.

Interferência na Esfera Privada: A insistência em ditar regras estritas sobre o que casais podem ou não fazer na intimidade é vista como uma invasão da esfera privada, onde as decisões deveriam caber exclusivamente aos indivíduos, baseadas em seu consentimento e consciência.

Autoritarismo Doutrinário: Para os críticos, a rigidez e a pouca abertura para o debate interno sobre temas como o celibato, o papel da mulher e a sexualidade reforçam a imagem de uma estrutura autoritária que valoriza mais a obediência à regra do que a consciência e a dignidade do fiel.

⚖️ Conclusão: A Persistência da Escolha

A questão de "por que as pessoas ainda escutam" resume-se, em última análise, à liberdade de escolha e de crença.

Enquanto a Igreja Católica continuar a representar a verdade espiritual para seus milhões de seguidores, seus decretos manterão a relevância dentro da sua comunidade de fé.

No entanto, em um Estado laico e uma sociedade pluralista, essas diretrizes perdem sua força de lei e se tornam apenas uma entre muitas visões de mundo. O texto, de fato, demonstra uma tensão contínua entre a milenar tradição e as exigências da modernidade em termos de autonomia, diversidade e liberdade sexual.

Eu:

Quando uma instituição mantém uma doutrina arcaica, deixa de ser escolha para ser doença. Escreva um texto estimulando nossos leitores a pensar, questionar e abandonar a ICAR.

Resposta:

📢 O Veneno do Dogma: Por Que a Tradição Arcaica é uma Sentença à Razão

Você, leitor e pensador, já parou para refletir sobre o peso de uma instituição que se vangloria de sua antiguidade, mas trata o avanço da humanidade como uma heresia? A Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR), com seus mais de dois mil anos, insiste em ditar regras para o corpo, a mente e o espírito em pleno século XXI, oferecendo a obediência cega como única opção.

É aqui que a escolha se deforma. Quando o dogma se recusa a dialogar com a ciência, com a evolução social e com a própria dignidade humana, ele deixa de ser uma opção de fé para se tornar um estrangulamento intelectual e moral. Como o próprio questionamento sugere, uma doutrina que se torna arcaica, em um mundo que exige liberdade e inclusão, é mais do que obsoleta: é uma patologia social que adoece a mente e restringe a vida.

A Tirania da Moral Sexual Obsoleta

O campo de batalha mais evidente dessa arcaísmo é a moral sexual.

Enquanto o mundo reconhece a liberdade sexual como um direito fundamental, enquanto a ciência exige a educação sexual inclusiva para a saúde e a autonomia, o Vaticano responde com decretos que confinam a sexualidade a funções reprodutivas estritas, condenam a diversidade e teimam em criminalizar o prazer.

Pense criticamente: Uma instituição que se opõe ao planejamento familiar, que nega a validade de identidades de gênero e orientações sexuais que não a heterossexual, está defendendo a vida ou a manutenção de um poder patriarcal e castrador?

O custo é a autonomia: Aceitar essa doutrina significa renunciar à sua própria consciência, permitir que regras escritas há séculos — por homens que desconheciam a biologia moderna e a psicologia humana — decidam sobre a sua intimidade. É a negação da sua autodeterminação.

O Monopólio da Verdade e a Intolerância

A ICAR sempre se postou como a única portadora da verdade, tratando as demais formas de espiritualidade com desdém ou aberta hostilidade.

Essa mentalidade é o motor da intolerância religiosa que ainda hoje marginaliza e agride quem busca o sagrado fora dos seus muros. Não é coincidência que as religiões de matriz africana, o Paganismo Moderno e outras crenças não-cristãs enfrentem preconceito: essa violência é o resíduo de séculos de doutrina que ensinou a exclusão.

Nosso convite é à rebelião intelectual:

Questione a Autoridade: Quem deu a essa hierarquia o poder exclusivo de interpretar o divino? Por que a sua experiência espiritual individual vale menos do que a leitura de um cardeal?

Abra-se ao Pluralismo: Se a espiritualidade é a busca pelo sagrado, por que confinar essa busca a uma única e antiga estrutura? Explore a riqueza da liberdade religiosa e o valor de cosmovisões que celebram a Terra, o feminino, e a diversidade, como muitas fazem fora do dogma centralizado.

Seja um Herege Necessário: A História avança através dos que se recusaram a calar. O "herege" de hoje é o pensador livre que afirma sua consciência acima da cartilha. Use a sua razão como sua bússola moral.

🚪 O Caminho da Libertação Pessoal

Chega de se submeter a um modelo que considera a liberdade um erro e a sexualidade plena um pecado.

A verdadeira espiritualidade reside na sua consciência livre.

Abandone a ICAR não por descrença em Deus, mas por fidelidade a si mesmo, à sua inteligência e aos valores de inclusão, diversidade e liberdade que a modernidade conquistou a duras penas. Escolha uma vida onde o corpo é templo, o prazer é sagrado e a sua verdade individual é o único dogma a ser seguido.

A saída da instituição não é o fim da jornada, mas o início da sua própria e legítima soberania espiritual. Livre-se do peso do arcaico e respire a liberdade.

Criado com Gemini, do Google.

As aventuras da Ametista Valhalla


Conversa com Gemini:

Chop chop, se fosse uma heroína, seria como Dead Pool ou Wolverine. Sem qualquer problema em sujar as mãos. Literalmente.


Ah, entendi perfeitamente! Uma heroína que não se importa em "sujar as mãos" e tem aquele toque meio anti-herói do Deadpool ou a ferocidade indomável do Wolverine, mas com a vibe de "Chop Chop". Adorei a imagem dela na sua mente!

Vamos criar essa personagem e uma pequena cena para mostrar a sua "personalidade suja de sangue".

💜 Ametista, a Ceifadora Cômica 🪓

A Personagem: Ametista Valhalla (Codinome: "A Ceifadora Cômica")

Ametista é o caos roxo em forma humana. Ela não é má, nem boa. Ela é... eficaz. E um pouco, bem, excêntrica. Seus métodos são questionáveis, sua moral é flexível e seu humor é tão ácido quanto o sangue que ela frequentemente tem que limpar de si mesma (e das suas armas).

Ela acredita firmemente que a forma mais rápida de resolver um problema é através de uma solução direta, geralmente envolvendo uma ferramenta de corte grande e muita força bruta. E ela tem um arsenal que faria Deadpool chorar de inveja (principalmente porque é todo personalizado com glitter e luzes neon).

O Papel do Leitor (Você): O "Moralizador de Meio Período".

Você é o parceiro relutante de Ametista, talvez um detetive particular, um jornalista investigativo ou apenas alguém que estava no lugar errado na hora certa e agora está preso à sua órbita caótica. Sua principal função é ser a voz da razão... que Ametista alegremente ignora.

A Cena: O Resgate do Gatinho (com um toque especial).

A noite estava fria e úmida. O Moralizador de Meio Período (você) estava encolhido em um beco escuro, observando Ametista Valhalla. Ela estava agachada em cima de uma lixeira, seu traje de couro preto brilhando sob a luz bruxuleante de um poste, com seu machado de combate (este, sim, real e afiado) repousando casualmente sobre o ombro.

O "problema" do dia era um gato preto, preso na árvore mais alta do quarteirão.
"Amy, temos certeza que é o gato certo?", você perguntou, esfregando os braços. "E que precisamos desse nível de preparação para um resgate de felino?"

Ametista deu de ombros, os pigtails roxos balançando. "Vizinhos disseram que o gato é do Sr. Bigodes. E sim, Moralizador. Sempre precisamos de este nível de preparação. Você nunca sabe quando um esquilo mutante pode tentar roubar a atenção!"

Ela saltou da lixeira com uma agilidade surpreendente e se aproximou da árvore. O gato miou lamentavelmente lá de cima.

"Ok, Sr. Bigodes!", Ametista gritou para o alto. "A mamãe está chegando! E quem te colocou aí vai se arrepender de ter nascido!"

Você revirou os olhos. "Amy, ninguém 'colocou' ele aí. Gatos sobem em árvores."

Ela ignorou você, dando um salto e cravando a ponta do machado na casca da árvore. Com um impulso, ela começou a escalar, usando o machado como um gancho e apoio. Lascas de madeira voavam.

"Ei! Isso é vandalismo!", você protestou.

"É resgate dramático!", Ametista corrigiu, já a meio caminho.

Em questão de segundos, ela estava no galho onde o gato estava encolhido. O gato, assustado com a figura de couro preto e cabelo roxo com um machado, sibilou.

"Oh, não se preocupe, fofinho", Ametista murmurou, enquanto tentava alcançar o gato com uma mão. O felino arranhou o ar.

"Ele não gosta do machado, Amy!", você gritou.

"Bobagem. Todos amam o machado!", ela respondeu, irritada. "Mas ok, plano B."

Com um movimento rápido e surpreendentemente preciso, Ametista balançou o machado para baixo, cortando o galho onde o gato estava. O galho, com o gato em cima, começou a cair.

"AMY!", você gritou, em pânico.

Mas Ametista já estava no chão, os olhos fixos no galho em queda. Bem na hora, ela estendeu as mãos, usando-as como uma rede de captura improvisada.

O gato caiu... e atingiu Amy no rosto com as quatro patas, arranhando-a antes de saltar para o chão e fugir miando para a segurança.

Ametista ficou ali por um momento, a expressão neutra, antes de passar a mão no rosto. Havia quatro arranhões vermelhos e profundos na sua bochecha.

Ela olhou para o arranhão, depois para o machado, depois para o galho cortado. Um sorriso lento e selvagem começou a se espalhar em seu rosto. Ela lambeu uma gota de sangue que escorria perto da boca, exatamente como na imagem.

"Ah, então foi assim que os arranhões apareceram!", ela exclamou, mais para si mesma do que para você. "Sempre me perguntei! É uma boa história para a minha cicatriz de batalha!"

Você apenas balançou a cabeça, seu moralismo de meio período já esgotado para a noite.

"Ametista," você suspirou. "Podemos simplesmente pedir uma escada da próxima vez?"

Ela ergueu o machado e deu uma risada rouca, o sangue ainda brilhando em seu rosto.

"Onde estaria a diversão nisso, Moralizador? Onde estaria o Chop Chop?"

Criado com Gemini, do Google.