O Festival Internacional da Máscara Ibérica, que começou esta quinta-feira, pretende levar às principais praças de Lisboa a diversidade das culturas regionais europeias. O evento prolonga-se até ao próximo domingo.
O primeiro momento do certame, a Mostra das Regiões, pode ser visitado, durante os quatro dias, na Praça do Rossio. Diariamente, o evento irá ainda proporcionar concertos, animação de rua, exposições e provas de produtos regionais.
O ponto alto do festival é o desfile de máscaras, marcado para sábado, às 16.30 horas, entre a Praça do Comércio e o Rossio. Por Portugal desfilam os grupos Máscaros de Vila Boa (de Vinhais); Caretos da Lagoa (Mira); Caretos de Varge (Bragança); O Chocalheiro da Bemposta, Os Velhos de Bruçó e O Farandulo de Tó (todos de Mogadouro).
Desfilarão ainda 15 grupos de Espanha, um da Irlanda e um de Itália.
Em entrevista recente à Lusa, na apresentação do programa, Hélder Ferreira sublinhou que a última edição teve "20 vezes mais retorno do que custos", mas o evento continua a ser mais financiado por Espanha do que por Portugal.
Na presente edição, o evento será visitado por observadores da UNESCO (agência das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura), que vão avaliar a possibilidade de candidatar a máscara ibérica a Património da Humanidade.
Citado pelo Caturo, no Gladius.
Fonte: Jornal de Notícias
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