Pois a religião foi distinguida da superstição não apenas pelos filósofos, mas por nossos 72 ancestrais. As pessoas que passavam dias inteiros em oração e sacrifício para garantir que seus filhos sobrevivessem a eles eram chamadas de "supersticiosas" (de superstes, um sobrevivente), e a palavra mais tarde adquiriu uma aplicação mais ampla. Aqueles, por outro lado, que revisavam cuidadosamente e, por assim dizer, refaziam todo o conhecimento do ritual eram chamados de "religiosos" de relegere (refazer ou reler), como "elegantes" de eligere (selecionar), "diligentes" de diligere (cuidar), 'inteligente' de intellegere (entender); pois todas essas palavras contêm o mesmo sentido de 'escolher' (legere) que está presente em 'religioso'. Assim, 'supersticioso' e 'religioso' passaram a ser termos de censura e aprovação, respectivamente.
Original: Cícero, De natura deorum , 72.
Fonte: https://imperiumromanum.pl/en/curiosities/cicero-on-religion-and-superstitions/amp/
Traduzido com Google Tradutor.
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