No mundo confuso do Sabbat, a bruxa retorna ao Tempo dos Sonhos, no qual todas as normas sociais são anuladas.
No Sabbat, não há distinções de “raça”, sexo, classe, gênero.
No Sabbat, todos são iguais.
No Sabbat, se em nenhum outro lugar, encontramos plena igualdade social.
As histórias daqueles primeiros Sabbats americanos falam de indígenas, coloniais e escravos se reunindo para dançar como um só: vermelho, branco, preto, todos iguais.
O Sabbat sonha com um novo mundo, um mundo (como no início) de igualdade radical.
O Sabbat personifica esse sonho.
Na verdade, o Sabbat prevê isso.
Este é o imperativo social da bruxa.
Esta é a vontade do Cornudo, Senhor do Sabbat.
Autor: Steven Posch
Fonte: https://witchesandpagans.com/pagan-culture-blogs/paganistan/the-social-imperative-of-the-sabbat.html
Traduzido com o Google Tradutor
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