Os pensadores tem opiniões divergentes, para uns nós nascemos bons e para outros, nascemos maus. Eu tendo a defender que nascemos neutros.
E o que eu tenho visto comentarem é a notícia que não é notícia sobre os alunos da Unisa.
Citando:
Estudantes do curso de Medicina da Universidade de Santo Amaro (Unisa), localizada em São Paulo, causaram revolta depois de serem flagrados cometendo atos de importunação sexual durante uma partida de vôlei feminino, que fazia parte da competição esportiva Intermed, envolvendo universidades da região. O incidente chocante aconteceu no último sábado, dia 16 de setembro, quando mais de 20 acadêmicos do curso de Medicina protagonizaram um comportamento inaceitável.
Mas isso não é novidade.
Citando:
Em abril de 2017, oito alunos de medicina da Universidade de Vila Velha (UVV) publicaram uma foto nas redes sociais em que aparecem vestindo jaleco, com as calças abaixadas até os pés e fazendo um gesto obsceno com as mãos alusivo à genitália feminina. Para piorar tudo, a legenda da imagem chamava o grupo de “pinto nervoso”.
Os casos fazem com que eu lembre o tumulto ocorrido na Uniban em 2009.
Citando:
Em 22 de outubro, Geysi provocou alvoroço ao aparecer na faculdade com um vestido rosa curto. Ela acabou sendo hostilizada por colegas no campus do ABC e teve de ser escoltada pela Polícia Militar até sua casa, em Diadema. O incidente foi gravado e colocado na internet. Desde então, a estudante tem evitado ir à universidade e ao trabalho.
E nós criticamos os muçulmanos por querer impor o uso da burca. Aliás, as roupas que são utilizadas pelas mulheres muçulmanas tem governo que quer exigir e tem governo que quer proibir. O uso (ou não) do niqab e do hijab tornou-se uma forma de contestação silenciosa.
Aos poucos eu vou tentar lembrar e repostar (com comentários) as notícias e textos que eu publiquei no WordPress, mas, surpresa, surpresa, ali eu também fui censurado. As postagens, de notícias com comentários, foi considerado "spam". Desculpa esfarrapada. WordPress censurou. Então não venham me falar em liberdade de expressão. Isso não existe.
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