Até o período romano, Heka era a antiga palavra egípcia para magia, mas essa palavra não era tão claramente definida para os antigos egípcios, e podia ser vista como uma força da natureza que também podia assimilar os atributos de um ser divino em forma humana. Como um ser, acreditava-se que Heka havia sido criado por Atum no início dos tempos, ele também era considerado filho de Khnum, que também criou as almas dos indivíduos. As lendas dizem que Heka lutou e conquistou duas serpentes, e ele era geralmente retratado como um homem sufocando duas serpentes gigantes entrelaçadas.
Enquanto a prática da magia era aclamada por suas propriedades vivificantes e de aprimoramento por alguns — por exemplo, era ligada a remédios na medicina, também era vilipendiada por outros como uma arte obscura. Este conceito é examinado mais a fundo na seguinte apresentação 'Magia e Demonologia no Egito Antigo' com Rita Lucarelli, Professora Associada de Egiptologia, Departamento de Estudos do Oriente Próximo; Curadora da Faculdade de Egiptologia, Museu de Antropologia Phoebe A. Hearst, Universidade da Califórnia, Berkeley. No vídeo, Lucarelli revela como os conceitos de 'magia' e 'demônios' eram definidos e usados no Egito antigo, com foco especial nos papéis que os demônios desempenhavam em práticas e feitiços mágicos.
O uso de amuletos como um dispositivo apotropaico era muito comum, pois todos, do rei aos plebeus, queriam evitar a má sorte.
Fonte, citado parcialmente: https://www.ancient-origins.net/news-ancient-traditions-preview/egypt-magic-heka-0021533
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