O tarô é uma ferramenta para entender o caminho iniciático e eu escolhi começar pela carta do louco porque esta carta indica a condição do buscador, no início de sua jornada.
A sociedade vê o louco com enorme preconceito, considera-se como louco a pessoa que está isolada do meio social, mas muitas vezes tal isolamento é fruto da rejeição.
O louco representa a ruptura das convenções, dos padrões socialmente estabelecidos e, nesse sentido, o louco e a loucura são saudáveis porque induzem às mudanças necessárias no indivíduo e na sociedade.
O louco veste o chapéu do bufão exatamente para indicar sua condição avessa à estrutura social, sua irreverência diante da autoridade e sua independência da hierarquia. Como o buscador no início de sua jornada, carrega apenas uma pequena bagagem na mão esquerda, que ele apóia no ombro direito, indicando que a bagagem pode se tornar um incômodo ou um fator de desorientação.
O louco olha para trás, por cima do ombro direito, na direção da bagagem e do cão que lhe ataca indicando que ele ainda está atado ao seu passado, às coisas materiais e ao instinto animal. No entanto, seus pés indicam uma firme determinação de continuar adiante e o bastão de andarilho na mão direita mostra que ele está disposto a seguir a longa jornada em direção ao Caminho do Sábio.
No Caminho do Bosque Sagrado, a meta não é negar nosso passado nem nossa natureza material e animal, mas o de superar a barreira que nós criamos entre o mundo carnal e o mundo espiritual.
A sociedade vê o louco com enorme preconceito, considera-se como louco a pessoa que está isolada do meio social, mas muitas vezes tal isolamento é fruto da rejeição.
O louco representa a ruptura das convenções, dos padrões socialmente estabelecidos e, nesse sentido, o louco e a loucura são saudáveis porque induzem às mudanças necessárias no indivíduo e na sociedade.
O louco veste o chapéu do bufão exatamente para indicar sua condição avessa à estrutura social, sua irreverência diante da autoridade e sua independência da hierarquia. Como o buscador no início de sua jornada, carrega apenas uma pequena bagagem na mão esquerda, que ele apóia no ombro direito, indicando que a bagagem pode se tornar um incômodo ou um fator de desorientação.
O louco olha para trás, por cima do ombro direito, na direção da bagagem e do cão que lhe ataca indicando que ele ainda está atado ao seu passado, às coisas materiais e ao instinto animal. No entanto, seus pés indicam uma firme determinação de continuar adiante e o bastão de andarilho na mão direita mostra que ele está disposto a seguir a longa jornada em direção ao Caminho do Sábio.
No Caminho do Bosque Sagrado, a meta não é negar nosso passado nem nossa natureza material e animal, mas o de superar a barreira que nós criamos entre o mundo carnal e o mundo espiritual.
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