O caso, divulgado pelo Metrópoles, expõe o drama silencioso enfrentado por quem decide se desligar do grupo religioso. De acordo com Clever, a prática conhecida como “desassociação” representa uma ruptura total com a vida social e familiar. “Por mais absurda que seja essa doutrina, ela tem destruído famílias. Se alguém quiser voltar a conviver com os parentes, precisa se submeter novamente à fé”, desabafou.
Clever afirma ainda que há forte pressão para que ex-integrantes retornem à igreja, mesmo que apenas para retomar os laços afetivos. Ele classificou sua situação como “abandono afetivo por intolerância religiosa” e criticou a doutrina por promover exclusão e sofrimento. O caso gerou comoção nas redes e reabre o debate sobre liberdade de crença e direitos individuais.
Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/dado-a-satanas-homem-e-ignorado-por-30-anos-pelos-pais-por-deixar-religiao/
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