O líder da Líbia Muammar al-Kadhafi aterrou no dia 29 de agosto no aeroporto de Ciampino em Roma. Um ano depois, o líder da Líbia visita novamente Roma para celebrar o segundo aniversário do Tratado de Amizade com Itália. O presidente recebeu em encontros no Centro Cultural Líbio, em Roma, no dias 30 e 31 de agosto, centenas de modelos.
Oficialmente, o evento teve o objetivo de oferecer às jovens a conversão ao Islã e a possibilidade de casamento com muçulmanos. Khadafi defendeu que o islão se deve transformar na "religião de toda a Europa".
Assim como o caudilho da Venezuela, Hugo Chavez, o caudilho da Líbia, Muammar al-Kadhafi, fala o que bem entende, como todos ditadores gostam de falar, sejam estes seculares ou eclesiásticos.
Evidentemente, a Igreja e seus acólitos reagiram, denunciando um plano para islamizar a Europa, defendendo que as pessoas devem ter a liberdade de escolher sua religião.
O que a Igreja e seus acólitos se esquecem e fazem questão de esconder, ocultar, da opinião pública é que a Europa foi anteriormente invadida e doutrinada pelo Cristianismo, reprimindo, oprimindo e proibindo as antigas crenças locais.
Nenhum homem, instituição ou Deus pode obrigar a quem quer que seja crer ou descrer.
Se há alguma religião que deva ser da Europa, esta é a que tem mais vínculos com as raízes e origens dos povos que a habitam. E se as pessoas buscarem suas raízes, suas origens, verão que a crença de seus ancestrais, há tanto tempo proibida, sobreviveu e está ressurgindo. A religião da Europa é o Paganismo.
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