Dizemos nos rituais:
“Que os rituais sejam corretamente celebrados com alegria e beleza”.
A importância da beleza e da força nos rituais contém um mistério.
Em nossos rituais, celebramos os ciclos da natureza e as estações do ano, bem como os ciclos e estações da vida, morte e renascimento.
Tudo é um ciclo, um círculo, mesmo a manifestação deste cosmo, essa dimensão tempo/espaço, ocorre na intersecção de órbitas elípticas, três que definem “espaço” e uma quarta que define “tempo”. Ou seja, o real é apenas uma dimensão dentro de uma intersecção entre quatro elípticas.
Em nossos rituais evocamos os quadrantes, orientados aos pontos cardeais e nisto há um mistério. Os guardiões dos quadrantes estão em torres, ou se preferir, colunas. Colocando em um desenho temos um cubo. Alinhando duas arestas no meio, uma à esquerda e uma à direita, temos a Árvore da Vida da mística judaica. As arestas da direita e da esquerda forma Jacim e Boaz, conhecidas como o lado masculino e o lado feminino.
A Árvore da Vida também é dividida em três colunas. A da esquerda é conhecida como pilar da severidade, é o pilar feminino; a da direita é o pilar da misericórdia, é o pilar masculino; e o pilar central é o pilar do equilíbrio, contrastando as emanações dos pilares direito e esquerdo”. [Wikipedia]
Na Árvore [da Vida], as Sephiroth se distribuem verticalmente em 3 pilares (imaginários) que apresentam os 3 grandes princípios de atividade, passividade e equilibrio.
O Pilar da Esquerda é o da SEVERIDADE ou da FORÇA.
O Pilar da Direita é o da MISERICORDIA ou BELEZA. [Somostodosum]
Os mistérios da Roda do Ano nos revelam o Deus e a Deusa, Feminino e Masculino, Esquerdo e Direito, Luz e Sombra, Força e Beleza.
O ser humano consegue reconhecer a beleza, a nossa espécie foi capaz de representar e transmitir o conceito de beleza por meio da linguagem. Pela cultura, nós somos capazes de conceber, definir, perceber e apreciar a beleza porque existe em nosso intimo, nosso cérebro, nossa mente, uma ideia que corresponde a uma energia que compõe o nosso cosmo. Sem o senso estético e até ético da beleza, não poderíamos mergulhar no arrebatamento do êxtase, não poderíamos nos maravilhar com o espetáculo da natureza, não saberíamos expressar ou sentir amor.
A existência material do cosmo é a resultante da confluência de partículas, de ondas, de energias, de forças, que não existem fisicamente. O ser humano consegue reconhecer a força em seu corpo e na natureza. Esta força pode ser qualificada e quantificada, pelos sentidos ou por instrumentos. Ainda assim, a força não tem existência física, mas percebemos seu efeito, sua manifestação. Como essa manifestação se comporta de diversas formas, essa energia é consciente e essa inteligência demonstra a realidade do divino. Sem a força, não poderíamos definir poder, governo, majestade. Sem a ação da força, não teríamos mente, vontade, desejo. Sem a ação da força, as plantas e os animais não nasceriam, nosso planeta não teria vida, as estrelas não teriam brilho.
“Que os rituais sejam corretamente celebrados com alegria e beleza”.
A importância da beleza e da força nos rituais contém um mistério.
Em nossos rituais, celebramos os ciclos da natureza e as estações do ano, bem como os ciclos e estações da vida, morte e renascimento.
Tudo é um ciclo, um círculo, mesmo a manifestação deste cosmo, essa dimensão tempo/espaço, ocorre na intersecção de órbitas elípticas, três que definem “espaço” e uma quarta que define “tempo”. Ou seja, o real é apenas uma dimensão dentro de uma intersecção entre quatro elípticas.
Em nossos rituais evocamos os quadrantes, orientados aos pontos cardeais e nisto há um mistério. Os guardiões dos quadrantes estão em torres, ou se preferir, colunas. Colocando em um desenho temos um cubo. Alinhando duas arestas no meio, uma à esquerda e uma à direita, temos a Árvore da Vida da mística judaica. As arestas da direita e da esquerda forma Jacim e Boaz, conhecidas como o lado masculino e o lado feminino.
A Árvore da Vida também é dividida em três colunas. A da esquerda é conhecida como pilar da severidade, é o pilar feminino; a da direita é o pilar da misericórdia, é o pilar masculino; e o pilar central é o pilar do equilíbrio, contrastando as emanações dos pilares direito e esquerdo”. [Wikipedia]
Na Árvore [da Vida], as Sephiroth se distribuem verticalmente em 3 pilares (imaginários) que apresentam os 3 grandes princípios de atividade, passividade e equilibrio.
O Pilar da Esquerda é o da SEVERIDADE ou da FORÇA.
O Pilar da Direita é o da MISERICORDIA ou BELEZA. [Somostodosum]
Os mistérios da Roda do Ano nos revelam o Deus e a Deusa, Feminino e Masculino, Esquerdo e Direito, Luz e Sombra, Força e Beleza.
O ser humano consegue reconhecer a beleza, a nossa espécie foi capaz de representar e transmitir o conceito de beleza por meio da linguagem. Pela cultura, nós somos capazes de conceber, definir, perceber e apreciar a beleza porque existe em nosso intimo, nosso cérebro, nossa mente, uma ideia que corresponde a uma energia que compõe o nosso cosmo. Sem o senso estético e até ético da beleza, não poderíamos mergulhar no arrebatamento do êxtase, não poderíamos nos maravilhar com o espetáculo da natureza, não saberíamos expressar ou sentir amor.
A existência material do cosmo é a resultante da confluência de partículas, de ondas, de energias, de forças, que não existem fisicamente. O ser humano consegue reconhecer a força em seu corpo e na natureza. Esta força pode ser qualificada e quantificada, pelos sentidos ou por instrumentos. Ainda assim, a força não tem existência física, mas percebemos seu efeito, sua manifestação. Como essa manifestação se comporta de diversas formas, essa energia é consciente e essa inteligência demonstra a realidade do divino. Sem a força, não poderíamos definir poder, governo, majestade. Sem a ação da força, não teríamos mente, vontade, desejo. Sem a ação da força, as plantas e os animais não nasceriam, nosso planeta não teria vida, as estrelas não teriam brilho.
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