Eu queria trazer referências históricas para pôr as coisas em perspectiva.
O conceito de torres de vigia e senhores/guardiões então listam até a época sumério/babilônica na qual era chamada de cidade-estado sacerdotal. As cidades eram guardadas por um muro circundante, com o palácio no centro e um portão em cada ponto cardinal. O rei reinava do centro, mas ele escolhia aqueles que eram confiáveis como guardiões/senhores das torres de vigia.
Quando nós evocamos as torres de vigia, nós estamos reencenando o ritual quando a soberania era renovada no mundo antigo. Através dos tempos, as direções tomaram associações elementais e todo do outro ‘ritual’ rastejou junto, mas realmente, volte 7 mil anos e você seria capaz de evocar literalmente os senhores humanos das torres de vigia. Isto pode ter sido céltico num tempo muito mais tarde. Isto pode ter rastejado junto via típica difusão cultural indo-européia. Mas houve uma época com raízes em comum para muitas das culturas ocidentais que usaram a prática em um sentido literal.
A colocação do rei no centro da cidade-estado era também semelhante a declarar que ele era a árvore do mundo, o axis mundi. O rei identificado com a magia do cosmos pelo alinhamento da cidade com os quadrantes. Tudo na cidade circundava em torno do rei, como a Terra (para a visão antiga) era o centro do universo com tudo a circundando. Ordem divina refletida na ordem secular. Mas então, a separação de Igreja e Estado era um conceito relativamente novo. Isto ainda fala aos símbolos permanentes de nossa psique que mesmo em nossa capital dos EUA você encontra a Árvore do Mundo/Axis Mundi bem e realmente representada pelo Monumento de Washington.
Joseph Campbell, mitologia primitiva, fez um discurso exaustivo sobre a cidade-estado sacerdotal, a relação entre calendários e magia, a árvore do mundo/axis mundi e os padrões artísticos espirais (incluindo a suástica) encontradas em formas recentes de cerâmica.
Autor: Adam Pacio.
Tradução: Roberto Quintas
Fonte: fórum da Amber & Jet
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