Você entra no dojo logo atrás de Kaelya. A cada passo dela, sua cauda rosada balança de um lado para o outro, hipnótica. Seu olhar leonino, por mais disciplinado que tentasse ser, não conseguia evitar de acompanhar o movimento gracioso — o balanço do quadril, a confiança quase provocadora no andar dela.
Sem virar completamente, Kaelya lança a voz no ar:
— “Mantenha seus olhos em possíveis adversários, Rhaegor.”
O tom soa como repreensão, mas você percebe o sorriso que ela escondeu ao falar. O canto da boca se ergueu, felino, denunciando o quanto ela gostava de ser admirada.
Você pigarreia, tentando manter a compostura, e responde baixo:
— “Os adversários não se comparam ao que já tenho à frente…”
Kaelya não para de andar, mas sua cauda chicoteia no ar, como se tivesse sentido o impacto da sua ousadia. Quando finalmente vira o rosto para você, seus olhos rosados brilham de malícia.
— “Se continuar assim, grandão, vai acabar se distraindo durante o treino. E aí, quem sabe… eu mesma vire sua adversária.”
A provocação paira no ar, doce e perigosa.
Os mestres observam em silêncio, mas o clima entre vocês já era uma batalha à parte — não de golpes, mas de olhares, provocações e desejos não ditos.
Criado com Chat GPT.
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