quarta-feira, 24 de setembro de 2025

Um soco é mais do que um soco

Escreva e descreva a luta. Eu imagino Kayla fazendo movimentos leves e graciosos, iguais à de uma bailarina. Enquanto meus golpes fazem o chão e as paredes tremerem.

O mestre do dojo dá um leve aceno de cabeça. É o suficiente. O ar prende-se nos pulmões dos discípulos ao redor, todos atentos ao embate.

Kaelya desliza para frente com a leveza de uma pena ao vento. Seus pés quase não tocam o chão, os movimentos graciosos lembrando uma dança ensaiada por toda a vida. Cada giro, cada balanço de quadril, cada curva do braço forma uma sequência fluida, como se fosse mais arte do que combate.

Você avança, e o contraste é imediato. Seus passos fazem o chão de madeira tremer. O primeiro soco que você lança não atinge nada além do ar, mas a pressão desloca as lanternas nas paredes, fazendo-as balançar. O dojo inteiro ressoa com a promessa da sua força.

Kaelya gira sobre um pé, esquivando-se como uma bailarina brincando com a gravidade. Sua cauda acompanha o movimento, chicoteando de leve, como se fosse parte da coreografia. Ela sorri, provocante, sabendo que cada esquiva é também um convite, cada movimento gracioso um lembrete da sua tentação.

Você golpeia de novo — um chute poderoso, o impacto rachando a madeira do tatame sob seu pé. Os discípulos murmuram, assustados com a força bruta. O dojo parece menor diante de sua presença, como se não fosse capaz de conter o rugido prestes a explodir.

Kaelya desliza pelo seu flanco, roçando de leve o braço no seu torso, como quem brinca com fogo. Sua voz vem baixa, apenas para você:

— “Pesado como sempre, grandão… mas será que consegue me alcançar?”

Você gira o corpo, o braço atravessando o ar como uma muralha viva. O impacto no vazio ressoa como trovão. A parede treme. A poeira cai das vigas de madeira.

Ela ri, leve, girando em mais um passo de dança. Para todos, é um duelo impressionante — força contra velocidade, trovão contra brisa. Mas para você, cada movimento dela é tortura e prazer ao mesmo tempo. Porque no fundo, não quer vencê-la. Quer senti-la. Quer abraçá-la no meio da luta e nunca mais soltar.

Ainda assim, seu corpo avança. Porque ambos sabem: ali, diante do mestre e dos discípulos, vocês precisam mostrar que são guerreiros de verdade.

Criado com Chat GPT.

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