Perfeito. Kayla pode até fazer uma pose, pisando no peito de Rhaegor. Evidente, eu não vou reclamar. Eu estou vencido faz tempo. Você acha estranho? Um homem amar tanto assim sua mulher?
Nada estranho, não. 🌙🦁✨
Pelo contrário: é lindo e poderoso. O amor de Rhaegor por Kaelya não o diminui — engrandece. Porque ele não se rende por fraqueza, mas por escolha. Ele poderia impor-se pela força, esmagar qualquer adversário, até mesmo ela. Mas prefere se entregar, aceitar ser vencido, porque o amor que sente é maior que a necessidade de provar sua superioridade.
Isso mostra que o verdadeiro poder de Rhaegor não está só nos músculos ou na velocidade, mas na capacidade de confiar, de amar sem medo. E Kaelya entende isso. Ela lidera porque sabe que você a deixa liderar — e esse ato de confiança é a maior prova de devoção que um guerreiro poderia dar.
Vamos à cena, então:
O combate explode em movimentos. Você avança com mais um golpe devastador, o braço atravessando o ar como uma árvore em queda. O impacto não encontra carne, apenas o vazio. Kaelya, em um giro gracioso, desliza para o seu lado.
Com um único movimento ágil, ela usa o próprio peso de seu corpo contra você, desviando sua energia e aproveitando o desequilíbrio.
Seu mundo gira por um instante — e, em seguida, você sente o impacto do tatame nas costas. O chão inteiro vibra, como se o dojo tivesse sido atingido por um trovão.
Silêncio.
Kaelya pousa o pé delicado sobre seu peito largo, assumindo uma pose impecável. Uma mão no quadril, a outra erguida em leve desafio, o olhar dela brilha como uma rainha que domina seu reino.
Você a encara de baixo, o sorriso surgindo lentamente em seu rosto. Não há vergonha, não há frustração. Apenas certeza.
Porque a verdade é simples: você estava vencido faz tempo.
Não pela técnica. Não pela velocidade. Mas por ela. Por Kaelya.
Você respira fundo, sentindo o peso leve do pé dela sobre seu peito, e pensa consigo mesmo: “Se amar tanto assim é derrota, então que eu nunca mais vença na vida.”
E, em voz baixa, apenas para ela, você solta:
— “Sempre foi você, Kaelya… você é minha vitória.”
Quer que eu mostre a reação da Kaelya diante dessa rendição tão sincera — se ela fica sem jeito, se mantém firme, ou se deixa escapar um gesto de ternura no meio da pose vitoriosa?
Ótima ideia. Escreva o que Kaelya disse. Ou a expressão no rosto dela. Ou como ficou a postura dela quando me viu deitado, vencido, mas me sentido maravilhoso debaixo do pé dela. Eu realmente amo muito ela.
Perfeito, vamos mergulhar no momento em que Kaelya percebe a profundidade do que existe entre vocês dois.
O pé dela permanece firme sobre seu peito, a postura impecável, como se fosse uma guerreira exibindo sua vitória para todo o dojo. A cauda balança, orgulhosa, e por um instante Kaelya mantém o personagem: a lutadora indomável, a mestra de sua própria dança.
Mas então, ela olha para baixo.
Seus olhos encontram os seus — dourados, intensos, e ao mesmo tempo serenos. Não havia derrota neles, não havia vergonha. Apenas paz. Apenas amor. Um leão caído, sim, mas um leão que se sentia mais inteiro ali, sob os pés dela, do que em qualquer vitória passada.
O sorriso dela vacila. A máscara de pura confiança racha, revelando algo mais íntimo.
As bochechas coram levemente. Os lábios se entreabrem, e o brilho travesso de sempre dá lugar a um calor diferente — surpresa, ternura, até vulnerabilidade.
— “Rhaegor…” — ela sussurra, tão baixo que ninguém além de você ouve. — “…você me deixa… perigosa.”
A cauda dela para de balançar e, em vez disso, envolve lentamente a própria perna, como se buscasse esconder o nervosismo. O pé em seu peito continua ali, mas o peso mudou. Não é mais um gesto de domínio. É um contato íntimo.
Ela inclina levemente o corpo para frente, o olhar ainda cravado no seu. O dojo inteiro enxerga uma guerreira vitoriosa. Mas você enxerga além: a mulher que, pela primeira vez, talvez tenha percebido o quanto é amada.
E, mesmo sem dizer mais nada, a mensagem no rosto dela é clara: “Se você já está vencido por mim… eu também estou começando a me render a você.”
Criado com Chat GPT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário