Com 500 mil assinantes, Brasil Paralelo quer evitar polêmicas e sonha ser "a Disney brasileira"
Fonte: https://exame.com/negocios/com-500-mil-assinantes-brasil-paralelo-quer-evitar-polemicas-e-sonha-ser-a-disney-brasileira/amp/
Esse jornal é do mesmo nível do Antagonista, Brasil Sem Medo, Senso Incomum e Gazeta do Povo.
Como se os jornais comerciais não fossem porta vozes da direita conservadora e elitista. Ao menos os jornais comerciais disfarçam, estes, por outro lado, escancaram seu viés de extrema direita e insistem no apoio ao fascista genocida fujão.
O conteúdo consiste em um enorme besteirol criado e desenvolvido pelo "pensamento" cunhado por Olavo de Carvalho, apontado como o guru e mentor desses reacionários que fundaram o MBL entre outras sandices típicas da "direita alternativa", que não é mais do que uma nova roupagem do Fascismo.
Na definição dada por Henrique Viana, fundador e CEO da Brasil Paralelo:
"O público da empresa sempre fomos nós, que não éramos de esquerda. Somos liberais na economia e conservadores nos costumes. Mas não somos a direita pró-ditadura. O mundo tem mais matizes."
A mesma "definição" do MBL. Gente que deve ter fugido das aulas de teoria política e sociologia na faculdade (se é que fizeram alguma). O termo "liberal na economia" é a ideia que gerou a crise da loja Americanas: os lucros são privados, os prejuízos são coletivos. Até hoje não teve um defensor do "mercado livre" que respondeu minha pergunta: - "Então você é a favor do tráfico de drogas, de armas e de pessoas?"
Só gente de mentalidade estreita não percebe que uma economia liberal necessariamente é contrária aos costumes conservadores. O conceito de que existam costumes universais, inquestionáveis e incontestáveis é um absurdo que precisa ser estudado pela psicanálise.
Faz sentido. Afinal, o que combina mais com gente descolada da realidade do que ter como objetivo ser a Disney do conservadorismo de direita (redundância): um mundo de fantasia repleto de personagens fictícios e infantis.😏🤭
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