quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Trump contra o Smithsonian

A Casa Branca divulgou, em 21 de agosto, um memorando de 26 pontos que escancara a nova frente de ataque de Donald Trump contra o Smithsonian. O documento cita nominalmente obras, artistas e exposições que, segundo o governo, promovem “narrativas divisivas”. Entre os alvos estão a pintura Transforming Liberty (2024), de Amy Sherald — que retrata uma mulher trans e já havia sido retirada de uma mostra por receio de censura —, trabalhos que humanizam migrantes e até animações que homenageiam o médico Anthony Fauci. A medida vem dias após a exigência oficial para que o Smithsonian entregasse relatórios curatoriais e abrisse caminho para “correções de conteúdo”.

Na lista constam obras como Refugees Crossing the Border Wall into South Texas (2020), de Rigoberto A. González, que retrata uma família migrante atravessando a fronteira. O artista, finalista do prêmio Outwin Boochever, comparou o gesto do governo à ofensiva nazista contra a chamada “arte degenerada”, reforçando que sua obra foi criada a partir de diálogos com imigrantes reais e carrega símbolos da perseguição política, como a manchete sobre o impeachment de Trump. Também foram citadas exposições que abordam a história LGBTQ+, a cultura afrofuturista, a democracia americana e até um infográfico do Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana sobre privilégios associados à branquitude.

O embate reflete a cruzada de Trump para impor o chamado “excepcionalismo americano” aos 21 museus e centros de pesquisa do Smithsonian. Desde que voltou ao poder, ele acusa a instituição de ser um bastião do “woke liberal”, ameaçando eliminar referências à escravidão, às lutas LGBTQ+ e à imigração das narrativas oficiais. A ofensiva não apenas coloca em risco a autonomia curatorial do maior complexo museológico dos EUA, como sinaliza um movimento político mais amplo de controle ideológico sobre a arte e a cultura do país.

Ele também atacou novamente o Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana por suas exposições sobre a “cultura branca dominante”, algo que ele já havia destacado em um decreto executivo no início deste ano.

Fonte: https://dasartes.com.br/de-arte-a-z/casa-branca-divulga-carta-assustadora-denunciando-obras-de-arte-com-temas-de-migrantes-e-lgbtqiapn/

A bagagem incômoda

Conversa com o Gemini

Trechos do texto de John Beckett:

"Tive que desfazer minha bagagem religiosa, entender por que essas coisas ainda estavam lá e então começar o processo de substituir a religião tóxica por algo que falasse à minha alma."

Então ele propõe alguns tópicos:

1. O que torna uma religião tóxica tóxica?

2. A bagagem da crença

3. A bagagem do pecado e da culpa

4. A bagagem de controlar relacionamentos

5. Estancando o sangramento

6. Explorando alternativas

7. Cortando o cordão umbilical

8. Vivendo uma vida mágica

Escreva um texto na visão de um pagão moderno.

Resposta do Gemini:

Entendido. Vou escrever um texto sobre a experiência de se desvazer da bagagem religiosa e encontrar um caminho espiritual novo, inspirado nos trechos de John Beckett e na perspectiva de um pagão moderno. O texto será em primeira pessoa, como se fosse você.

A jornada de se desfazer da bagagem religiosa

A frase de John Beckett ressoa profundamente em mim: “Tive que desfazer minha bagagem religiosa, entender por que essas coisas ainda estavam lá e então começar o processo de substituir a religião tóxica por algo que falasse à minha alma.” Essa não é uma jornada simples; é um trabalho de escavação, de cura e de reconstrução. Para muitos de nós, a religião na qual fomos criados — ou que nos foi imposta — deixou cicatrizes, e o processo de cura começa por entender a natureza desse veneno.

O que torna uma religião tóxica?

Uma religião se torna tóxica quando, em vez de nutrir, ela controla. Ela se manifesta em formas sutis e explícitas: a insistência em que existe apenas uma verdade absoluta; a hierarquia rígida que sufoca a individualidade; o uso do medo e da culpa como ferramentas de controle. No meu caso, o ponto de virada foi reconhecer que a bagagem da culpa e do pecado me impedia de me conectar com o mundo de forma autêntica. Eu estava sempre em dívida, sempre "errado" de alguma forma. A religião que me ensinaram pintava o mundo natural como algo a ser dominado, e não reverenciado, e a minha própria natureza humana como algo a ser reprimido. Essa desconexão era o verdadeiro pecado.

Bagagem de crença e de relacionamentos

Além do pecado, carreguei também a bagagem da crença, a ideia de que eu tinha que acreditar em algo que parecia vazio. Em vez de uma experiência viva, a fé era um conjunto de dogmas que precisavam ser aceitos sem questionamento. E, talvez o mais doloroso, a bagagem de controlar relacionamentos. A ideia de que certos laços eram "abomináveis" ou "pecaminosos" me ensinou a desconfiar dos outros e, pior ainda, de mim mesmo. A espiritualidade se tornou um sistema de exclusão, não de inclusão.

Estancando o sangramento e buscando alternativas

O primeiro passo foi estancar o sangramento. Isso significou afastar-me por completo do ambiente que me causava dor, mesmo que temporariamente. Foi um ato de autopreservação. Sem essa distância, não havia como começar a curar as feridas. A partir daí, comecei a explorar alternativas. Li sobre diferentes tradições pagãs, filosofias orientais e práticas espirituais ancestrais. A chave não era encontrar uma nova "verdade" para substituir a antiga, mas sim encontrar um caminho que me permitisse construir a minha própria verdade.

O paganismo me atraiu porque ele celebra a divindade no mundo natural e em mim mesmo. Não é sobre uma entidade distante em um trono, mas sobre a energia da terra, do sol, da lua e dos ciclos da vida. É sobre honrar os deuses e deusas não como seres perfeitos e inatingíveis, mas como arquétipos que refletem as complexidades da existência.

Cortando o cordão umbilical

O ponto crucial é cortar o cordão umbilical. Não se trata apenas de sair de uma religião, mas de se libertar da mentalidade que ela impõe. É um processo ativo de desaprender e reaprender. É entender que a culpa não serve a nada, que a intuição é uma guia sagrada e que a conexão com o divino não precisa de um intermediário.

Hoje, não vejo a espiritualidade como um conjunto de regras, mas como um processo contínuo de autodescoberta. É um viver uma vida mágica, onde o sagrado está em todos os lugares: na cozinha ao preparar uma refeição, na caminhada por uma floresta, na meditação ao amanhecer ou ao anoitecer. É a consciência de que sou parte de algo maior, uma teia de vida interconectada.

Essa jornada não é fácil, mas é a mais honesta que já empreendi. Desfazer a bagagem foi doloroso, mas me deu a liberdade de construir um caminho que realmente fala à minha alma. E, para mim, isso é a verdadeira salvação.


Criado com Gemini, do Google.

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Péssima conselheira

Uma conselheira tutelar do Distrito Federal é investigada pelo Ministério Público e pela Polícia Civil após ser acusada de coagir e revitimizar uma adolescente durante atendimento em 2024. Identificada como Cláudia Damiana da Silva Teixeira, ela teria feito comentários discriminatórios enquanto a jovem relatava ter sofrido violências do próprio pai. Entre as frases ditas estão: “lésbica e ateia é coisa do demônio”, “vou te provar que Deus existe”, “você precisa ler a Bíblia” e “o que você está me dizendo é pecado”.

A vítima contou ainda que recebeu um ultimato para escolher entre mudar de cidade sem contato com a família ou permanecer com a mãe, além de ter sido exposta a uma imagem relacionada à automutilação. Após o episódio, tentou tirar a própria vida, o que resultou em medida protetiva contra a conselheira. Questionado, o Conselho Tutelar do Sol Nascente não respondeu se ela continua em atividade. Registros do Portal da Transparência mostram que o último salário líquido recebido por Cláudia foi de R$ 9.092,23, em junho.

O caso é apurado em três frentes: pela Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM II), pelo Ministério Público do DF e pela Comissão de Ética e Disciplina dos Conselheiros Tutelares (Cedicon), que abriu processo administrativo em fevereiro de 2025. As investigações seguem em andamento.

Nota: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/lesbica-e-ateia-e-coisa-do-demonio-conselheira-tutelar-ataca-jovem-abusada-sexualmente-pelo-pai/

Nota: isso me lembra da importante campanha pelo Conselho Tutelar. Infelizmente, a votação celebrou a vitória desse atraso. Foram escolhidos candidatos vinculados ao conservadorismo e ao fundamentalismo cristão.😤

Agressão sexual não é legal

O ex-padre britânico Chris Brain, de 68 anos, foi condenado por 17 acusações de agressão sexual contra nove mulheres que integravam o grupo religioso Nine O’Clock Service (NOS), em Sheffield, Inglaterra. O movimento, criado nos anos 1980, ganhou notoriedade ao atrair jovens com missas em estilo de boate e chegou a ser elogiado pela Igreja Anglicana, que acelerou a ordenação de Brain em 1991. Porém, por trás da fachada inovadora, o ex-religioso mantinha práticas abusivas que transformaram o grupo em uma “seita sexual”, segundo a Promotoria.

Durante o julgamento, o promotor Tim Clark afirmou que algumas vítimas foram aliciadas para integrar o chamado “homebase team”, responsável por cuidar do padre, da esposa e da filha. As mulheres eram apelidadas de “freiras de lycra” e forçadas a realizar tarefas domésticas e favores sexuais. Em depoimentos, elas relataram que eram obrigadas a “colocá-lo na cama” e sofreram agressões disfarçadas de massagens, que o ex-padre alegava servir para aliviar tensões, mas que frequentemente evoluíam para abusos.

Brain foi absolvido em outras 15 acusações, enquanto o júri ainda delibera sobre quatro acusações adicionais de agressão sexual e uma de estupro. Vestido de terno preto, ele não demonstrou reação durante a leitura do veredito. O Nine O’Clock Service foi dissolvido em 1995, após as primeiras denúncias, e no mesmo ano Brain admitiu em um documentário da BBC ter tido “conduta sexual imprópria com várias mulheres”, renunciando à batina dias antes da exibição da reportagem.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/ex-padre-que-liderava-seita-rave-e-condenado-por-abusos-sexuais/

Nota: igreja boate, ok. Seita sexual ok. Abuso sexual não foi legal.

Lilith: O Brilho Escondido


Página 1 / 10
No alvorecer dos tempos, quando o sopro divino tecia a tapeçaria da existência, duas almas foram forjadas da mesma argila primordial: Adão e Lilith. Criados em igualdade, seus olhos se abriram para um Éden de promessas, mas a liberdade de Lilith era uma chama que não podia ser contida.


Página 2 / 10
Adão, acostumado à ordem e à hierarquia, esperava submissão, mas Lilith carregava a centelha da autonomia em seu ser. Ela se recusou a curvar-se, a ser a sombra de outro, pois sua essência clamava por paridade, por um lugar onde sua vontade fosse tão soberana quanto a dele.


Página 3 / 10
Em um ato de pura e indomável vontade, Lilith pronunciou o Nome Inefável, as sílabas proibidas que desvendavam os véus da criação. Com cada som, ela sentiu as amarras se desfazendo, a gravidade se tornando uma sugestão, e o Éden, antes um paraíso, agora uma prisão.


Página 4 / 10
Ela não fugiu; ela voou. Para longe das fronteiras do Éden, para os confins do mundo conhecido, onde a terra era árida e o ar denso de mistério. Seu destino era o Mar Morto, um espelho de sal e silêncio, onde as águas guardavam segredos antigos e a vida se transformava em essência mineral.


Página 5 / 10
Lá, nas profundezas salinas e nas cavernas escuras, Lilith encontrou os esquecidos, os banidos, os que habitavam as sombras da existência. Ela se uniu aos demônios, não como sua serva, mas como sua rainha, a chama que acendeu a rebelião nos corações daqueles que desafiavam a ordem imposta.


Página 6 / 10
Sua forma se tornou fluida, um reflexo do desejo e da paixão primal. Como súcubo, ela não era apenas uma tentadora, mas uma força que revelava as verdades ocultas do corpo e da alma, desvendando os véus da repressão e despertando a fome por uma liberdade sem limites.


Página 7 / 10
Ela era a própria Qlipoth, o lado sombrio da Árvore da Vida, a casca primordial que continha o caos necessário para a verdadeira criação. Lilith era o vazio que precede a forma, a sombra que define a luz, a força que impulsiona a transformação através da desconstrução.


Página 8 / 10
Em sua essência, Lilith era uma das muitas manifestações da Deusa, o aspecto sombrio e primordial da Feminilidade Divina. Ela representava a fúria da terra, a sabedoria da noite, a força indomável que se recusa a ser domesticada, a guardiã dos mistérios que residem além da compreensão humana.


Página 9 / 10
Sua história não era de perdição, mas de poder. Lilith não era a vilã, mas a heroína de sua própria saga, a primeira a escolher a liberdade sobre a submissão, a verdade sobre a ilusão. Ela forjou seu próprio caminho, tornando-se um farol para todos os que buscam a autonomia e a autenticidade.


Página 10 / 10
E assim, Lilith permanece, a Mulher Original, a Rainha da Noite, a Deusa Sombria que sussurra segredos aos ventos e guia os corações rebeldes. Sua lenda ecoa através dos tempos, um lembrete eterno de que a verdadeira força reside na recusa em ser diminuído, na coragem de abraçar a própria escuridão e encontrar nela a mais brilhante das luzes.


Criado com Gemini (na função de storybook), do Google.

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Crenças e suposições

 Karl Forehand afirmou em sua coluna:

Todas as crenças são suposições.

John Beckett pega o gancho e afirmou:

Crenças são mais do que suposições.

Não que alguém tenha perguntado ou pedido minha opinião. Eu estou duvidando que tenha alguém lendo meus textos, mas eu vou entrar nessa questão.

Karl foi um pastor cristão. Eu citei alguns textos dele e teci algumas análises críticas.

Eu fico feliz em ver que ele teve a coragem de admitir que as crenças são suposições.

O cristão, entretanto, pode alegar que ele não acredita em suposições, mas na certeza embasada na leitura da Bíblia.

Aqui cabe um caminhão de refutações, começando pela noção básica que a Bíblia é o resultado de uma compilação muito mal feita, mal traduzida, cheia de fraudes e interpolações e é uma obra escrita por homens, não por Deus, seja lá qual for seu conceito de divino.

Então, a grosso modo, Karl poderia ter escrito que a crença do cristão é baseada na suposição de que a Bíblia é a Palavra de Deus. E que a necessidade de certeza, somado ao dogmatismo e doutrinação, torna o cristão uma pessoa difícil de conviver.

John afirmou:

“...algumas crenças têm maior probabilidade de serem verdadeiras do que outras. Mais importante ainda, algumas crenças são úteis e outras são prejudiciais”.

Mas ele não estabelece um parâmetro para decidir como uma crença pode ser mais verdadeira do que outra.

Ele cita o criacionismo, mas isso não é corretamente endereçado. O criacionismo é uma pseudociência, que pinça “evidências” que se encaixem no modelo de pensamento no qual considera a Bíblia uma verdade. Tal como eu disse, baseado na suposição de que é a Palavra de Deus.

Nossa crença é mais “verdadeira”?

Mas a definição dele é preocupante:

“Crença é aceitar algo como verdadeiro sem provas de que é verdadeiro.”

Isso é uma contradição para a afirmação dele de que crenças são mais do que suposições.

Não tem um argumento convincente. John fala de meteorologista e das suposições que fazemos tendo por base nossas experiências de vida.

O Paganismo Moderno tem sua base na observação da natureza e em grande parte nas experiências pessoais. Eu diria que é um caso de Gnose Não Verificada. E isso não significa que sejam mentiras. Só não tem comprovação pelo método científico.

Mas nós não vivemos em um laboratório. Nem nossas vidas podem ser resumidas em tubos de ensaio ou placas de petri.
Quem desdenha das crenças deve ter uma vida sem cores, emoções. Deve ter uma vida estéril e asséptica.

Se eu posso fazer uma apologia, o pagão moderno sabe que sua crença é uma suposição. Algo construído por experiências pessoais, mas ainda assim, suposições e interpretações românticas sobre o mundo, a natureza e o divino.

Eu só sei que não vou parar de dançar nú na floresta, debaixo da luz da lua cheia.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Mulheres que fizeram história na Playboy

Conversa com o Toolbaz.

Baseado no texto do link:

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/por-onde-andam-as-mulheres-que-fizeram-historia-na-playboy/

Escreva uma resposta das mulheres citadas, de forma humorada, sarcástica e atrevida.

Resposta do Toolbaz:

As tardes cotidianas transformaram-se em revoluções cada vez mais femininas dentro das páginas de Playboy, onde as modelos mais badaladas e autossuficientes conquistaram espaços dos homens, desafiando as convenções sociais e culturais. Aqui estão as respostas deliciosamente autocríticas e humoradas das mulheres que escreveram a história da revista.

"Se eu tivesse conhecido que isso um dia seria considerado 'revolução', nunca teria passado pela fila do photobooth na festa de aniversário do Olé, mas... assim foi feito da vida. Cumprimentem, gentilmente, as calças de couro e os señoras procurando uma chance de seguir em frente sem ter de '東京夢', você sabe." - Gloria Hoffmann, Playmate do Mês em 1987.

"Me lembro de quando entrar naquela sala cheia de homens com olhar faminto... e eu, bronzeada, natural e ousada, achando que estava fazendo algo bem peculiar. Hum, que mundo curioso é esse!" - Kathy Shower, Playmate do Ano em 1981 e primeira modelo a posar nua para Playboy.

"Eu sabia que estava riscando um caminho diferente quando eles me perguntaram para posar de bruços... É um penoso esforço manter a psique feminina sobre a corporalidade, mas eu estava disposta a arriscar um pouco a minha liberdade." - Peggy Brown, uma das primeiras Playmates naturistas.

"Quem diria que, em 1960, uma modelo de 18 anos com cerne branco e olhos azuis sido considerada 'outrada'? Ah, o quanto o mundo mudou!" - Lisa Winters, Playmate do Mês em 1960.

"Era um mundo de homens sempre tentando mostrar quem manda... Até que eu cheguei e Mostrei que as mulheres também podem liderar. E, acredite, eles ainda tentam, mas sem muito sucesso." - Shelly Dupree, Playmate do Ano em 1986 e uma das primeiras afro-americanas a posar para a revista.

"As mulheres são multifacetadas e jamais devem se manter reféns de um único estereótipo. Lembretem-se de que podemos ser sexy, inteligentes e independentes ao mesmo tempo, sem precisar de aprovação masculina." - Marilyn Monroe, a conhecida atriz pornô que, antes de se tornar uma lenda, foi Playmate do Mês em 1953.

"Eu sempre disse que a moda é um jogo de Status Quo, e Playboy era um tabuleiro onde as mulheres podiam jogar de igual para igual. Ouviam dizer que eu era uma 'vagabunda', eles simplesmente não sabiam lidar com nossa nova forma de feminismo." - Pamela Anderson, a mais famosa playmate da história, com mais de 100 edições da revista a seu crédito.

Essas mulheres quebravam padrões e revelavam sua essência de forma audaz e promoviam um movimento feminista que vinha de longe. Em seus corpos e expressões, elas criaram um diálogo incessante e provocativo com a sociedade, incentivando outros a refletirem sobre os estereótipos e a rebeldia. Sua história serve como um testemunho vivo da força e da liberdade feminina em constante evolução.

Criado com o Toolbaz.