Fevereiro é o mês da purificação, conforme os Romanos observavam e eu devo ter escrito sobre isso em algum lugar.
Eu completei o objetivo de revisitar e resgatar textos que foram apagados.Mal acabou Natal, Ano Novo e a ressaca eleitoral, cá estamos nós falando e preparando para o Carnaval.
Eu pensei em escrever "fever", afinal, a etimologia do mês vem de Februa, Februus e Febris.
De acordo com Wikipédia:
"Februus pode ter se tornado a Deusa romana Febris, Deusa da febre (febris em latim significa febre). Estes estão possivelmente relacionados com a transpiração das febres, que era considerada um processo purgativo, de lavagem e purificação.
Februus é possivelmente nomeado em homenagem ao mais antigo Februa , também Februalia, festival de lavagem e purificação. O mês sagrado de Februus era Februarius (de Februa), daí o inglês "february", um mês nomeado para o festival de purificação Februa/Februalia que ocorria no dia 15 daquele mês."
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Februus
Traduzido com Google Tradutor.
Estamos todos febris. E eu não estou falando dos sintomas da COVID. Mas da doença que começou em 2019, o bolsonarismo.
Por exemplo, o pessoal do MBL que defende o livre mercado (Mises) deveria repensar depois do rombo de 20 bilhões no Americanas. O efeito da possível falência dessa rede de lojas é como aquele brinquedo de derrubar dominó. Quem fala em livre mercado esquece, omite ou ignora a crise de 1929. Sem a intervenção do Estado, a "mão invisível do mercado" vai nos assaltar a carteira, nós sempre pagamos pelas crises e não desfrutamos dos lucros.
O que faz com que eu traga para cena a discussão do "teto de gastos" em comparação com a remessa de lucros. Eu perdi o artigo, mas eu li algo alegando que se exige limite no teto de gastos, mas não há limite na remessa de lucros. Adianto: tudo é dinheiro, papel moeda que gira na economia de uma sociedade, portanto, público.
Isso parece realmente provocador, até ofensivo, mas pelas indicações de notícias do Google Notícias - que se comporta como o Twitter - o público tem debatido a animação com a... Velma!
Ela é uma personagem coadjuvante do desenho Scooby-Doo (1969), do Hannah Barbera e depois da Warner Brothers.
Tal como seus "vizinhos", DC Comics, Marvel e Disney, a turma do Scooby tinha seu humor e foi se desenvolvendo para agradar ao público. Tal como seus vizinhos, esse desenho se apropriou da causa LGBT e resolveu tirar a Velma do armário.
Detalhe que ela sempre foi lésbica, desde 1969.
E os conservadores e fundamentalistas vão à loucura.
O público (tal como no caso do seriado Wednesday) ficou revoltado com o desenho com uma temática mais adulta e a revelação de que Velma é do sul da Ásia.
Mas o dileto e eventual leitor vai perguntar: - por que apagou esses textos?
Eu cometi o erro de acreditar em uma promessa, de acreditar em uma pessoa. Algo que era de meu conhecimento: uma pessoa se mostra gentil e agradável conosco apenas para nos manipular.
Como eu costumo dizer - não existe coincidência, nada acontece por acaso.
O meu objetivo, por enquanto, é atingir a marca de 5k de postagens. Ideias e sugestões são bem vindas.
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