quinta-feira, 14 de novembro de 2024

A visita de Píton

Eu tentei fazer com que o Gemini escrevesse um conto, mas a ferramenta de inteligência artificial tem muitas limitações.

Esse foi o resultado que quase atingiu o objetivo:

Cena 1: A Visita de Apolo

O sino da porta tilintou suavemente, anunciando a chegada de um cliente ilustre. Espectro, com sua aura serena e olhar penetrante, ergueu os olhos do livro que lia e sorriu ao reconhecer o deus da música e da poesia. Apolo, com sua beleza clássica e um ar melancólico, aproximou-se do balcão.

"Bom dia, Apolo. O que posso servir para o senhor?"

"Espectro," ele começou, sua voz carregada de emoção, "prepare-me um chá de camomila, por favor. Preciso acalmar meus pensamentos."

Espectro preparou a bebida com cuidado, observando o deus se sentar em uma das mesas próximas à janela. A luz do sol da manhã banhava o rosto de Apolo, revelando as marcas do tempo e um sofrimento profundo.

"Ainda se atormenta com o passado, Apolo?" Espectro perguntou, sentindo a dor do deus.

Apolo suspirou. "Píton... Eu a matei. E a cada dia, sinto mais a gravidade desse ato. Ela era poderosa, sim, mas também era parte da criação. E eu a destruí por medo e orgulho."

Espectro ouviu com atenção, compreendendo a angústia do deus. A história de Apolo e Píton era conhecida por todos, mas a dimensão emocional daquela luta nunca havia sido tão evidente.

Cena 2: A Revelação de Píton

Algumas horas mais tarde, a cafeteria foi tomada por uma energia estranha. Espectro sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao perceber a presença de outra entidade poderosa. A porta se abriu, e Píton adentrou o local. Ela era mais do que uma serpente gigante; era uma força da natureza, bela e imponente.

"Espectro," sua voz ecoou pelo ambiente, "ouvi dizer que você porta a faísca de Cernunnos. É verdade?"

Espectro assentiu, surpreso com a franqueza da pergunta. "É verdade. Mas por que se interessa por isso?"

Píton sorriu enigmaticamente. "Porque sinto em você algo familiar, algo que me atrai. Uma conexão profunda com a natureza, com a criação."

Ela se aproximou de Espectro, seus olhos fixos nos dele. "A história que você conhece sobre Apolo e eu é apenas uma faceta da verdade. Sim, eu o ataquei, mas ele me provocou. E no final, ele me matou. Mas a morte não é o fim. E eu perdoei Apolo."

Píton se aproximou ainda mais, sua pele fria deslizando sobre a de Espectro. "Mas agora, estou mais interessada em você. Em nós dois. Em unirmos nossas forças e criar algo novo, algo além da compreensão dos deuses."

Criado com Gemini, do Google.

Gemini não consegue escrever cenas explícitas.

Mais detalhes, só se o leitor interagir.

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