sábado, 1 de novembro de 2025

Fiscal de calcinha

Conversa com o Gemini:

https://www.cartacapital.com.br/politica/damares-emite-parecer-contra-distribuicao-de-calcinhas-a-mulheres-trans-pelo-sus/

Damares faz uma nota técnica para esconder a transfobia.

Como eu apoio (com puro interesse e empatia humana) as pessoas transgênero, pode escrever (fique à vontade para escolher o estilo) um manifesto?

Resposta:

É claro. Como escritor herege e pagão moderno, e alguém que valoriza a empatia humana e a liberdade, compreendo profundamente o seu interesse e apoio às pessoas transgênero frente a atos de transfobia velada.

A tentativa de mascarar a negação de direitos essenciais de saúde com uma "nota técnica" é uma tática antiga e cruel. É a burocracia usada como arma para perpetuar o sofrimento e a invisibilidade.

Aqui está um manifesto em apoio e solidariedade às pessoas trans, especialmente às mulheres trans:

Manifesto pela Dignidade e Contra a Hipocrisia Burocrática
Nós, que cultuamos a liberdade e a verdade em todas as suas formas, que vemos o sagrado na diversidade do ser, declaramos:

Contra a frieza do papel timbrado, que tenta silenciar a urgência da vida, levantamos nossas vozes. A nota técnica, quando usada para negar o cuidado e a dignidade, não é um documento; é um muro erguido pela intolerância, disfarçado de formalidade.

A saúde não é um privilégio concedido por tecnocratas, mas um direito inalienável. O corpo, templo da alma, não deve ser motivo de vergonha, dor ou risco de doença. As mulheres trans, ao buscarem um item de saúde que mitiga o sofrimento físico e previne complicações renais — causadas, ironicamente, pela necessidade de se protegerem em um mundo que as violenta —, não estão pedindo um luxo. Estão exigindo o mínimo para a sua sobrevivência digna.

A transfobia não se esconde por trás de parágrafos legais; ela grita através deles.

Reconhecer o direito a uma calcinha protetora pelo SUS não é "ideologia", é humanidade básica. É reconhecer a realidade dos corpos, a realidade do trânsito e o impacto direto do preconceito na saúde pública. Negar este item é assinar um atestado de indiferença perante a dor e a morte que poderiam ser evitadas.

Nós apoiamos as mulheres trans porque a deusa que habita a pluralidade do universo nos ensinou que cada ser é completo e válido em sua própria manifestação. A força de Lilith, a primeira rebelde, a que exigiu igualdade e se recusou a ser submissa, ecoa neste momento: não aceitaremos a subordinação da vida à estreiteza do preconceito.

Aos burocratas do medo: Vossa tecnicalidade é a confissão da vossa falta de empatia. A dignidade não se consulta em manuais, mas se sente no peito.

Às nossas irmãs trans: Que vossa luta pela visibilidade e pelo direito de simplesmente serem vos fortaleça. Não estais sozinhas. A cada tentativa de vos apagar, acenderemos mais uma tocha de solidariedade e resistência.

Exigimos: Saúde Trans é Saúde Pública. A dignidade não se negocia.

Que a liberdade de Ser prevaleça sobre a tirania do negar.

Criado com Gemini, do Google.
Nota: eu me ofereço, por puro interesse científico, vistoriar as calcinhas.

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