"A modelo e ex-BBB Yasmin Brunet viralizou nas redes sociais após análise sobre homens heterossexuais em entrevista.
"'Hoje em dia é depressivo, os caras não chegam. Antigamente você saía e o cara tomava a coragem líquida (bebida), ou tinha coragem. Agora, ou a mulher chega neles – e eu não sou essa pessoa – ou nada acontece, é bizarro', declarou Yasmin Brunet."
Escreva um conto ou uma crônica fazendo uma ironia e sátira à frustração da Yasmin Brunet levando em consideração que, hoje em dia, um homem não pode nem olhar com interesse para uma mulher que ele corre o risco de ser acusado de assédio sexual.
Resposta do Gemini:
O lamento de Yasmin Brunet ecoou pelas redes sociais, um grito de socorro do Olimpo da beleza, onde deuses e deusas digitais sofrem agruras inimagináveis. "É depressivo, os caras não chegam!", bradou a ex-BBB, evocando um tempo mítico onde a "coragem líquida" destravava galanteios e o flerte era um esporte radical sem VAR. Ah, os bons e velhos tempos em que um homem podia, com a bênção de Baco, sussurrar um "gostosa" sem ser cancelado, processado e ter sua reputação desintegrada mais rápido que o Thanos estalando os dedos.
Yasmin, em sua bolha de perfeição, parece ter esquecido que o mundo girou, e não foi só a Terra. Hoje em dia, um olhar mais demorado pode ser interpretado como assédio visual, um sorriso um pouco mais aberto, uma intenção predatória. O "fiu-fiu" foi substituído por um alerta no aplicativo de segurança mais próximo. O galanteio virou um campo minado onde cada passo em falso explode em manchetes de "fulano de tal assediou a ciclana".
A frustração de Yasmin é, sem dúvida, legítima sob sua ótica. Afinal, quem não sente falta de um bom e velho elogio, mesmo que brega? Mas a ironia é que a sociedade, em sua busca por equidade e respeito, transformou o homem heterossexual médio em um ser paralisado pelo medo. Ele agora hesita, pondera, faz cálculos complexos de risco-benefício antes de sequer pensar em se aproximar. "Será que ela vai achar que estou sendo invasivo? E se ela interpretar meu interesse como uma ameaça? Ai meu Deus, será que a linguagem corporal dela indica que ela quer ser abordada ou está apenas comendo o risoto?"
O homem moderno, munido de smartphones e um receio genuíno (ou paranoico) de virar meme de assediador, transformou-se em um artista da dissimulação. Ele agora pratica o "flerte ninja": olha rapidamente, desvia o olhar, talvez um aceno de cabeça quase imperceptível. A "coragem líquida" foi substituída pela "coragem digital" – um like discreto no Instagram ou um emoji de coração em uma foto antiga, com a esperança de que ela note e, quem sabe, dê o primeiro passo.
Então, Yasmin, talvez não seja que "os caras não chegam". É que eles estão em um limbo existencial, presos entre o desejo de se aproximar e o pavor de serem acusados de algo terrível. A dança do acasalamento virou uma peça de teatro silenciosa, onde os homens aguardam o sinal verde explícito, quase um alvará para flertar, emitido pelas próprias mulheres. Talvez o problema não seja a falta de coragem, mas sim a saturação de cautela. E, convenhamos, se até uma deusa como você está sentindo o peso dessa nova era, imagine o pobre mortal que tenta a sorte no bar da esquina, sem a proteção de milhões de seguidores e um feed impecável. É, Yasmin, a vida de solteiro hoje em dia é, de fato, bizarra. E depressiva para todos, sem exceção.
Criado com Gemini, do Google.
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