Eu vejo com um costume mais do que usual ler textos de "sacerdotes" wiccanos dizendo aquela baboseira que a natureza ensina, blablabla.
Como pagão, eu concordo, mesmo quando aquilo que a natureza tem para nos "ensinar" possa nos ser prejudicial ou nos chocar.
Estudo de pesquisadores da Universidade de Zurique, na Suíça, indica que o incesto entre animais ajuda a acabar com agressões sexuais. A conclusão foi feita a partir de pesquisa com espécies em que os machos causam prejuízos a seus parceiros nas relações sexuais. As informações são do site da revista New Scientist.
Em algumas espécies, a competição entre os machos pode significar que as fêmeas são machucadas durante o sexo. Por exemplo, uma espécie de besouro, o caruncho do feijão, possui pênis com pequenos "espetos", que fura a parte interna da fêmea e, acredita-se, sirva para marcar a fêmea, depositando seu espermas nos furos, e evitando que outros machos se aproximem dela. Porém, a questão evolutiva entra em questão: se o macho prejudicar a fêmea de sua própria família, menos genes dela sobrarão, o que torna o incesto uma maneira de proteger a espécie e evitar a violência.
O estudo foi realizado em um sistema de computador em que os pesquisadores observaram se os machos eram mais ou menos agressivos com as fêmeas dependendo da proximidade familiar. O estudo descobriu que, em populações com parentes próximos, os machos machucam menos as fêmeas e são mais bem sucedidos em espalhar seus genes.
Fonte: Noticias Terra (original perdido).
Texto resgatado (parcialmente) com Wayback Machine.
Nenhum comentário:
Postar um comentário