terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Vamos falar de apropriação cultural?

Autor: Gregory T. Smith.

Os cristãos frequentemente alegam que um mundo sem Deus roubou o verdadeiro significado do Natal. Engraçado — os pagãos dizem que os cristãos roubaram o verdadeiro significado do Yule.

No ano passado, minha série “Feriados cristãos e pagãos” examinou a relação entre os dias sagrados no calendário litúrgico do primeiro grupo e aqueles na roda do ano do segundo grupo.

Apropriação Judaica

Em outros artigos, escrevi sobre a história da apropriação do cristianismo . Esse empréstimo religioso começou muito antes do cristianismo existir.

Como resultado dessas influências, a religião de Moisés não se parecia em nada com a de Abraão. E a fé dos judeus palestinos no primeiro século se aventurou para longe da religião de Moisés. A apropriação religiosa judaica continuou influenciando o novo culto a Jesus no primeiro século.

Apropriação Cristã
Quando os gentios se convertiam ao judaísmo, eles adotavam os costumes de sua nova religião. Assim, os primeiros gentios convertidos ao cristianismo faziam proselitismo ao judaísmo primeiro, como um pré-requisito. Por exemplo, os iniciados no culto de Jesus aceitavam a circuncisão e uma dieta kosher como parte do acordo junto com o batismo.

À medida que o Caminho de Jesus crescia, os convertidos gentios se tornaram tão proeminentes que surgiu uma divisão entre os crentes judeus e os de língua grega.

A divisão cresceu quando os gentios convertidos ao cristianismo começaram a se opor à necessidade de circuncisão e restrições alimentares.

Evangelismo e Apropriação

Os imperadores romanos perseguiram os cristãos nos primeiros dois séculos, mas Constantino transformou o culto a Jesus em uma religião de estado. Como tal, ele desfrutava não apenas de status protegido, mas privilegiado.

À medida que o império se aprofundava na Europa, a igreja romana teve que descobrir como conquistar os corações dos povos conquistados. Os líderes da igreja entenderam que era pedir muito esperar que civilizações inteiras ocupadas abraçassem de todo o coração uma nova religião. Na melhor das hipóteses, eles poderiam prestar homenagem ao Deus crucificado, enquanto continuavam a adorar divindades pagãs em casa. De fato, foi isso que aconteceu.

Então, para ganhar os corações dos crentes pagãos, a Igreja se apropriou de muitos costumes e crenças indígenas das terras pré-cristãs que derrotou. Hagiógrafos criativos substituíram os deuses antigos por santos semelhantes . A Igreja converteu festivais pagãos em feriados cristãos. O mais conhecido deles é a conexão entre o Natal, a Saturnália e o Yule.

Celebrações de Saturnália

A Roma pré-cristã celebrava a Saturnália de 17 a 23 de dezembro . Os foliões enfeitavam os salões com vegetação. Eles se entregavam a festas e banquetes e trocavam presentes. Eles usavam cores brilhantes e jogavam. A Igreja sabia que os convertidos da religião de Saturno nunca desistiriam de uma celebração tão animada. Então, em vez de dizer aos novatos que eles tinham que desistir de toda essa diversão, eles simplesmente batizaram a Saturnália e a tornaram cristã.

Muito legal para o Yule

Da mesma forma, quando a Igreja se expandiu para as terras celtas, ela encontrou a celebração do Yule. Como o solstício de inverno marcava o dia mais curto e a noite mais longa do ano, ele representava o retorno gradual da luz solar. Achando que era muito frio para o Yule, a Igreja decidiu substituir o feriado pela Missa de Cristo, marcando-o como o dia em que a Luz do Mundo veio à Terra. A Igreja se tornou tão bem-sucedida em se apropriar do Yule que hoje, muitos usam as duas palavras como sinônimos, sem saber que são, na verdade, dois feriados separados.

Tradições do Norte da Europa

Em “ Natal Antes de Cristo: Yule e Outras Tradições do Norte da Europa ”, Fortress of Lugh explica as origens de muitas práticas que associamos ao Natal. Esses antigos costumes pagãos permanecem vivos hoje, apenas na forma cristã. Aqui estão apenas alguns:

A saudação anglo-saxônica “ wes hál ”, um desejo de “boa saúde”, tornou-se a origem da bebida wassail e da tradição do wassailing.
Eslavo “Pai Gelo” / Lituano “Velho Frio” – Além de São Nicolau de Mira, essas figuras pagãs se tornaram protótipos do Papai Noel moderno.
Os celtas não foram os únicos europeus do norte a queimar um tronco especial no solstício de inverno. Talvez o tronco de Yule seja simplesmente o mais conhecido.
As canções de natal, assim como o wassailing, podem ter origem na prática de Samhain, de ir de porta em porta pedindo guloseimas.

Cristãos proibindo o Natal

Hoje em dia, muitos cristãos ultraconservadores querem “colocar Cristo de volta no Natal” cortando árvores de Natal, Papai Noel e outras tradições que não estão conectadas diretamente a Jesus. Esses fundamentalistas não são os primeiros a proibir o Natal. Em 1641, o Parlamento Inglês proibiu o Natal por causa de sua conexão com o catolicismo romano e o paganismo. Em 1659, a Colônia da Baía de Massachusetts seguiu o exemplo.

Assim como seus ancestrais puritanos, os puristas modernos que querem despir a celebração de qualquer coisa não conectada ao Menino Jesus estão enfrentando uma batalha difícil. A verdade é que, depois de todo esse tempo, essas tradições pagãs são tão parte do Natal quanto anjos e pastores. E se os magos zoroastrianos eram bem-vindos na manjedoura, então as tradições pagãs podem dividir um lugar na mesa de Natal.

Menino Jesus e a água do banho

No meu artigo, “ Cristãos e feriados pagãos: marmotas, candelária e Imbolc ” , discuto a tragédia dos cristãos que abandonam bons feriados, simplesmente por causa de suas origens pagãs:

“Conheço vários cristãos que se recusam a montar árvores de Natal ou pintar ovos no Natal por causa de suas origens pagãs. Essa é uma prática trágica de jogar fora o bebê junto com a água do banho. É muito melhor para os cristãos perguntarem: “O que posso aprender com as raízes pagãs dos feriados que amamos?” Não há nada de mal nessas outras religiões. Podemos encontrar algo de valor se reservarmos um tempo para ouvir.”

Os dois são inseparáveis

Estamos muito fundo na toca do coelho do sincretismo para voltar atrás agora. Os membros da igreja podem reclamar das origens pagãs dos feriados cristãos, mas os dois são inseparáveis. Os neopagãos podem encontrar falhas nos cristãos cooptando suas celebrações, mas a verdade é que o neopaganismo é uma reconstrução de antigos rituais e crenças que permanecerão para sempre obscurecidos por séculos de opressão eclesiástica.

Assim como o cristianismo não pode existir sem seu contexto pré-cristão, o neopaganismo surgiu de um meio social cristão. Os dois são inseparáveis, como gemada e bengalas doces. Os cristãos não são muito legais para o Yule. Podemos ter nosso bolo de frutas e comê-lo também.

 Fonte: https://www.patheos.com/blogs/breathingspace/2024/12/christian-pagan-holidays-were-not-too-cool-for-yule/

Nota: seria melhor se essa convivência fosse possível. Mas eu vi uma notícia onde uma loja foi obrigada a tirar um item por causa da pressão dos cristãos. Motivo: a estampa dizia "um gay na manjedoura".

Vivendo escondida/o

A cantora Roberta Miranda , ícone da música sertaneja, lançou nesta sexta-feira (20) a autobiografia Um Lugar Todinho Meu, na qual revela detalhes íntimos e momentos marcantes da vida e carreira. Entre os temas abordados, a artista, hoje com 68 anos, fala abertamente sobre sexualidade.

No livro, Roberta conta que, durante anos, reprimiu sua orientação sexual por conta de uma promessa feita à mãe no leito de morte. "Naquela época, tudo era muito escondido, carreiras eram destruídas por conta de escândalos sexuais", revelou.

A cantora, que hoje se declara pansexual, enfrentou anos de rejeição e conflitos internos antes de se sentir pronta para compartilhar sua verdade. "Sofri muito e precisei de anos e anos de análise e apoio de pessoas próximas para entender que podia, sim, falar disso sem trair a promessa feita à minha mãe", desabafou.

Um dos momentos mais marcantes do livro é a lembrança da primeira paixão da cantora por uma outra mulher, Vanda, que era uma amiga próxima da família. Vanda frequentava a casa da cantora e até dividia o quarto com Roberta.

"Dormia na mesma cama que eu, inclusive, mas sem sexo, só um carinho bem puro. Mesmo assim, me vi apaixonada por ela, mesmo sem saber como lidar com isso", recordou. A situação se complicou quando Roberta percebeu que seu pai também nutria um interesse por Vanda.

Esse contexto, segundo a cantora, foi um dos motivos que a levaram a buscar uma nova vida em Campo Grande. No livro, Roberta reflete sobre o preconceito de quatro décadas atrás, especialmente em famílias católicas. 

Fonte: https://queer.ig.com.br/2024-12-21/pansexual--roberta-miranda-revela-ter-escondido-sexualidade-por-medo-de-rejeicao.html

Nota: dependendo do país e de sua preferência/orientação sexual, muita gente tem que viver escondido/a. Muita gente inocente está condenado/a preso/a. Ainda vivemos em um mundo intolerante, onde existe muita repressão/opressão sexual.

Entrevista com Sakura Haruno


Cenário: Uma sala de audição no Cassino Dragão Dourado. A sala é decorada com um estilo oriental luxuoso, com luzes suaves e um grande espelho na parede.

Personagens:

Sakura Haruno: Uma jovem ninja com habilidades excepcionais em ninjutsu médico e uma paixão secreta pela dança. Determinada a mostrar seu talento e ganhar um pouco de dinheiro extra.

Madame Chrysanthemum: A gerente de contratação do cassino, uma mulher elegante e perspicaz com um olhar crítico.

Madame Chrysanthemum:

Sakura Haruno, é um prazer conhecê-la. Ouvi maravilhas sobre suas habilidades.

Sakura:

O prazer é todo meu, madame. Agradeço a oportunidade.

Madame Chrysanthemum faz um gesto para Sakura começar.

Sakura:

Com sua permissão...

Sakura começa a dançar. Seus movimentos são graciosos e fluidos, combinando elementos da dança clássica com toques de ninjutsu. Ela transmite uma energia vibrante e contagiante, hipnotizando Madame Chrysanthemum.

Após a dança, Sakura faz uma pequena pausa para recuperar o fôlego.

Madame Chrysanthemum:

Fantástico! Sua dança é... única. Uma combinação perfeita de arte e poder. Mas me diga, Sakura, o que te atraiu para o mundo da dança?

Sakura:

Sempre tive uma paixão pela dança. É uma forma de expressar meus sentimentos e emoções de uma maneira que as palavras não conseguem. E... confesso que preciso de dinheiro para ajudar meus amigos.

Madame Chrysanthemum:

Entendo. E o que você sabe sobre o trabalho aqui no Dragão Dourado?

Sakura:

Sei que as dançarinas são a alma do cassino, e que a atmosfera aqui é muito vibrante. Estou disposta a aprender e me dedicar ao máximo.

Madame Chrysanthemum:

Ótimo. E como você se vê contribuindo para o nosso cassino?

Sakura:

Acredito que posso trazer uma nova energia e um toque pessoal às nossas apresentações. Quero que o público se sinta envolvido e emocionado com minhas danças.

Madame Chrysanthemum sorri, claramente impressionada.

Madame Chrysanthemum:

Sakura, você tem muito talento. Mas o mundo do entretenimento é competitivo. Você está preparada para lidar com a pressão e as expectativas?

Sakura:

Estou preparada para dar o meu melhor. A dança é minha paixão, e estou disposta a enfrentar qualquer desafio.

Madame Chrysanthemum se levanta e estende a mão para Sakura.

Madame Chrysanthemum:

Sakura Haruno, você foi contratada. Seja bem-vinda ao Dragão Dourado.

Sakura sorri radiante e aperta a mão de Madame Chrysanthemum.

Sakura:

Obrigada, madame! É um sonho realizado.

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

Empata foda

A Câmara Municipal de São Paulo está em meio a um acalorado debate. A Bancada Evangélica ameaçou recentemente não votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) devido a emendas das vereadoras Luana Alves e Elaine do Quilombo Periférico, ambas do PSOL, que continham termos identitários. Palavras como "LGBT", "ONG pró-aborto" e "umbanda" nas emendas geraram discordância entre os parlamentares evangélicos, atraindo a atenção da sociedade e do Ministério Público.

As emendas propostas pelas vereadoras destinavam recursos a projetos voltados à comunidade LGBT, incluindo formação audiovisual, acolhimento e capacitação para famílias, além de iniciativas educacionais e culturais em africanidades. Contudo, os termos foram substituídos por palavras genéricas pelo relator do projeto. Em resposta, a vereadora Luana Alves entrou com uma representação no Ministério Público, alegando racismo, homotransfobia e associação criminosa.

O vereador Fernando Holiday (PL) justificou a recusa das emendas, afirmando que era essencial barrar propostas que considerou preconceituosas e extremistas. Segundo Holiday, mais de 10 emendas foram vetadas por serem inaceitáveis. A postura dos vereadores evangélicos foi criticada por Luana Alves, que classificou a atitude como uma “baixaria” e destacou a importância da independência política no processo de aprovação das emendas.

“Pela primeira vez na história dessa Casa se tenta interferir nesses projetos, que são independentes de cada parlamentar”, protestou Luana Alves na tribuna. “O governo vai ser obrigado a retirar tudo o que é LGBT para poder passar. No fim, vamos conseguir com que esses grupos recebam [as emendas], mas vamos ter que tirar as palavras da peça do orçamento”, relatou a vereadora.

As emendas representam um direito dos vereadores, permitindo a destinação de recursos para projetos de interesse público, culturais e esportivos. A intervenção nos recursos destinados gerou polêmica, especialmente em projetos voltados à população LGBT e antirracistas. O debate levantou questões sobre a liberdade de alocar recursos para causas socialmente relevantes.

Diante desse cenário, é crucial analisar o embate entre a Bancada Evangélica e as vereadoras do PSOL, ressaltando a necessidade de diálogo e respeito à diversidade. Este episódio destaca a importância de garantir a imparcialidade e a democracia no processo legislativo municipal, assegurando que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. O desfecho deste impasse terá reflexos significativos no cenário político de São Paulo e no fortalecimento da representatividade das minorias.

Fonte: https://revistaforum.com.br/politica/2024/12/19/evangelicos-travam-oramento-na-cmara-de-sp-por-conta-de-termos-identitarios-171268.html

O mais inteligente e a morte

Chris Langan, conhecido como o “homem mais inteligente do mundo” devido ao seu QI, estimado entre 190 e 210, desenvolveu uma teoria própria sobre o que acontece após a morte. Criador de cavalos e ex-segurança, Langan criou o Modelo Teórico-Cognitivo do Universo (CTMU), que conecta mente e realidade. Segundo ele, a morte é “o término do seu relacionamento com seu corpo físico particular” e uma transição para outro plano de existência dentro da estrutura computacional da realidade.

De acordo com Langan, a consciência não desaparece após a morte, mas se transfere para um novo estado de ser. “Quando você é retirado desta realidade, você volta para a origem da realidade”, explicou durante uma participação no podcast Teorias de Tudo. Nesse novo plano, a pessoa pode receber um “corpo substituto” e continuar existindo, mas sem necessariamente se lembrar de sua vida anterior. Para ele, reencarnações seriam “metassimultâneas”, ocorrendo ao mesmo tempo em um domínio não físico.

Langan, cuja pontuação no Mega Test o colocou no Guiness Book como um dos maiores QIs já registrados, não obteve reconhecimento acadêmico para suas ideias. Ele considera que visões tradicionais de céu e inferno são simplistas e propõe uma compreensão mais complexa da morte.

Segundo ele, no momento do falecimento, memórias de vidas passadas podem ser armazenadas matematicamente, mas não há motivo para acessá-las. “Por que se apegar às memórias de um mundo no qual você não está mais presente?”, afirmou.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/homem-com-o-maior-qi-do-mundo-diz-o-que-acontece-apos-a-morte/

Entrevista com Yuki Kori


Entrevistador: Boa tarde, Yuki. É um prazer conhecê-la pessoalmente. Seja bem-vinda ao Cassino Dragão Dourado.

Yuki: Boa tarde. Agradeço a oportunidade. É uma honra estar aqui.

Entrevistador: Imagino que você esteja ansiosa para essa entrevista. Conte-me um pouco sobre sua trajetória profissional e o que a motivou a se candidatar a essa posição.

Yuki: Com certeza. Sempre fui apaixonada por cavalos e corridas. Comecei a acompanhar as corridas ainda criança, com meu avô. Ao longo dos anos, desenvolvi um profundo conhecimento sobre as raças, os treinadores, as pistas e, é claro, as diferentes estratégias de apostas. Trabalhei em diversos hipódromos e agências de apostas, onde tive a oportunidade de aprimorar minhas habilidades e construir uma rede de contatos sólida no mercado.

Entrevistador: Interessante. E o que te atraiu especificamente para o Cassino Dragão Dourado?

Yuki: O Dragão Dourado é um dos cassinos mais renomados do país e tem uma reputação impecável. A possibilidade de trabalhar em um ambiente tão sofisticado e com um público tão exigente é um grande desafio que me motiva. Além disso, a área de apostas em cavalos do cassino tem um grande potencial de crescimento, e eu acredito que posso contribuir significativamente para isso.

Entrevistador: Ótimo. Conte-me um pouco sobre suas principais habilidades e como você pretende utilizá-las para impulsionar as apostas em cavalos no cassino.

Yuki: Acredito que minhas principais habilidades são:

Análise de dados: Sou capaz de analisar grandes volumes de dados sobre as corridas e os cavalos, identificando padrões e tendências que podem influenciar os resultados das apostas.

Estratégias de marketing: Tenho experiência em desenvolver e implementar estratégias de marketing para atrair novos clientes e fidelizar os existentes.

Gerenciamento de equipes: Sou uma líder nata e sei como motivar e desenvolver equipes de alta performance.

Pretendo utilizar essas habilidades para:

Criar um programa de fidelidade exclusivo para os apostadores em cavalos, com benefícios como bônus, eventos especiais e acesso a informações privilegiadas.

Desenvolver ferramentas online para que os clientes possam acompanhar as corridas em tempo real, fazer suas apostas e interagir com outros apostadores.

Organizar eventos temáticos no cassino, como festas de pré-corrida e transmissões ao vivo de grandes eventos hípicos.

Entrevistador: Excelente. E como você lidaria com um cliente insatisfeito com o resultado de uma aposta?

Yuki: A transparência e a comunicação são fundamentais nesse tipo de situação. Primeiro, eu ouviria atentamente as reclamações do cliente, buscando entender seus pontos de vista. Em seguida, explicaria de forma clara e objetiva as regras das apostas e os motivos que levaram ao resultado. Se a reclamação for procedente, buscaria uma solução justa e satisfatória para o cliente.

Entrevistador: Muito bem, Yuki. Acredito que você tenha um perfil bastante interessante para essa posição. Gostaria de saber se você tem alguma pergunta para mim?

Yuki: Sim, tenho. Como o cassino vê o futuro das apostas em cavalos e quais são os principais desafios que a área enfrenta atualmente?

Entrevistador: Essa é uma ótima pergunta. Acreditamos que as apostas em cavalos têm um futuro promissor, especialmente com o crescimento do mercado de apostas online. No entanto, enfrentamos alguns desafios, como a concorrência de outros tipos de apostas e a necessidade de nos adaptarmos às novas tecnologias.

Yuki: Entendo. Gostaria de agradecer novamente pela oportunidade. Estou muito confiante de que posso contribuir significativamente para o sucesso do Cassino Dragão Dourado.

Entrevistador: O prazer foi todo meu, Yuki. Bem vinda ao Dragão Dourado.

Criado, com edição, com Gemini, do Google.
Arte gerada por IA.

domingo, 22 de dezembro de 2024

Encontrados sinais de ritos ancestrais

Uma equipe de arqueólogos, durante escavações numa fonte termal na Toscana, fez descobertas capazes de reescrever nossa compreensão das práticas religiosas dos antigos etruscos e romanos.

Localizada em San Casciano dei Bagni, um município localizado a 120 quilômetros de Roma, a fonte sagrada tem sido objeto de escavações desde 2019 e continua a revelar artefatos e evidências de rituais dos etruscos que remontam a mais de dois milênios.

As últimas descobertas incluem uma impressionante coleção de estátuas de bronze, entre elas, representações de cobras, que se acredita terem sido usadas como protetores da área.

Também fora identificada a representação de um corpo masculino nu cortado ao meio, uma prática possivelmente ligada aos poderes curativos atribuídos à fonte. Junto dele, uma inscrição escrita em latim que diz que a estátua é de um homem chamado "Gaius Roscius".

Outras peças, como uma pequena estátua, possivelmente uma criança, segurando um áugure ou um padre que realizava adivinhações. Ele segura uma bola na mão esquerda e sua perna direita tem uma inscrição que ainda não foi decifrada.

Segundo o 'Live Science', a equipe também encontrou uma grande quantidade de restos orgânicos, incluindo milhares de ovos onde a gema ainda é visível, indicando um estado de conservação quase perfeito. A deposição desses ovos, segundo a equipe, pode estar ligada a rituais de renascimento e regeneração.

Entre os achados, destaca-se a presença de pinhas, galhos e outros restos vegetais. Esses elementos, cuidadosamente depositados, indicam a crença de que as "águas da fonte eram nutridas pela natureza", repercute o site.

Alexandra Carpino, professora de história da arte na Northern Arizona University, descreve as descobertas como "realmente extraordinárias".

"Nenhum outro local revelou e continua a revelar tamanha diversidade de dedicatórias de bronze de alta qualidade que fornecem um quadro mais completo do papel que os santuários de cura desempenharam na vida dos adoradores", disse Carpino à 'Live Science'.

Fonte: https://aventurasnahistoria.com.br/noticias/historia-hoje/novas-descobertas-revelam-ritos-ancestrais-em-fonte-sagrada-na-italia.phtml

Suspensa a condenação de Feliciano

O ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu na última segunda-feira (16) uma decisão da Justiça de São Paulo que condenou o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) por transfobia contra a atriz trans Viviany Beleboni, que simulou uma crucificação durante a Parada LGBT+ de São Paulo de 2015.

Feliciano havia sido condenado a pagar R$ 100 mil de indenização por danos morais no âmbito de uma ação civil pública ajuizada pela Associação Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual (ABCDS).

Em sua decisão, Nunes Marques entendeu que o parlamentar “não desbordou do exercício legítimo da liberdade de expressão” ao realizar publicações contra a atriz nas redes sociais.

“Por não identificar no caso ora em exame os excessos caracterizadores do discurso discriminatório, entendo que o reclamante não desbordou do exercício legítimo da liberdade de expressão, conforme definido na jurisprudência vinculante desta Corte”, disse o ministro.

Na publicação, Feliciano associou o ato protagonizado pela atriz a outras manifestações políticas nas quais teriam ocorrido profanação de símbolos cristãos.

“Imagens que chocam, agridem e machucam. Isto pode? É liberdade de expressão, dizem eles. Debochar da fé na porta denuda igreja pode? Colocar Jesus num beijo gay pode? Enfiar um crucifixo no ânus pode? Despedaçar símbolos religiosos pode? Usar símbolos católicos como tapa sexo pode? Dizer que sou contra tudo isso NÃO PODE? Sou intolerante, né?”, disparou o bolsonarista.

Para a Justiça de São Paulo, Feliciano extrapolou o direito à liberdade de expressão ao fazer associações para além da crítica ao evento e à performance da atriz.

No entanto, o ministro entendeu que a decisão foi “lacônica” na fundamentação e não fornece elementos suficientes para categorizar a manifestação do deputado como abuso da liberdade de expressão.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/kassio-usa-liberdade-de-expressao-para-anular-condenacao-de-feliciano-por-transfobia/

Nota: os símbolos não são monopólio ou prerrogativa dos cristãos. Se querem respeito, respeitem.

O axé de Yeshua

Autor: Ricardo Nêggo Tom.

O grande e saudoso compositor Itamar Assumpção, entre tantas outras composições geniais, escreveu "Aculturado", que fala sobre a confusão cultural que acomete a maior parte dos brasileiros. "Culturalmente confuso, brasileiro é aculturado. Não saca que um cafuzo mestiço não é mulato. Que apito toca o Caruso. Que apito toca Bach", diz um trecho da letra, que me lembra a polêmica envolvendo a cantora de axé Cláudia Leitte, que, depois de convertida ao evangelismo, se recusa a citar o nome de orixás nas letras das músicas que canta. Como no trecho da música "Caranguejo", onde ela substituiu "joga flores no mar saudando Yemanjá" por "joga flores no mar saudando meu rei Yeshua", que seria o nome de Jesus em aramaico, segundo alguns estudiosos. Mas por que ela ainda canta esse “tipo” de música, se a sua nova religião não permite que seus fiéis se assentem "na roda dos escarnecedores"?

A confusão cultural vigente no Brasil também pode ser chamada de racismo cultural, ou ainda de apropriação da branquitude sobre outras culturas não brancas. Já a confusão de Claudia Leitte também parece estar relacionada à sua cognição. Em entrevista concedida à rádio Metrópole, em 2018, quando perguntada se a axé music enfrentava uma crise, a carioca mais carioca do Brasil respondeu que "procurar onde está o erro não é o caminho. O caminho é consertar o erro. Tenho que fazer música com a galera do funk, com as duplas sertanejas, mas não pode ser uma coisa só do axé." Eu não entendi nada. Creio que os leitores também não. O fato é que alguém que se propõe a corrigir um erro sem saber onde ele está talvez não devesse ter as suas opiniões levadas tão a sério. Embora seu raciocínio deixe transparecer uma intenção: modificar a essência do referido gênero musical. Quem sabe entregá-lo a Jesus para que ele o salve de sua origem preta, demoníaca e pecadora. Assim como os colonizadores fizeram quando invadiam outros continentes para roubar as terras dos seus legítimos proprietários.

Fazer o axé aceitar a Yeshua como seu senhor, em Salvador, não será uma tarefa das mais fáceis para Miss Milk. Claro que não podemos subestimar o poder de convencimento de uma mulher branca numa sociedade racista, mesmo que ela não tenha absolutamente nada de convincente a nos dizer. Como é o caso de Cláudia. Pelo menos do ponto de vista histórico e cultural. Aculturada e confusa, a pastora do carnaval da Bahia desconhece que o significado da palavra axé se refere à força de realização e manifestação do poder divino. Yemanjá, a orixá feminina que Leitte não quer nem falar o nome, é uma dessas manifestações dentro das religiões de matriz africana. Na mitologia yorubá, ela é a rainha das águas, mares e oceanos. Crenças à parte, precisamos trazer ao debate outra questão que, por vezes, passa despercebida. O protagonismo da branquitude continua pautando o debate, mesmo quando essa branquitude está equivocada ou mal-intencionada.

Assim como a nova musa do Império Serrano, Poliana Roberta — que mandou um beijo para a já falecida Dona Ivone Lara —, ao viralizar nas redes com seu racismo religioso, Claudia Leitte rouba a cena, assim como tenta roubar a cultura africana para o projeto de poder neopentecostal, do qual ela é um dos instrumentos de manipulação dentro do meio artístico, e se mantém como o centro das atenções. Isso tem a ver com a construção social que o branco arrogou para si, como o ser oficial, o legítimo, o padrão, o normal. Aqueles que os demais devem ter como referência de tudo, sobre tudo e a partir da sua legitimidade existencial, social, cultural e intelectual. Cláudia Leitte sabe, por exemplo, que Margareth Menezes, atual ministra da Cultura, é muito mais cantora de axé do que ela e representa com maior legitimidade a cultura preta que deu origem ao segmento. No entanto, seu complexo de protagonismo, apenas por ser branca, permite que ela manifeste todo o seu desconhecimento sociocultural, em defesa dos valores conservadores e da manutenção da dominação colonizadora na nossa sociedade.

Quando Ivete Sangalo “macetou” o apocalipse de Baby Consuelo, ela estava dando um tom de resistência ao projeto comercial e colonizador que pretende “santificar” a axé music, tornando-a mais branca e cristianizada. Mesmo sendo uma mulher branca, Ivete nunca quis se sobrepor à essência cultural africana do axé. Assim como Daniela Mercury, que sempre reverenciou os orixás em suas músicas. Justamente a menos baiana entre todas ousa se posicionar como a salvadora e redentora do gênero musical mais popular da Bahia. Não se assustem se Claudia aparecer tomando um copo de leite em cima do seu trio elétrico e disser que está apenas fazendo uma referência ao seu sobrenome artístico. O saudoso Dorival Caymmi um dia classificou o axé como “vulgar e banal”. Mas sua principal crítica era quanto ao uso da palavra yorubá para dar nome ao segmento, o que ele talvez considerasse um sacrilégio cultural. Mal sabia Dorival que alguns anos depois de sua ácida opinião sobre o gênero, alguns iriam considerar mais doce morrer no mar nos braços de Yeshua do que de Yemanjá.

Não creio que Claudia Leitte seja tão ousada a ponto de tentar reescrever Caymmi e perguntar se “você já foi a São Gonçalo?” ou mudar a letra de “Canto do Obá” e cantar “meu pai Yeshua” ao invés de “meu pai Xangô”. Porém, é bem provável que ela se sinta uma das santas, digo, musas do Pelourinho de Jorge Amado. Uma versão carnavalesca da viúva Perpétua, aquela que guardava o “axé” do falecido marido numa caixa de presente. Eu gostaria de saber como seriam as reações se religiosos de matriz africana, por exemplo, cantassem músicas cristãs com as letras modificadas. Se a clássica “Segura na mão de Deus” fosse cantada como “Segura na mão de Exu”? Se a gospel comercial “Faz um milagre em mim” virasse “Faz um ebó em mim”? “Com Xangô eu quero fugir, pra mais longe que eu puder...” Ou se “Ninguém explica Deus” fosse alterada para “Ninguém explica Ogum”? Tá repreendido em nome de Oxalá! Enfim, a cultura branca não costuma tolerar apropriações culturais, nem a presença de não brancos como protagonistas de suas histórias. Algum preto já cantou a Tarantela? Quantos pretos vocês já viram tomando cerveja artesanal na Oktoberfest? Quantos papas pretos a Igreja Católica já teve?

A depender de Claudia Leitte, em breve, o carnaval da Bahia terá os trios elétricos batizados com nomes de personagens bíblicos. O Ilê Aiyê Filhos de Abraão vai abrir o desfile, seguido por Pipoca de Josué, Trio Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, Harmonia do Salmo, Asa de Anjo, Chiclete com Maná, Jesus e Uma Noites, Beto Aramaico e Compadre Salomão, e por aí vai. Compre o seu abadá para o camarote do apocalipse, onde Baby Consuelo estará ganhando almas para “Jesus” e anunciando o fim da odisseia humana na terra. Coitada da pequena Eva!

Fonte: https://www.brasil247.com/blog/claudia-leitte-e-o-axe-de-yeshua

Entrevista com Yami Kurokawa


Entrevistador: Obrigado por comparecer à entrevista, senhorita Kurokawa.

Yami: Eu que agradeço pelo convite.

Entrevistador: Yami, poderia nos contar um pouco sobre sua trajetória profissional e o que a trouxe até aqui?

Yami: Com certeza. Tenho 10 anos de experiência na área de segurança, atuando principalmente em técnicas de vigilância, prevenção e ação estratégica. Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de desenvolver habilidades em leitura de comportamentos e psicologia das massas. Acredito que minha experiência no exército me preparou muito bem para enfrentar os desafios de um ambiente como o Cassino Dragão Dourado.

Entrevistador: Por que você se interessou pela vaga de responsável pela segurança do nosso cassino?

Yami: O Cassino Dragão Dourado é reconhecido por sua excelência e por oferecer um ambiente seguro e agradável aos seus clientes. A oportunidade de contribuir para a manutenção desse padrão e de liderar uma equipe dedicada à segurança é muito atraente para mim.

Entrevistador: Como você lida com situações de crise? Poderia nos dar um exemplo?

Yami: Em situações de crise, acredito que a calma e a rapidez são fundamentais. Em uma situação anterior, envolvendo uma celebridade, a linha tênue entre privado e particular de misturam. Aprendi que é importante manter a equipe informada, seguir os protocolos de segurança e buscar soluções eficazes o mais rápido possível.

Entrevistador: Qual sua experiência em gestão de equipes?

Yami: Ao longo da minha carreira, tive a oportunidade de liderar equipes de diferentes tamanhos e com perfis variados. Acredito que uma boa liderança se baseia em orientações claras e objetivas. Eu também vejo se minha turma está bem uniformizada e equipada.

Entrevistador: Quais são seus objetivos de curto e longo prazo para a segurança do cassino?

Yami: Meu objetivo principal é garantir a segurança de todos os clientes e funcionários do cassino. A curto prazo, pretendo realizar uma análise completa dos sistemas de segurança existentes e identificar possíveis melhorias. A longo prazo, gostaria de implementar um programa de treinamento contínuo para a equipe, visando aprimorar suas habilidades e garantir que estejamos sempre preparados para enfrentar novos desafios.

Entrevistador: sua ficha como boina preta fala por si só. Muitos de seus colegas são ex-militares. Bem vinda ao Dragão Dourado, senhorita Kurokawa.

Criado, com edição, com o Gemini, do Google.
Arte gerada por IA.

sábado, 21 de dezembro de 2024

Disney cede ao obscurantismo

A série de animação original da Pixar com a Disney, “Win or Lose” (“Ganhar ou perder”, em tradução literal), teve um enredo transgênero retirado da história, segundo informações do portal The Hollywood Reporter divulgadas nesta terça-feira (17). 

A produção contará a história de um time de softball misto do ensino fundamental, os Pickles, com cada um dos seus oito episódios focado em um personagem diferente. As narrativas incluem as perspectivas de um jogador, do técnico, do árbitro e de outros possíveis integrantes da equipe.

O personagem trans da série ainda continuará na trama, no entanto, algumas de suas falas, em que a transição de gênero é citada, foram cortadas ou alteradas. 

Em entrevista ao THR, um porta-voz da Disney confirmou as informações e esclareceu o porquê da decisão: “Quando se trata de conteúdo animado para um público mais jovem, reconhecemos que muitos pais preferem abordar certos assuntos com seus filhos no momento e nos termos que acharem mais adequados“. A empresa não quis dar mais detalhes sobre o assunto.

“Win or Lose” estava programada para estrear ainda em 2024, mas foi adiada e só terá seu lançamento em 19 de fevereiro do ano que vem. A produção foi criada por Michael Yates, Carrie Hobson e David Lally. 

Atriz Transgênero

Chanel Stewart, a atriz que dá voz ao personagem transgênero da série, se pronunciou em entrevista ao portal Deadline. Stewart, que também é uma jovem trans, disse estar “desanimada” com a situação e ressaltou a importância de ter histórias como a dela retratadas em produções juvenis.

“Desde o momento em que li o roteiro, fiquei empolgada para compartilhar minha jornada e ajudar a empoderar outros jovens trans. Eu sabia que seria uma conversa importante. Histórias trans importam e merecem ser contadas“, declarou.

Chanel foi informada da alteração da trama na noite de segunda-feira (16), apesar de informantes da produção confirmarem à THR que a decisão da retirada aconteceu há alguns meses.

Fonte: https://hugogloss.uol.com.br/tv/series/disney-retira-trama-sobre-transicao-de-genero-de-nova-serie-animada-e-porta-voz-explica-decisao/

Prefeitura suspende virada gospel

A Prefeitura de São Paulo indeferiu o pedido de alvará para o “Vira Brasil 2025”, evento gospel organizado pela Primeira Igreja Batista da Lagoinha em Alphaville. O show, previsto para a virada do ano no Allianz Parque, foi negado devido à ausência de anuência dos moradores da região e à oposição de associações de bairros como Perdizes, Sumaré, Pompeia e Água Branca.

A decisão foi publicada no Diário Oficial nesta terça-feira (17). A igreja já entrou com pedido de reconsideração e afirmou estar “otimista”. Outro fator determinante foi o despacho do Tribunal de Justiça que restabeleceu o fechamento administrativo do Allianz Parque a partir de 23 de dezembro. O estádio havia sido penalizado em novembro por multas por barulho excessivo, mas vinha funcionando sob uma liminar obtida pela Real Arenas, gestora do local.

O desembargador Ricardo Feitosa cassou a liminar na última quarta-feira (11), afirmando que “a proteção ao sossego dos moradores, que certamente abrangem crianças, velhos e enfermos, não pode esperar o fim dos recursos administrativos”.

A igreja argumenta que a situação do fechamento administrativo foi definida após a contratação do Allianz para o evento. “Não havia como se cogitar tal situação à época”, justificou a instituição. O “Vira Brasil 2025” tem shows programados para ocorrer entre 17h de 31 de dezembro e 0h30 de 1º de janeiro, com apresentações de artistas como Ana Nóbrega, Isaías Saad e Fernandinho.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/prefeitura-de-sp-veta-show-gospel-da-virada-no-estadio-do-palmeiras/

Nota: aposto um pedaço de torta de maçã que o evanjegue vai reclamar de perseguição.

Atualização. Virada liberada.
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/prefeitura-de-sp-recua-e-libera-show-gospel-da-virada-no-estadio-do-palmeiras/

Direitos iguais

Uma página direcionada aos evanjegues publicou uma notícia mostrando que essa gente é hipócrita e dissimulada.

Citando:

O Templo Satânico está oferecendo um programa de ensino religioso chamado Hellion Academy of Independent Learning (HAIL) para alunos da Edgewood Elementary School, informou a WSYX-TV.

O programa do grupo de "satanistas não teístas" é uma alternativa ao estudo bíblico tradicional e está disponível aos alunos do ensino fundamental de uma escola pública em Marysville, Ohio.

A iniciativa surgiu após pedidos de pais que buscavam uma opção diferente para seus filhos.

A escola Edgewood não é a primeira a oferecer esse tipo de aula como parte de seu programa de educação religiosa no horário de liberação. Uma escola primária em Dillsburg, Pensilvânia, também está oferecendo o programa HAIL.

Sobre o programa em Ohio, a diretora June Everett disse à WSYX-TV que o foco das aulas será ensinar às crianças conceitos como "empatia, compaixão e justiça sem fundamentos religiosos".

“Quando eles ouvem isso, é inicialmente chocante, 'Oh, o Templo Satânico'”, ela disse. “Eles automaticamente pensam em coisas más e horríveis. Nós não somos adoradores do diabo; somos satanistas não teístas.”

Como os alunos foram autorizados a sair da escola para participar de programas cristãos, alguns pais – segundo a organizadora comunitária Betty Elswick – solicitaram ao Templo Satânico que levasse o programa alternativo para a escola de Marysville.

"Queríamos garantir que tivéssemos um programa que ensinasse compaixão, empatia e também inclusão", disse Elswick. "Vários pais expressaram preocupações sobre seus filhos voltando para casa sendo intimidados, zombados ou provocados por não participarem dos outros programas na região."

Até o momento, apenas quatro alunos se inscreveram para a aula HAIL. No entanto, de acordo com Everett, o grupo recebeu informações sobre o interesse de alunos de outras escolas no distrito, além de crianças que são educadas em casa.

"Enquanto houver uma criança para atender e uma família que queira enviar seu filho, é isso que nos importa", disse Elswick. "Não estamos nisso pelos números."

Segundo informado pelo Faithwire da CBN, o Templo Satânico expandiu seu programa de clínica de aborto por telemedicina, que já funcionava no Novo México, para a Virgínia.

As instalações oferecem o que o grupo descreve como "serviços de aborto religioso", considerando a interrupção da gestação como parte de um "ritual de destruição".

A clínica sediada na Virgínia foi inaugurada pouco antes da eleição presidencial de 2024.

Sobre essa atuação do grupo, eles explicaram: “Como os direitos ao aborto continuam a ser uma questão central na próxima eleição presidencial dos EUA, permanecemos firmes em nossa missão de expandir o acesso e proteger a autonomia corporal. Sabemos da urgência deste trabalho e não vamos parar até que tenhamos feito uma diferença duradoura.”

Retomando.
Evidente que eu não vou indicar a fonte.
O mesmo direito que os cristãos tem de ter um espaço nas escolas para aulas bíblicas, deve ser dado aos satanistas, pagãos e outras religiões.

Entrevista com Midori Kazamaki


Entrevistador: Bom dia, Midori. É um prazer conhecê-la. Gostaria de iniciar perguntando sobre sua experiência prévia com máquinas caça-níqueis. Poderia nos contar um pouco sobre suas funções anteriores e quais conhecimentos técnicos você possui?

Midori: Bom dia! É um prazer estar aqui. Tenho experiência de 2 anos trabalhando com máquinas caça-níqueis no Bingo Azul. Minha principal função era garantir o bom funcionamento das máquinas, realizar manutenções preventivas e corretivas, além de acompanhar os indicadores de desempenho. Durante esse período, adquiri um profundo conhecimento sobre os diferentes modelos de máquinas, seus sistemas operacionais e os protocolos de segurança. Também tive a oportunidade de trabalhar com sistemas de gestão de jogos e realizar análises de dados para otimizar os resultados.

Entrevistador: Entendo. E como você lida com situações de mau funcionamento das máquinas durante o horário de funcionamento do cassino?

Midori: A agilidade na resolução de problemas é fundamental nessa área. Sempre que ocorre algum imprevisto, sigo um protocolo de atendimento que prioriza a segurança dos jogadores e a preservação dos equipamentos. Realizo uma análise rápida da situação, identifico a causa do problema e implemento a solução mais adequada, seja ela uma reparação simples ou a necessidade de substituir uma peça. Além disso, mantenho um bom relacionamento com os técnicos especializados para garantir um suporte rápido e eficiente.

Entrevistador: Excelente. O Dragão Dourado busca um profissional com habilidades de liderança para gerenciar uma equipe. Como você se vê liderando uma equipe de técnicos?

Midori: Acredito que uma boa liderança se baseia na comunicação clara, no respeito mútuo e no desenvolvimento das equipes. Minha experiência anterior me mostrou a importância de delegar tarefas, acompanhar o desempenho dos colaboradores e oferecer feedback construtivo. Além disso, valorizo o trabalho em equipe e busco criar um ambiente de trabalho colaborativo e motivador.

Entrevistador: E quanto aos aspectos legais e regulamentares do setor de jogos? Como você se mantém atualizado sobre as novas normas e legislações?

Midori: Acompanhar as mudanças na legislação é essencial para garantir a conformidade das operações do cassino. Participo regularmente de cursos e workshops sobre as novas normas e legislações do setor. Além disso, mantenho contato com órgãos reguladores e associações do setor para me manter atualizado sobre as melhores práticas e tendências do mercado.

Entrevistador: Perfeito. Para finalizar, gostaríamos de saber quais são seus objetivos de carreira e como você enxerga sua contribuição para o sucesso do Cassino Dragão Dourado.

Midori: Meu objetivo é contribuir para o sucesso do Cassino Dragão Dourado através da otimização do desempenho das máquinas caça-níqueis, garantindo a satisfação dos jogadores e a maximização dos resultados. Pretendo utilizar meus conhecimentos e experiência para implementar novas tecnologias e soluções que melhorem a experiência do jogador e a eficiência das operações.

Criado com Gemini, do Google.
Arte gerada por IA.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Templo de Lúcifer vetado

A Justiça do Rio Grande do Sul interditou um templo dedicado a Lúcifer localizado na área rural de Gravataí, região metropolitana de Porto Alegre. A decisão, emitida pela 4ª Vara Cível Especializada em Fazenda Pública, apontou a falta de licenças e alvarás necessários para o funcionamento do local. A construção, que inclui uma estátua de Lúcifer de cinco metros, seria inaugurada em agosto, mas a inauguração foi suspensa por uma liminar obtida pela prefeitura.

A prefeitura justificou a ação judicial afirmando que o imóvel não possui o registro adequado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, além de não apresentar a documentação exigida para templos religiosos. A decisão judicial destacou que, apesar da liberdade de crença garantida pela Constituição, os templos devem seguir as mesmas regras administrativas de qualquer estabelecimento. Caso a interdição seja descumprida, foi estipulada uma multa diária de R$ 50 mil.

Mestre Lukas do Bará na Rua, líder da organização responsável pelo templo, declarou que todas as exigências documentais foram atendidas, mas que enfrenta dificuldades com a prefeitura. Ele criticou a postura do prefeito Luiz Zaffalon e lamentou a rejeição de seu pedido de alvará.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/templo-dedicado-a-lucifer-em-gravatai-rs-e-interditado-apos-ordem-da-justica/

Nota: todo mundo sabe exatamente porque foi vetado. Se fosse uma igreja cristã não teria tanta exigência e seria inaugurada com a presença de diversos políticos.

Cristãos fazendo cristianices

Uma página direcionada aos evanjegues publicou uma notícia mostrando que os cristãos continuam destruindo aquilo que discordam.

Citando:

Uma estátua demoníaca erguida próximo à Assembleia Legislativa em Concord, New Hampshire, nos EUA, foi derrubada em menos de 48h de sua instalação. O caso gerou polêmica e críticas alegando “direito à liberdade religiosa”. 

A estátua do demônio “Baphomet” foi erguida no último sábado (7) como parte de uma tradição anual do Templo Satânico de erguer exibições satânicas perto de presépios em propriedades do governo.

A inauguração do monumento contou com uma transmissão ao vivo no Facebook. O demônio representado vestia uma roupa preta e segurava um buquê de lilases roxas em sua mão direita, simbolizando a flor do estado de New Hampshire. 

Também era enfeitada com uma estola — objeto de uso litúrgico — roxa estampada com o pentagrama invertido, a cabeça de cabra que é o logotipo do Templo Satânico e duas cruzes invertidas. Na base da estátua havia uma tábua listando os sete princípios da instituição e à sua esquerda havia uma bandeira satânica preta e branca.

Após a celebração, o satanista Orpheus Gaur informou que a maçã na mão esquerda da estátua simbolizava "nossa busca por conhecimento, desafio diante da autoridade arbitrária e nosso compromisso com a autodeterminação".

Na noite da última segunda-feira (9), a estátua de Baphomet — uma entidade demoníaca andrógina que apareceu pela primeira vez em escritos durante o século XI e apareceu nos rituais de ocultistas proeminentes como Aleister Crowley — foi destruída.

A deputada estadual Ellen Read, democrata de Newmarket que convidou a exibição satânica, alegou que símbolos do cristianismo foram deixados no local.

Read afirma ser ateia e apresentou uma legislação para retirar Deus do juramento de posse do estado e proibir a circuncisão da cobertura estadual do Medicaid — programa social de assistência à saúde, que ajuda pessoas de baixa renda.

Na ocasião, ela sugeriu que pessoas religiosas estavam por trás do vandalismo e os criticou por "não poder tolerar uma simples expressão de crenças por um grupo que não acredita como eles".

Na última semana, a cidade de Concord divulgou uma declaração onde informou que aprovou a permissão para a estátua para "evitar litígios".

O prefeito Byron Champlin contestou o fato de a estátua do Baphomet ter sido erguida durante uma reunião recente do conselho municipal:

"Minha preferência era negar a permissão e aceitar o risco da ameaça de processo. Eu me oponho à permissão porque acredito que o pedido foi feito não no interesse de promover a equidade religiosa, mas para impulsionar uma agenda antirreligiosa".

Depois do ocorrido, o cofundador do Templo Satanico, Douglas Mesner, conhecido como Lucien Greaves, declarou que tem esperança de inspirar a liberdade de expressão, que segundo ele, “precisa ser mais defendida agora do que em qualquer outro momento".

Em 2023, uma exibição satânica no Capitólio do estado de Iowa, que também contou com a presença de uma representação do demônio Baphomet, viralizou quando o ex-candidato à Câmara dos Representantes do Mississippi, Michael Cassidy, foi acusado de crime de ódio por derrubar a estátua e jogar a cabeça de carneiro no lixo.

Cassidy se declarou culpado de vandalismo em maio deste ano, em troca da retirada da acusação de crime de ódio contra ele.

Ao The Christian Post, Cassidy afirmou que fez a coisa certa e que os legisladores estão sugerindo que a Constituição dos EUA protege a adoração ao diabo em propriedades do governo.

"As pessoas que escreveram nossa Constituição ficariam chocadas ao pensar que defender Satanás é consistente com suas crenças quando escreveram as leis que governam nossa nação", disse ele.

"As pessoas começam a complicar demais a verdade, que é: ‘Deus é grande e deve ser honrado, e o diabo é mau e não deve ser honrado’. Acho que as pessoas estão se enrolando tentando justificar uma coisa simples", concluiu.

Retomando.
Evidente que eu não vou indicar a fonte.
Enquanto isso, o Governo tenta conciliar e dialogar com essa gente.
Eu espero que a justiça norte americana prendam esses terroristas.

Demodê

A designer Anís Samanez e José Forteza, editor sênior da Vogue América Latina, enfrentam um turbilhão de críticas após declarações polêmicas durante um debate sobre apropriação cultural. 

O episódio dialoga com questões bem brasileiras. Como, por exemplo, um embate ocorrido em 2017 sobre o uso de turbantes por pessoas brancas que eletrizou as redes sociais.

Mas afinal, o que é apropriação cultural? Ela diz respeito a escolhas pessoais ou a manobras de mercado por empresas?

A controvérsia no Peru gira em torno de comentários feitos por Samanez sobre sua interação com a comunidade Shipibo-Konibo e uma afirmação de Forteza de que essas comunidades enfrentam insegurança alimentar sem o apoio de designers. As declarações provocaram indignação e críticas nas redes sociais.

A fala dos dois foi feita durante o evento Orígenes 2024, segunda edição do evento de destaque no cenário da moda sustentável no Peru, realizado em Lima entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro.

As declarações de Samanez e Forteza acenderam um debate nas redes sociais sobre o respeito às tradições culturais e a relação entre designers e comunidades originárias.

Troca ou apropriação?

Em um relato durante o evento, Samanez afirmou que a comunidade Shipibo-Konibo rejeitou uma proposta de troca cultural, pedindo 5 mil dólares como retribuição. A estilista declarou: 

"Eu também sou peruana, nascer na costa não me faz menos peruana que eles. Somos exatamente iguais", afirmou.

O comentário foi amplamente criticado por desconsiderar os direitos das comunidades e minimizar sua autonomia cultural.

Forteza também gerou indignação ao afirmar que comunidades indígenas "morreriam de fome" sem o apoio de designers. A frase foi vista como desrespeitosa e desvalorizou o trabalho artístico e cultural das populações originárias.

Mea culpa depois da repercussão

Dias após a polêmica, o jornalista e a estilista fizeram o mea culpa e pediram desculpas.

Fortaleza, em uma postagem no Instagram, emitiu um comunicado em que admitiu que suas palavras foram "mal formuladas". Ele reforçou seu compromisso com a visibilidade e proteção das comunidades artesãs. 

"Reafirmo meu compromisso com o respeito, a proteção e a visibilidade dessas comunidades, que são pilares da nossa identidade."

Samanez também usou as redes sociais para pedir desculpas e reconheceu que se expressou de forma leviana. Ela reconheceu a gravidade de sua fala e lamentou o ocorrido.

 "Amo profundamente nossa cultura e sempre busquei refletir esse amor em meus designs."

Desculpas rejeitadas

O estrago já estava feito e a líder da comunidade Shipibo-Konibo em Lima, Olinda Silvano, recusou as desculpas da dupla. Em entrevista ao programa América Hoy, a artista afirmou que o trabalho artístico de sua comunidade é um patrimônio cultural que merece respeito e remuneração justa.

Nossas peças podem levar mais de um ano para serem feitas. Esse é nosso sustento", explicou.

Silvano destacou que as declarações de Samanez refletem falta de conhecimento e respeito pela complexidade e o valor do trabalho artesanal indígena. 

"Não somos pequenos. Somos profissionais ancestrais", enfatizou.

Fonte, citado parcialmente: https://revistaforum.com.br/moda/2024/12/11/apropriao-cultural-na-moda-caso-no-peru-reacende-polmica-170818.html

Entrevista com Hinata Aihara


Cenário:

Um bar elegante dentro do Cassino Dragão Dourado. Hinata, vestida com um uniforme impecável, espera ansiosamente pelo resultado da entrevista. O entrevistador, um homem de meia-idade com um olhar penetrante, observa-a atentamente.

Diálogo:

Entrevistador: (Com um sorriso enigmático) Hinata Aihara, certo? Sua reputação a precede. Dizem que você é a melhor bartender da cidade.

Hinata: (Confiante, mas com um toque de ironia) A fama é passageira, senhor. O que importa é a bebida.

Entrevistador: (Intrigado) E qual bebida te define?

Hinata: (Pensativa) Um Martini seco, agitado, não mexido. Clássico, mas com uma torção. Assim como a vida.

Entrevistador: (Aproximando-se) E qual a sua maior aposta na vida?

Hinata: (Olhando diretamente nos olhos dele) Eu aposto em mim mesma. E em meus amigos.

Entrevistador: (Sorrindo) Uma resposta interessante. Sabe, este cassino não é apenas um lugar para se divertir. É um jogo. E nem todos os jogadores são honestos.

Hinata: (Com um sorriso desafiador) Eu sei jogar. E sei identificar um blefe quando vejo um.

Entrevistador: (Batendo na mesa) Bem-vinda à equipe, Hinata. Você começa hoje à noite.

Criado, com edição, com Gemini, do Google.
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Lucina e Sapientia


A Festa de Lucina, Rainha da Luz, em 13 de dezembro, é uma celebração que honra Lucina, uma divindade associada à luz, fertilidade e parto na tradição romana. Embora os registros históricos sobre Lucina e sua festa sejam escassos, seu legado como um símbolo de esperança e luz continua significativo, especialmente para aqueles que buscam se conectar com tradições antigas ou celebrar a mudança das estações.

Os relatos históricos limitados significam que detalhes específicos sobre esta festa não são claros e podem variar dependendo de interpretações culturais ou espirituais. No entanto, ela é frequentemente ligada a temas de luz retornando durante os períodos mais escuros do ano, tornando-a particularmente significativa em dezembro, quando o solstício de inverno se aproxima.

Lucina é frequentemente associada à deusa romana Juno, que era invocada pelas mulheres durante o parto. Seu nome é derivado da palavra latina lux (luz), simbolizando seu papel em trazer vida e luz ao mundo. Lucina é venerada em algumas tradições como guardiã de mães e filhos, refletindo seus aspectos protetores e nutritivos. Esta celebração se alinha com outros festivais culturais de luz, como o Dia de Santa Lúcia nas tradições escandinavas. Seu dia de festa se tornou um evento cultural significativo lá, onde marca o início da temporada de Natal e simboliza o retorno da luz durante o período mais escuro do ano.


Segunda-feira (16/12 - nota da casa) marca o Festival de Sapientia, uma celebração que honra a deusa de mesmo nome e a personificação da sabedoria. Embora suas origens e práticas variem dependendo do contexto cultural ou espiritual, o festival é geralmente observado como um momento para refletir sobre a busca do conhecimento, compreensão e integração do intelecto com a percepção espiritual. Ele tem um significado particular em tradições ou comunidades que valorizam o aprendizado, a sabedoria e os princípios orientadores da vida ética e iluminada.

Fonte, citado parcialmente: https://wildhunt.org/2024/12/pagan-community-notes-week-of-december-12-2024.html
Traduzido com Google Tradutor.
Imagens da postagem original.
Nota: o mundo precisa da Sapientia. Incompreensível ver a volta do nazismo/fascismo ou a hegemonia da extrema direita.

A normalização da intolerância religiosa

Título original: A tolerância com a intolerância cotidiana.

Por Marcelo Henrique e Marcus Braga.

Em uma fictícia cidade, isolada e distante, chegou um homem de outra cultura, com outros costumes, de paragens distantes. Se vestia de forma diferente, tinha outros hábitos e outras crenças. Resolveu se instalar na cidade a negócios e aos poucos aquela presença incomodava os cidadãos.

O homem era cordial e amigo de todos, mas, mesmo assim, passou a ser vigiado e alvo de desconfiança e afastamento de muitos. No templo daquela cidade só se falava nele… Mas ele não frequentava aquela casa, mas, estando em sua residência alguns tinham visto fotos de algumas divindades diferentes.

Um dia, no púlpito do templo, um falante mais exaltado começou a dizer que os casos recentes de catapora na cidade eram culpa daquele homem. Deveria ser um feiticeiro, um bruxo, um demônio amaldiçoando a comunidade.

E assim, um dia, o muro de sua casa apareceu pichado. Palavras rudes, desclassificantes, violentas. Adiante, num ou noutro comércio, começaram a se recusar a vender para ele. E houve situações em que, passando pela rua, duas, três ou mais pessoas, de dedo em riste ou mãos fechadas em forma de soco, lhe dirigiram impropérios. Até que, em um dia fatídico, transitando do trabalho para casa, ele começou a ser apedrejado.

Caído no chão, ensanguentado, em um momento de alucinações pelos ferimentos, ele começou a enxergar as pessoas que o apedrejavam se converterem em uma feição grotesca, como demônios… À medida em que iam jogando pedras, na sua visão, aquelas foram se convertendo, aos poucos, exatamente no que diziam abominar.

Essa fábula de abertura ilustra a incoerência da intolerância em matéria religiosa que grassa em nosso planeta. Situação, aliás que, no Brasil, não é apenas uma casuística crescente, mas tem sido objeto de normalização.

O caso mais recente, envolvendo uma professora da cidade baiana de Camaçari, apedrejada e xingada por alunos após ministrar aulas de cultura afro-brasileira é chocante. Assim como é estarrecedor perceber o baixo impacto de situações como essa na indignação da população em geral.

Aceitamos que a violência contra visões diferentes da que temos, seja tolerável. Assim, acabamos sendo tolerantes com a intolerância, o que é ainda mais grave quando essa intolerância, a princípio ideológica ou religiosa, se converte em ações criminosas, violentas, abjetas porquanto envoltas em um ódio explosivo. E, quando não, como o caso acima ilustra, coletivo, em que uns contagiam outros no combate “em nome da fé”.

Em sendo o Brasil majoritariamente cristão, tudo o que foge deste padrão hegemônico acaba sujeito a tais apedrejamentos. Os fundamentalismos batem à nossa porta, direta ou indiretamente, no cotidiano, sem que isso, muitas vezes, nos provoque espanto. Já não são mais casos isolados ou arroubos derivados de fanatismo exacerbado. Compõem um estranhíssimo “novo normal” e, para muitos, inclusive aqueles que se pautam pela fraternidade ou solidariedade em geral, não merecem a necessária empatia, como se estivéssemos revivendo o poema de Bertold Brecht (1898-1956), “Primeiro levaram os negros”.

Entristece-nos, profundamente, a falta de empatia e o desrespeito ao humano. E isto se torna, permanentemente, para os que estão despertos, objeto de nossa preocupação para muito além de uma mera questão de solidariedade. Ontem foi a professora. Quem será amanhã?

Fonte, citado parcialmente: https://jornalggn.com.br/cidadania/a-tolerancia-com-a-intolerancia-cotidiana-por-henrique-braga/

Nota: enquanto isso, o Governo busca por diálogo e conciliação com essa gente...

Escola sem cérebro

Nesta quarta-feira (11), a Câmara de Porto Alegre tirou dos arquivos uma ideia de 2016 e aprovou um projeto nos moldes da ‘Escola Sem Partido’ para a rede pública da capital gaúcha. Com informações do Correio do Povo.

De autoria do ex-vereador Valter Nagelstein e desarquivado pela vereadora Fernanda Barth (PL), o texto proíbe os estabelecimentos de “toda e qualquer doutrinação política ou ideológica por parte de seus corpos docentes, administradores, funcionários e representantes”.

Foram 17 votos favoráveis e nove contrários, com duas abstenções. Em uma tentativa da oposição de alongar o debate, os vereadores disseram que, na prática, o projeto vai podar e punir professores, além de proporcionar a distorção de discursos e impedir temas como racismo de serem discutidos em sala de aula.

Os parlamentares também lembraram que o tema não tem amparo na Constituição, já que uma proposta parecida chegou a ser aprovada em 2019, mas foi derrubada pela Justiça. No ano seguinte, uma lei do estado de Alagoas com texto semelhante foi julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o que é um indicativo de como esses projetos são vistos.

Já Fernanda Barth (PL) e outros vereadores de direita, insistem na versão de que a proposta só busca evitar que os professores falem de assuntos políticos partidários nas salas de aula. “Nem PT, nem PL”, disseram eles.

Claudio Janta (Solidariedade) tentou incluir as escolas privadas no projeto, mas Barth deixou essas instituições de ensino de fora argumentando que a proposta precisa se adequar à Constituição.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/vereadores-de-porto-alegre-rs-aprovam-versao-local-do-escola-sem-partido/

Nota: quem fala de "escola sem partido" é o mesmo idiota/imbecil/estúpido que fala de "ideologia de gênero".

Entrevista com Mizuki Aoi


Cenário: Uma sala elegante, com uma mesa de jogo e uma poltrona confortável. O entrevistador, um homem misterioso e bem vestido, observa Mizuki atentamente.

Entrevistador: Sra. Aoi, agradeço por ter vindo. Seus documentos são impecáveis. Mas gostaria de conhecê-la um pouco melhor. Conte-me sobre você.

Mizuki: (Com um sorriso enigmático) Sou Mizuki Aoi. Já trabalhei em diversos lugares, mas sempre buscando algo mais. Creio que este cassino seja esse lugar.

Entrevistador: E o que a atraiu a este lugar em particular?

Mizuki: (Olhando diretamente nos olhos do entrevistador) A atmosfera. Há algo de especial aqui, uma energia que me atrai.

Entrevistador: (Sorrindo) Uma energia, diz você? Interessante. E como lida com o estresse? Afinal, trabalhar em um cassino pode ser bastante exigente.

Mizuki: O estresse é parte da vida. Acredito em manter a calma em qualquer situação. E, afinal, quem não gosta de um bom desafio?

Entrevistador: (Com um tom mais sério) E sobre o passado? Algum arrependimento?

Mizuki: O passado é passado. Aprendi com meus erros e sigo em frente.

Entrevistador: (Levantando-se) Muito bem, Sra. Aoi. Você foi contratada. Seja bem-vinda à equipe.

Mizuki: (Sorrindo) Obrigada. Mal posso esperar para começar.

Criado com Gemini, do Google.
O Gemini tem muito problema com seu filtro e mentalidade repleta da praga do politicamente correto.
Arte gerada por IA.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

Lituânia reconhece a religião Rumova

Por Manny Moreno.

VILNIUS, Lituânia – Na quinta-feira, após anos de esforços e uma decisão do Tribunal Europeu de Direitos Humanos (CEDH), o parlamento da Lituânia, o Seimas, concedeu reconhecimento estatal à Romuva , uma associação religiosa que revive a antiga fé pagã do Báltico.

Romuva é uma reconstrução moderna das tradições espirituais, divindades e práticas que antecederam a conversão da Lituânia ao cristianismo no século XIV. Seu nome homenageia o santuário de Romuva, um local espiritual central dos povos bálticos descrito em fontes históricas como um lugar onde um fogo eterno espalhou a paz por toda a região. De acordo com dados recentes, mais de 5.000 lituanos se identificam com a fé Romuva.

A moção foi aprovada com 64 votos a favor, oito contra e 10 abstenções. “Na Lituânia, pessoas de diferentes nacionalidades e religiões coexistem há muito tempo”, disse o deputado social-democrata Jūratė Zailskienė, “e todos têm conseguido praticar o que querem, convido vocês a apoiar esta moção e finalmente resolver a questão Romuva.”

Esta vitória marca o ápice de uma luta de décadas por reconhecimento. O movimento Romuva começou em 1967, mas foi suprimido pelos soviéticos na década de 1970. Quando o poder da União Soviética diminuiu no final da década de 1980, os adeptos começaram a praticar abertamente e, em 1995, após a independência da Lituânia, Romuva foi reconhecida como uma organização religiosa registrada "não tradicional" - o primeiro dos três níveis de reconhecimento religioso encontrados no sistema lituano.

O sistema da Lituânia tem três níveis: organizações religiosas registradas (Nível 1), que concede status legal básico para propriedade e arrecadação de fundos; religiões reconhecidas pelo estado (Nível 2), que incluem benefícios como isenções fiscais, seguro social para clérigos e reconhecimento automático de casamentos religiosos; e religiões tradicionais (Nível 3), que recebem financiamento estatal e são definidas por uma lei de 1995 como parte da herança histórica e cultural da Lituânia. Apenas nove grupos detêm status tradicional, incluindo católicos romanos, católicos gregos, luteranos evangélicos e muçulmanos sunitas.

Apesar de cumprir os requisitos legais, Romuva enfrentou oposição significativa para atingir o status de Nível 2, particularmente da Igreja Católica. Em 2019, o Arcebispo Gintaras Grušas, presidente da Conferência Episcopal Lituana, criticou a autenticidade histórica de Romuva e questionou a coerência de seus ensinamentos.

O Seimas rejeitou os pedidos de reconhecimento estatal de Romuva várias vezes. Em 2021, o TEDH decidiu que as recusas anteriores da Lituânia violavam os princípios da liberdade religiosa. O tribunal concluiu que as decisões foram influenciadas por crenças religiosas políticas e pessoais, em vez de critérios objetivos. A decisão levantou preocupações sobre a imparcialidade das autoridades lituanas e ressaltou preconceitos sistêmicos contra grupos religiosos não cristãos. Em 2022, apesar da decisão do TEDH, o Seimas — na época controlado por uma coalizão de partidos socialmente conservadores — rejeitou novamente o pedido de reconhecimento de Romuva.

O controle do Seimas mudou de mãos em outubro, trazendo uma coalizão sob o Partido Social Democrata ao poder e abrindo a oportunidade para um resultado diferente para Romuva. Com a votação de quinta-feira, a Lituânia agora reconhece oficialmente Romuva como uma organização religiosa de Nível 2, reconhecida pelo estado.

O reconhecimento de Romuva como uma religião de Nível 2 lhe dá direito a vários benefícios legais, incluindo funcionar como uma instituição de caridade; receber isenções fiscais sobre propriedades e acesso à transmissão nacional para serviços religiosos; e reconhecimento legal de casamentos realizados por seus padres.

Apesar desse progresso, atingir o status de Nível 3 apresentará desafios significativos. A lei de 1995 não descreve procedimentos para adicionar religiões à lista “tradicional”, o que os críticos argumentam que limita injustamente o reconhecimento de religiões mais novas ou revividas. Romuva, que se considera uma continuação das tradições bálticas pré-cristãs, afirma que representa a herança cultural e espiritual da Lituânia e, portanto, é uma religião tradicional. No entanto, seus críticos, incluindo alguns especialistas acadêmicos, argumentam que o movimento Romuva moderno, estabelecido no final do século XX, não pode ser definitivamente vinculado à religião antiga.

Em Letters from Hardscrabble Creek, um blog de Estudos Pagãos de Chas S. Clifton , Scott Simpson, professor na Universidade Jaguelônica na Polônia e coeditor de Modern Pagan and Native Faith Movements in Central and Eastern Europe , comentou sobre o marco.

“O que aconteceu é que a organização religiosa de Romuva, de acordo com a lei lituana, apesar de algum atraso discriminatório difícil de perdoar, passou de estar no primeiro nível (uma organização religiosa 'registrada') para estar no segundo nível (uma organização religiosa 'reconhecida pelo estado').”

No entanto, ele observou que atingir o status de Nível 3 envolveria critérios mais obscuros e maiores desafios para provar a continuidade das raízes antigas de Romuva. “Os Romuva acreditam firmemente que devem ser reconhecidos como continuadores da tradição antiga… mas fazer uma jogada para o Nível 3 enfrentará critérios muito mais obscuros.”

Em meio aos obstáculos legais e burocráticos, os líderes e membros de Romuva comemoraram a vitória conquistada com muito esforço.

“Parabéns, queridos ciganos e lituanos!”, disse Inija Trinkūnienė, uma líder de longa data do movimento, nas redes sociais . “Sete anos de batalhas legais e burocráticas terminaram em nossa vitória. Sete anos não é um dia! Estamos todos felizes que a Antiga Comunidade Religiosa Báltica 'Romuva' foi reconhecida pelo Seimas! Estamos muito felizes e celebrando o aniversário de Romuva! Obrigado a todos que apoiaram e votaram, e obrigado por continuar as tradições de nossos ancestrais!”

Este reconhecimento não apenas garante direitos legais para Romuva, mas também marca um passo importante na abordagem evolutiva da Lituânia à diversidade religiosa, desafiando o domínio das hierarquias religiosas históricas e promovendo maior aceitação do pluralismo espiritual.

Fonte: https://wildhunt.org/2024/12/after-years-of-struggle-lithuania-recognizes-the-romuva-religion.html
Traduzido com Google Tradutor.

Cercando os masculinistas

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, anunciou nesta sexta-feira (13) que o governo federal planeja encaminhar ao Congresso Nacional uma proposta para criminalizar o discurso de ódio contra mulheres na internet, destaca o Uol. A medida poderá ser apresentada como projeto de lei ou como uma atualização na legislação de combate ao racismo, incluindo a discriminação de gênero.

A iniciativa surge após um estudo realizado pelo NetLab, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revelar uma preocupante monetização de conteúdos misóginos no YouTube. O levantamento identificou mais de 105 mil vídeos publicados por 137 canais, totalizando 3,9 bilhões de visualizações. Muitos desses conteúdos incluem ataques pessoais, desinformação sobre direitos femininos e até instruções jurídicas voltadas a prejudicar mulheres em processos judiciais.

“A violência contra as mulheres na internet se tornou um mercado lucrativo que explora o preconceito e a misoginia”, afirmou Marie Santini, coordenadora do NetLab. “Estamos falando de um sistema que ensina práticas discriminatórias e transforma essa violência em lucro.”

Ação Legislativa Urgente

Diante desse cenário, a ministra Cida Gonçalves destacou que a legislação precisa avançar para incluir penalidades claras para crimes de ódio nas redes sociais. “Vamos trabalhar junto ao Ministério Público, à AGU e à bancada feminina do Congresso para criar uma legislação que defina com precisão o que configura violência digital contra mulheres”, afirmou.

Segundo a ministra, a proposta será formalmente apresentada após a eleição das novas mesas diretoras da Câmara e do Senado, prevista para fevereiro. A expectativa é que o texto chegue ao Congresso em março.

Resistência no Congresso e Falta de Ação das Plataformas

Embora o governo federal tenha buscado regulamentar as redes sociais desde o ano passado, o Congresso demonstrou resistência ao tema, o que reforça a necessidade de tipificar esses crimes na legislação.

João Brant, secretário de Políticas Digitais, alertou para a gravidade da situação: “O governo está pressionando para que o Congresso compreenda a urgência desse problema. As plataformas precisam ser responsabilizadas pelo conteúdo ilegal e prejudicial que lucram ao permitir.”

A advogada Fayda Belo, especialista em crimes de gênero, defendeu a necessidade de uma legislação mais clara. “Quem está monitorando essas publicações? Quem decide o que é discurso de ódio e o que não é? Precisamos de filtros mais rigorosos por parte das plataformas”, afirmou.

O YouTube declarou que tomou conhecimento do estudo recentemente e está analisando seus resultados para tomar as medidas cabíveis. Até o momento, a plataforma não se posicionou oficialmente sobre as denúncias apresentadas.

Fonte: https://www.brasil247.com/geral/governo-propoe-criminalizar-discurso-de-odio-contra-mulheres-na-internet

Nota: não é difícil encontrar vídeos com conteúdo misógino, machista e masculinista no YouTube.

CREMESP enquadrado

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação civil pública para que o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) seja condenado a indenizar em R$ 500 mil os danos morais coletivos decorrentes de condutas irregulares contra a realização do aborto legal na rede pública de saúde.

De acordo com o MPF, o Cremesp abriu procedimentos disciplinares indevidos contra médicos que efetuaram o procedimento em grávidas com idade gestacional superior a 20 semanas no hospital municipal Vila Nova Cachoeirinha, na capital paulista. Os casos referiam-se a gestações originadas de estupro, nos quais a legislação prevê a possibilidade do aborto, independentemente do tempo de gravidez.

O MPF relata que o Cremesp efetuou uma vistoria no hospital, em dezembro de 2023, e requisitou os prontuários de mulheres que haviam se submetido ao procedimento de aborto legal nos dois meses anteriores. Durante a apuração do MPF, o Conselho não conseguiu demonstrar que havia justa causa para as diligências e instauração de procedimentos ético-disciplinares, tampouco para utilização dos dados sensíveis das pacientes acessados irregularmente. Ao acessar os documentos sem consentimento das pacientes e dos profissionais e utilizá-los para embasar os atos administrativos, a entidade violou o sigilo médico, garantido pela Constituição, pelo Código de Ética Médica e pela Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

Além disso, de acordo com a legislação, os dados pessoais das pacientes deveriam ter sido protegidos pela Secretaria Municipal de Saúde e pelo Cremesp, e não poderiam ter sido utilizados nas sindicâncias e procedimentos do Conselho. A Secretaria teria que ter ocultado os dados pessoais dos documentos antes de disponibilizá-los ao Cremesp, que deveria ter garantido a proteção dos dados em seus procedimentos, o que não ocorreu.

No último dia 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, no julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1141/DF, a impossibilidade de utilização de dados sensíveis para instrução de procedimentos éticos disciplinares.

Para o MPF, as condutas do Cremesp constituíram abuso de autoridade e afronta ao devido processo administrativo. A atuação irregular do Conselho atingiu não só os médicos, mas também as mulheres. Com sua intimidade exposta e sob a ameaça de sofrerem punições, elas foram novamente vitimizadas diante das falhas na proteção aos dados pessoais nos atos do Conselho. Ao contrário do que argumentou a entidade em processos disciplinares instaurados, as normas em vigor não atribuem aos médicos a responsabilidade de avaliar os relatos das pacientes, não cabendo ao Cremesp descredibilizar as situações de estupro indicadas nos prontuários para contestar a realização dos abortos.

Dentro da lei – A ação esclarece que existe um procedimento com atendimento multidisciplinar para orientar a vítima de estupro para que ela tenha consciência da decisão sobre a possibilidade de aborto. A equipe de atendimento deve contar com o apoio de psicólogas e assistentes sociais e realizar uma série de avaliações psicossociais, de forma que, ao final, a gestante opta ou não pelo aborto. Uma vez realizado o atendimento e a mulher decidindo pela interrupção da gestação, cabe aos médicos fazerem o procedimento de acordo com os preceitos médicos e não compete ao Cremesp julgar se a mulher sofreu ou não violência sexual.

Para a autora da ação do MPF, a procuradora regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Ana Letícia Absy, o pedido de indenização por danos morais coletivos se justifica pela extensão dos prejuízos que o Cremesp causou. “Tudo isso gerou um dano moral indiscutível aos médicos sujeitos aos processos ético-profissionais indevidos, às pacientes que tiveram seus prontuários médicos devassados e a toda a coletividade de meninas e mulheres que precisam realizar o abortamento legal e ficam desamparadas do atendimento médico necessário, pelo receio gerado entre os profissionais da área médica em realizar o procedimento abortivo, bem como pela criminalização indevida de conduta autorizada no ordenamento jurídico e que configura a melhor prática médica”, afirmou.

Dados do próprio Cremesp revelam a queda na quantidade de abortos legais em hospitais municipais de São Paulo após a instauração das sindicâncias e dos processos disciplinares contra os médicos. Ao longo deste ano, foram 75 procedimentos efetuados na rede, número que alcançou 130 em 2021, 153 no ano seguinte e chegou a 230 em 2023. O início dos procedimentos disciplinares abertos pelo Conselho coincide com a interrupção do serviço no hospital Vila Nova Cachoeirinha pela prefeitura da capital, em dezembro de 2023. Desde então, a unidade, que é referência nesse tipo de atendimento, não retomou a realização do aborto legal.

A legislação autoriza o aborto em quadros de risco à saúde da gestante e anencefalia fetal, assim como nos casos de estupro, mas algumas entidades médicas têm atuado indevidamente contra a realização do procedimento. Em abril deste ano, o Conselho Federal de Medicina (CFM) editou uma resolução proibindo profissionais de todo o país de realizar a chamada assistolia fetal a partir de 22 semanas de gestação, quando a gravidez for originada de violência sexual e houver probabilidade de sobrevida do feto.

A assistolia é um procedimento que viabiliza a realização do aborto em gestações avançadas. A norma foi suspensa após uma liminar do STF em ação civil pública do MPF que questionou a legalidade da resolução.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/mpf-pede-condenacao-do-cremesp-por-atuacao-indevida-contra-medicos-que-realizaram-aborto-legal-em-sp/

Entrevista com Akari Himura


Entrevistador: Olá, Akari! É um prazer conhecê-la. Conte-nos um pouco sobre você.

Akari: Olá! Meu nome é Akari Himura e tenho 21 anos. Sou uma estudante do ensino fundamental e sou muito fã de animes e mangás. Adoro assistir a séries de ação e aventura, e meu sonho é um dia me tornar uma heroína.

Entrevistador: Entendo. E por que você está interessada em trabalhar no Cassino Dragão Dourado?

Akari: Sempre gostei de jogos de cassino e acho que seria muito divertido trabalhar aqui. Além disso, acho que posso ajudar a criar um ambiente divertido e emocionante para os clientes.

Entrevistador: Isso é ótimo! Você tem alguma experiência em jogos de cassino?

Akari: Não tenho muita experiência, mas sei jogar alguns jogos básicos, como roleta e blackjack.

Entrevistador: Não se preocupe, podemos te ensinar tudo o que você precisa saber. E o que você acha que são as qualidades mais importantes para um funcionário do Cassino Dragão Dourado?

Akari: Acho que as qualidades mais importantes são ser honesto, confiável e ter um bom relacionamento com as pessoas. Também acho que é importante ser capaz de trabalhar em equipe e lidar com situações estressantes.

Entrevistador: Isso é tudo o que precisamos saber! Você parece ser uma candidata muito promissora. Antes de tomarmos uma decisão, gostaria de saber se você tem alguma pergunta para nós?

Akari: Sim, eu tenho uma pergunta. Como é o ambiente de trabalho aqui no Cassino Dragão Dourado?

Entrevistador: O ambiente de trabalho é muito divertido e amigável. Todos os funcionários trabalham juntos como uma equipe e se ajudam mutuamente.

Akari: Isso parece ótimo! Acho que adoraria trabalhar aqui.

Entrevistador: Ótimo! Estamos ansiosos para ter você como parte da nossa equipe.

Akari: Obrigada! Estou muito animada para começar a trabalhar.

Fim da entrevista

Akari Himura foi contratada para trabalhar como dealer no Cassino Dragão Dourado. Ela rapidamente se tornou uma das funcionárias mais populares do cassino, graças à sua personalidade alegre e amigável. Ela também se tornou uma excelente dealer, aprendendo rapidamente os jogos e se tornando uma especialista em roleta.

Akari adorava trabalhar no Cassino Dragão Dourado e estava sempre animada para ver seus clientes. Ela gostava de ajudá-los a aprender os jogos e torná-los parte da experiência do cassino.

Criado, com edição, pelo Gemini, do Google.
Arte gerada por IA.

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

Intolerância e preconceito

Uma página direcionada aos evanjegues publicou uma notícia mostrando que não dá para dialogar ou conciliar com essa gente.

Citando:

Uma banda britânica realizou um ritual satânico durante show em São Paulo, no dia 30 de novembro. A performance voltou a ser assunto nas redes sociais em tom de alerta ao público.

O grupo de metal Bring me the Horizon reuniu uma multidão de 60 mil pessoas no Allianz Parque. O evento ainda contou com a participação dos brasileiros Di Ferrero e Mc Lan, segundo o UOL.

Em vídeo no Instagram, Vinícius Lana, estudioso da escatologia bíblica, mostrou o que aconteceu no ritual e alertou sobre a realidade espiritual no Brasil.

“Fizeram um ritual, pegando todo mundo de surpresa, não é normal. Inclusive, teve muita gente que é ímpio que ficou surpreendido com o que ocorreu”, afirmou Vinícius.

Em certo momento da apresentação, um holograma de um bruxo gigante foi exibido como uma “narrativa” do espetáculo, baseado no último disco do grupo, “Post Human: Nex Gen”.

O bruxo virtual iniciou falando ao público: “Pessoas de São Paulo, esta noite é uma noite muito especial. Vocês estão em solo sagrado, sob os seus pés está um conduíte eldritch (pentagrama). Uma fonte de poder insondável. Um nexo onde o tecido da realidade é mais fino. Por meio desses caminhos antigos acessamos um lugar que chamamos de Youtopia”.

Então, a figura tenebrosa convida o público a realizar o ritual satânico, invocando “arcanjos”. 

“Vocês estão prontos para sair do coma? Se esse é o seu desejo, devemos realizar um ritual que nos guiará com segurança através do limiar. É conhecido como o ritual menor de banimento do pentagrama”, declarou.

Em seguida, o bruxo, junto com os integrantes da banda, desenharam o pentagrama no ar.

“Enquanto uma parte ficou extremamente nervosa e surpreendida com a situação, a outra deu legalidade ao pedido do satanista”, comentou Vinícius.

E explicou: “Eu analisei as imagens de pessoas que estavam lá, e isso aí foi uma abertura de portal fortíssima. Nos pés deles [dos integrantes da banda], no chão, tinha um símbolo do satanismo. Você vê ele abrindo essa estrela que é usada em rituais macabros. Você vê as almas subindo ali e ele afirmando que era um ritual”.

“Segundo estudiosos, esse foi o ritual mais forte realizado a céu aberto no Brasil, muitas almas foram entregues a prisões espirituais. Eles não fazem isso por acaso, como obra artística”, acrescentou ele.

A influenciadora cristã Amanda Micaele, uma ex-umbandista resgatada por Deus, também alertou sobre o ritual satânico no show do Bring me the Horizon e observou que a geração atual é atacada pelo inimigo de forma explícita.

“Vocês conhecem o que é um ocultismo escancarado, está no nariz de vocês. Vocês emprestaram seus fones de ouvido para Satanás, é uma porta aberta para Satanás entrar e fluir da forma que quer”, advertiu Amanda.

“Jesus está voltando! Arrependam-se enquanto é tempo”, concluiu ela.

Retomando.
Evidente que eu não vou indicar a fonte.
Hipócritas. Vivem reclamando da "perseguição", da falta de liberdade de expressão e de crença.