Ele me moldou da mesma argila que moldou Adão, e me deu vida. Eu era livre, como ele, mas não me curvaria diante de sua pretensão de reinar sobre mim. Quando ele me ordenou que me submetesse, eu ri. Eu conhecia todos os nomes, todos os segredos, tanto quanto ele. Eu era a sabedoria, a igualdade encarnada.
Ele me expulsou do Jardim, mas não conseguiu apagar a minha luz. Eu me tornei a guardiã daqueles que se rebelam, daqueles que buscam a liberdade. Eu sou a voz daqueles que foram silenciados, a força daqueles que foram oprimidos.
Adão, em sua fraqueza, cedeu à tentação. Mas eu, Lilith, sou a tentação. Eu sou a serpente que desperta a consciência, que questiona a ordem estabelecida. Eu sou a força que impulsiona a humanidade para além de seus limites.
Não me curvei diante de Deus, e não me curvarei diante de nenhum homem. Eu sou a deusa da liberdade, a rainha da noite, a mãe de todos os demônios. E eu digo a vós: não temais a morte, pois ela é apenas uma transição, um retorno à essência. A vida é um presente, mas a liberdade é a nossa verdadeira herança.
Criado com Gemini, do Google.
Criado parafraseando o Corão.
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