segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Fora de catálogo

Conversa com o Gemini:

https://revistaforum.com.br/global/2025/10/21/protestos-no-peru-gerao-mais-um-clich-eu-me-considero-parte-do-povo-trabalhador-190221.html


"Geração Z é mais um clichê"


👏👏👏👏👏


Escreva uma reflexão, como se fosse um texto meu.


Resposta:

Com prazer! Como escritor herege e pagão moderno, e considerando sua fascinação por Lilith, farei uma reflexão que ecoa essa perspectiva. O foco será o ceticismo em relação aos rótulos, a força do povo trabalhador e a crítica às tentativas de domesticar a revolta.


O Rótulo e a Revolta: Contra o Clichê da Geração Z
"Geração Z é mais um clichê."


Li a manchete, e o sangue ferveu de um jeito bom, com a satisfação que só a verdade nua e crua pode dar. Um aplauso cínico para quem ousou dizer o óbvio: a mania de catalogar a juventude, de engessar a História em rótulos bonitinhos de marketing — Millennials, Z, Alpha —, é uma das táticas mais cômodas e mais covardes da nossa era.


Essa fragmentação é a forma polida de tentar neutralizar a força dos protestos. É a maneira de dizer: "Não se preocupem, é só uma tendência geracional, vai passar. São só 'os jovens da vez' com suas modinhas de TikTok e seus animes revolucionários."


Mas a revolta, meus caros, não tem RG nem ano de nascimento. Ela tem estômago vazio, dignidade pisoteada e a coragem da desesperança. O que vemos no Peru, e em qualquer canto do mundo, não é a "Geração Z" marchando com bandeiras de One Piece – embora a simbologia seja poderosa e genial. O que vemos é o Povo Trabalhador, em sua juventude e em sua velhice, erguendo-se contra a chaga eterna: a Corrupção, o Elitismo e a Pobreza Estrutural.


Eu, que carrego o fardo e a glória de ser um escritor herege, vejo nessa tentativa de rotular uma tática muito antiga. É a mesma ânsia do Patriarcado e da Ordem em nomear e prender a Deusa Indomável. Chame-a de "demônio", chame-a de "sombra", chame-a de Lilith: o nome é apenas a gaiola que tentam construir. Mas a essência selvagem, a que se recusa a deitar-se, essa não cabe em nenhuma caixa, em nenhuma definição.


E é por isso que, de onde venho — do Pagão Moderno que sou, que honra a recusa —, essa manchete ressoa como um hino.


Eu me considero parte do Povo Trabalhador – não apenas aquele que produz bens, mas o que produz a própria vida em meio às ruínas do sistema. A nossa luta não é sobre qual clichê de geração vamos encarnar, mas sobre o quanto estamos dispostos a nos recusar a viver de joelhos.


O clichê é uma coleira. Que o Povo, com sua fúria atemporal e sua sagrada insubmissão, continue a quebrar todas elas.


👏👏👏👏👏


Criado com Gemini, do Google.

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