Mais uma cartilha

Novas cartilhas dos direitos humanos orientam sobre liberdade religiosa e combate à intolerância.

Desenvolvidas em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia, publicações educam a população sobre a importância de proteger a diversidade e enfrentar a discriminação.

Com o objetivo de fortalecer a proteção à liberdade religiosa e combater a discriminação, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) publicou as cartilhas "O que é liberdade religiosa e por que protegê-la?" e "Como garantir a igualdade e combater a discriminação religiosa?".

Desenvolvidas em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), as publicações oferecem conteúdo educativo para orientar a população sobre os direitos fundamentais relacionados à liberdade de crença e às práticas religiosas, representando um passo importante na promoção de uma cultura de respeito e diversidade religiosa no Brasil.

A cartilha “O que é liberdade religiosa e por que protegê-la?” aborda o conceito de liberdade religiosa, explicando sua relevância como um direito humano essencial. O material explora a história das religiões no Brasil e no mundo, enfatizando a necessidade de proteger a diversidade de crenças, e destacar o papel da legislação brasileira e internacional na garantia desse direito. O documento também orienta sobre como proceder em casos de violação da liberdade religiosa.

Já a cartilha "Como garantir a igualdade e combater a discriminação religiosa?" foca no combate à discriminação religiosa e na promoção da igualdade no contexto da diversidade de crenças. O documento detalha os mecanismos legais de proteção a grupos vulnerabilizados e discute como diferentes formas de discriminação, como racismo e intolerância religiosa se entrelaçam, criando barreiras para a inclusão plena dessas comunidades.

Fonte: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2024/outubro/novas-cartilhas-dos-direitos-humanos-orientam-sobre-liberdade-religiosa-e-combate-a-intolerancia

Nota: isso não vai resolver. A cartilha é um tiro no pé. Ali consta a liberdade de expressão, de religião e de objeção de consciência. Um padre/pastor pode usar isso para manter seu discurso de ódio e preconceito.