quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Um avanço tecnológico

Mais um sinal de que a pobreza sexual é um sintoma mundial:
Boneca criada por americano faz sexo, conversa e se adapta à preferência do usuário: ousada, tímida, madura ou inexperiente.
Um dos clichês do imaginário masculino é que mulher fala muito. Um inventor americano, porém, parece sentir falta de mais conversa feminina e construiu uma robô erótica que, além de satisfazer desejos sexuais dos donos, ainda promete “conversar, ouvir, falar, sentir o toque e até ser sua amiga e companheira”.
O aparelho, batizado de ‘Roxxxy, a primeira robô do sexo’, foi a estrela da AVN Expo, feira de entretenimento adulto que terminou no último domingo, nos EUA. O grande atrativo da ‘mulher-objeto’, que pode custar até 9 mil dólares (cerca de R$ 16 mil), é que o usuário pode escolher sua personalidade.
Dependendo do humor do dono, Roxxxy pode interpretar, por exemplo, a tímida ‘Farrah Frígida’, que reclama até quando o usuário faz carícias em sua perna, ou ‘Martha Madura’, que promete “ensinar algumas coisas”. Outros perfis disponíveis são a ‘Susan Sadomasoquista’, ‘Wendy Selvagem’ e simulação de adolescente de 18 anos.
O usuário, porém, poderá personalizar novos comportamentos para sua Roxxxy.
Agora, ela será comercializada por uma empresa chamada True Companion (companhia verdadeira, em inglês). “Ela é uma companheira, tem personalidade, te escuta, fala com você e vai dormir. Estamos tentando reproduzir a personalidade de uma pessoa”, jurou Hines à impresa. Durante a feira, Roxxxy, que parece ficar com a boca sempre numa posição sugestiva, tinha um laptop plugado em suas costas. Os fabricantes já esclareceram que a ‘moça’ vai poder ser programada por computadores sem fios.
Mas as mulheres não precisam se sentir negligenciadas. O próximo projeto de Douglas Hine é criar uma versão masculina do brinquedo: ‘Rocky, o robô do sexo’.
Fonte: O Dia

Enquanto isso, na batcaverna do Ratzinger, ainda se critica o casamento homossexual. Até pouco tempo, era o divórcio. A Igreja flexibiliza a lei canônica para poder incluir os Anglicanos, mas não flexibiliza para incluir os homossexuais. A mesma Igreja que condena a homossexualidade é a que fecha os olhos para os casos de pedofilia cometidos pelos seus sacerdotes.
Texto resgatado com Wayback Machine.

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