domingo, 5 de abril de 2015

Aradia, a Deusa italiana das bruxas

«Arar» a terra é assunto do “deus que Ara” e que seria possivelmente uma variante arménia de Ares e esposo de Aradia…e deus do rio etrusco Arno.
Aradia es una figura importante en la Stregheria, la Wicca y en otras formas de neopaganismo. Es la hija mesiánica de la Diosa Diana, venida a la tierra para enseñar a los pobres y a los oprimidos la brujería como medio de resistencia social. La figura de Aradia aparece por vez primera en la literatura en 1899, en el libro Aradia ó El Evangelio de las Brujas de Charles Godfrey Leland.
Carlo Ginzburg, escritor y ensayista que en el libro "Historia Nocturna" se ocupó del fenómeno de la brujería popular desde un punto de vista histórico y antropológico, hace derivar el nombre de Aradia de la unión de los nombres de Hera y Diana, ambos supervivientes al advenimiento del cristianismo y unidos en una figura compuesta de nombre Heradiana o Herodiana.
Tudo apontaria para que Arádia fosse uma mitologia neopagã moderna sem qualquer sentido na tradição mítica arcaica da península italiana. Claro que é possível ter havido a sobrevivência popular na baixa idade média italiana de um culto toscano sibilino desde a época etrusca onde o nome de uma hipotética Arádia filha de Diana seria facilmente confundido com a bíblica neta de Herodes, a herodiana da lenda de Salaomé, filha de Herodias, que pediu a cabeça de S. João Batista.
Being placed on the Aventine, and thus outside the pomerium, meant that Diana's cult essentially remained a foreign one, like that of Bacchus; she was never officially transferred to Rome as Juno was after the sack of Veii. It seems that her cult originated in Aricia, where her priest, the Rex Nemorensis remained.
Ariccia (Latin: Aricia) is a town and comune in the Province of Rome, central Italy.
There is a connection between the town's name and Aricia, the wife of Hippolytus (Virbius), the Roman forest god who lived in the sacred forests near Aricia. According to a vague reference by Caius Julius Solinus, Ariccia was founded by Archilocus Siculus ("Archilocus of the Siculi" or Sicels) in very ancient times.
In its territory, which then included the Lake of Nemi, was located the sanctuary of Diana Aricina (or Diana Nemorensis) held by the Latin cities in common, and presided over by the Rex Nemorensis made famous in Frazer's The Golden Bough. The association with the cult of Diana led to its development as an influential and affluent center of healing and medicine.
A sempre eterna Virgem Atena teve de facto um filho adulterino denominado Eritónio mas dos filhos de Artemisa, nada sabemos. De Diana, enquanto variante de Artemisa, também pouco sabemos mas de da Diana enquanto Dione sabemos que foi mãe de Afrodite e, possível e etimologicamente, de Dionísio. Sendo assim, a filha de Diana nãos seria outra senão Vénus / Afrodite que o culto popular toscano transformou em Arádia, ou seja, Ariadne irmã e esposa de Dionísio, como possivelmente teria acontecido a Artemisa que teria sido a eterna e sempre Virgem por ser irmã e esposa de Apolo.
Aradia parece ser literalmente a deusa da terra lavrada ou «arada» pronta para ser fecundada pelos “deuses manda chuva” dos ventos e das tempestades.
Na verdade, se dermos conta que o nome de Afrodite é um nome composto de Afro & Dite ficamos com a raiz -Dite para recompor o nome de Dione. Mas ficamos também com a suspeita de que Aradia podia ter sido *A(g)rodite / *Akrodiana. *Akrodiana reporta-se para um deusa das alturas dos cumes montanhosos e lunares que Diana Lúcia foi.
Ariadne < Ari-Atena > Hara-Dione < *Ker-(a)-Ki-Ana > Aricina.
Ara-dia < A(k)ro-Di(t)a > *A(g)rodite > Afrodite.
               < Ak(e)r-o + Di-Ana.

Diana Aricina ou Nemorense, deusa dos numes que repousavam no fundo do lago de Nemi onde seriam sacrificados por afogamento os estrangeiros que, deste modos, se transformavam em numes e deuses, era nem mais nem menos que *Ker-(a)-Ki-Ana, um variante arcaica e infernal de Afrodite, ou seja Perséfona. Arádia não será portanto uma pura invenção do paganismo moderno porque teria sido a sobrevivência na cultura popular toscana da filha de Danu / Dione / Diana / Deméter, ou de um arcaico culto de tridivas que Diana Trívia sempre foi, com Hecate e com a Lua."

Nenhum comentário:

Postar um comentário