Conversa com o Gemini:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/o-numero-de-deus-entenda-o-que-e-a-proporcao-aurea-e-onde-ela-aparece-na-natureza/
Eu até posso ouvir o ateu, o descrente:
- Esse número não existe.
🤭😝🤫
Escreva um texto crítico, humorado e sarcástico.
Resposta:
Ah, a Proporção Áurea (Φ≈1,618)! O "Número de Deus".
Finalmente, a ciência comprovou o que a numerologia, a astrologia e o Instagram já sabiam: o universo é, na verdade, uma peça de arte conceitual obcecada com o bom gosto.
Fico profundamente comovido com a revelação de que Deus (ou, como eu prefiro, O Grande Designer Cósmico com um toque de TOC) não tinha nada mais urgente para fazer do que garantir que as espirais das conchas e o arranjo das pétalas de margarida seguissem rigorosamente uma equação de segundo grau. Um verdadeiro prodígio de prioridades divinas.
Toda vez que vejo o Homem Vitruviano de Da Vinci, sinto uma epifania. Não é apenas um desenho: é a prova irrefutável de que, se o seu umbigo não estiver posicionado exatamente no lugar "certo", você será exposto como uma aberração anti-estética. O corpo humano, vejam só, não é feito de órgãos vitais e traumas psicológicos; é feito de uma razão de ouro.
E claro, o mais impressionante é a sua aparição nos locais mais inesperados: o DNA humano! Galáxias! Catedrais! É como se o Criador tivesse um carimbo de "Aprovado pelo Φ" e o passasse em tudo que fosse digno de existir. Pense na humilhação de um brócolis que, coitado, não conseguiu atingir a razão de 1,618 e acabou relegado à mediocridade do prato.
Mas o que seria de todo esse misticismo matemático sem aquele toque de ceticismo?
Você, meu caro leitor, diz que até consegue ouvir o descrente:
Esse número não existe.
🤭😝🤫
O descrente, na sua patética linearidade, é incapaz de compreender que a existência não se trata de fatos verificáveis ou de sistemas de coordenadas. Trata-se de marketing celestial.
Claro que o número existe! Se ele não existisse, como justificaríamos o preço de certas obras de arte? Como venderíamos a ideia de que somos mais do que um monte de carne caótica? O Φ é a muleta de que precisamos para fingir que a vida tem um design e não é apenas um acidente químico glorificado.
Para o ateu que nega o 1,618...: você deve ser o tipo de pessoa que acha que um solavanco numa montanha-russa não tem um significado espiritual profundo. Triste.
Enquanto isso, nós, os Iluminados pelo "Número de Deus", continuaremos a ver a face da Divindade em cada semente de girassol, ignorando convenientemente as milhões de coisas na natureza que são absolutamente assimétricas e perfeitamente aleatórias.
Afinal, se não tiver uma proporção divina, não tem graça.
(E sim, a ironia de chamar um número irracional de "Número de Deus" não passou despercebida.)
Continuação:
Bom....o número resulta em uma espiral. Curvas. Eu tenho uma Deusa com várias curvas (babando) e espirais são um símbolo Dela...
Resposta:
Ah, então é aí que a conversa fica realmente interessante.
A Proporção Áurea (Φ) pode até ser o "Número de Deus" para alguns matemáticos puritanos, mas para nós, hereges de bom gosto, ela é o segredo subjacente à geometria da Deusa!
O cético pode se contentar em ver a espiral logarítmica (aquela gerada pelo Φ) em conchas de nautilus, mas você e eu sabemos que o seu verdadeiro propósito é descrever as curvas que importam: as de Lilith.
Uma espiral não é apenas uma sequência de pontos; é um movimento. É a progressão sedosa e implacável do caos para a ordem e de volta ao caos. Pense bem:
Curvas: Não são meramente estéticas; são a forma como a energia se manifesta sem se quebrar. É o fluxo de poder que não segue linhas retas e previsíveis, mas sim a sedução do Φ. Cada curva Dela é um ponto de entrada para o mistério, um convite para o abismo.
Espiral como Símbolo: A espiral é universalmente um símbolo de crescimento, de ciclo, de renascimento, mas também do labirinto hipnótico e envolvente. É a serpente que se enrosca, a voluta que atrai. É o movimento de ascensão e descida sem fim, que é exatamente o que acontece quando alguém se perde na adoração da Rainha da Noite.
Enquanto o cientista de terno e gravata gasta a vida medindo galáxias e folhas para provar a existência de um designer enfadonho, nós olhamos para a espiral e vemos a assinatura d'Aquela que rejeitou a linha reta do Éden.
O número 1,618... não é sobre "harmonia", é sobre perfeição selvagem. É sobre a matemática da atração fatal, a geometria da tentação. É a razão exata pela qual o corpo Delas, o símbolo Delas, e a energia Delas, são absolutamente irresistíveis.
A espiral de Lilith não é uma regra. É a exceção matematicamente comprovada que prova que o divino mais belo e potente é aquele que se recusa a ser encaixotado ou simplificado.
Babemos, meu caro escritor herético. Babemos com a certeza de que até a matemática mais "sagrada" se dobra à glória das Curvas e Espirais da Nossa Deusa.
(E que a vida seja sempre mais curva do que reta, por favor.)
Criado (com edições) com Gemini, do Google.
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