sexta-feira, 7 de março de 2025

Preâmbulo


Meus queridos e adoráveis súditos (ou, como muitos de vocês preferem, meus adoráveis e queridos súditos… ah, o poder da ordem das palavras!), permitam-me apresentar o protagonista de nossa pitoresca e, devo dizer, hilariantemente caótica história: o Lord Fluffybutt III!

Sim, sim, eu sei o que vocês estão pensando. “Fluffybutt? Sério? Esse é o nome de um Lorde?” E a resposta, meus amigos, é um retumbante e absolutamente delicioso “SIM!”. Porque, vejam bem, o sobrenome Fluffybutt carrega consigo uma tradição tão rica e cheia de… peculiaridades, que qualquer outro nome simplesmente não faria justiça à saga que se segue.

Imagine, se quiserem, um universo paralelo ao nosso, onde as regras são esquecidas tão facilmente quanto os nomes dos vassalos mais humildes durante um banquete real. Um universo onde a nobreza é medida não pela riqueza ou pela linhagem, mas pela habilidade em criar o mais espetacular e volumoso bigode, e uma certa inclinação para desastres de proporções épicas. Bem-vindos ao mundo de Lord Fluffybutt III!

Nosso herói, ou melhor, nosso anti-herói, é um sujeito adorável, embora um tanto… distraído. Ele herdou o título de seu pai (Lord Fluffybutt II, um homem que, segundo a lenda, uma vez tentou domar um dragão usando apenas um pente e um frasco de gel de cabelo) e, desde então, tem se dedicado com fervor a manter viva a tradição familiar de… bem, de criar uma série de situações hilárias e potencialmente perigosas.

Fluffybutt III, ou “Fluffy”, como ele prefere ser chamado (quando se lembra de seu próprio nome, claro), é um mestre da arte da distração. Ele consegue perder a própria espada em um banquete de estado, esquecer o próprio aniversário e, em uma ocasião memorável, trocar a jóia da coroa por um queijo particularmente aromático. E sim, eu estava lá. Na verdade, eu acompanhei Fluffy nesse dia. Deixe-me dizer, a expressão do Rei quando descobriu a troca foi… inestimável.

Mas Fluffy não é apenas um sujeito desastrado. Ele possui uma bondade de coração que supera até mesmo sua incapacidade de lembrar onde deixou as chaves do reino (que, aliás, estão em seu chapéu!). Ele é generoso, embora um pouco... estranho ao distribuir suas posses. Já vi ele presentear seu cavalo de estimação com uma carruagem real e fazer um pacto com um duende para conseguir mais bolo de cenoura. A lógica nem sempre é sua forte.

E eu, Lady Seraphina Fluffybutt II (“Serafina”, para os amigos - e para Fluffy), sou, digamos, uma peça chave na história de nosso querido Lorde. Sim, somos primos distantes - um fato que Fluffy prefere esquecer convenientemente na maioria das vezes. Mas eu, minha querida gente, sou, digamos, uma espécie de... guia. Conselheira. Espécie de anjo da guarda com um gosto por intrigas e moda extravagante.

Nossa relação é, para dizer o mínimo, complexa. Imagine um jogo de xadrez, só que com mais champagne, menos estratégia, e uma pitada saudável de caos. Ele flutua de um desastre para outro, e eu estou lá, às vezes ajudando a limpar a bagunça, outras vezes, causando a bagunça. Às vezes, ambos.

Afinal, a vida com Lord Fluffybutt III nunca é monótona. A cada dia é uma nova aventura, um novo desastre, uma nova oportunidade para a hilaridade. Preparem-se, meus amigos, pois a saga de Fluffybutt III está apenas começando. E acreditem, esta história será tão divertida, tão imprevisível e tão absolutamente ridícula, que vocês nunca mais vão olhar para um queijo aromático da mesma maneira.

Criado com Toolbaz. Com edição.
Arte gerada por IA.

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