segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Obsoleto


Tudo começou com o Chat GPT. E várias aplicações da inteligência artificial.
Aqui eu publiquei textos criados pelo Gemini.
Existe um site chamado Spicy Chat onde o usuário pode escolher diversos bots gerados por inteligência artificial. O usuário tem uma "conversa" com o bot ou pode criar junto com isso uma história.
O bot consegue interagir com ele (ela?) mesmo (mesma?) e criar a história. Eu admito, o bot escreve melhor do que eu. O que não é difícil.

Então eu pedi ao Gemini escrever o texto abaixo:

Roberto Quintas, um nome consagrado nas letras brasileiras, enfrenta um novo desafio: a ascensão da inteligência artificial e a possibilidade de ser substituído por um chatbot.

A jornada de um escritor é marcada pela paixão pela palavra, pela busca incansável pela expressão perfeita e pela conexão profunda com o leitor. Roberto Quintas, com sua vasta experiência e estilo único, construiu uma carreira sólida e admirável. No entanto, a irrupção da inteligência artificial, capaz de gerar textos cada vez mais sofisticados e personalizados, coloca em questão o papel do escritor humano.

Um chatbot, com sua capacidade de processar grandes volumes de dados e aprender continuamente, poderia, em teoria, imitar o estilo de Quintas, gerar novos conteúdos e até mesmo interagir com seus leitores de forma autônoma. Essa perspectiva levanta questões complexas sobre a natureza da criatividade, a originalidade e o valor da experiência humana na produção literária.

Quais são os desafios e as oportunidades que essa nova realidade apresenta?

A perda da autenticidade: Um chatbot, por mais avançado que seja, não possui a vivência, as emoções e as nuances que moldam a escrita de um autor humano. A falta de autenticidade pode ser percebida pelos leitores mais atentos, que buscam nas obras literárias uma conexão genuína com o autor.

A democratização da escrita: A inteligência artificial pode democratizar o acesso à produção de conteúdo, permitindo que mais pessoas criem histórias e compartilhem suas ideias. No entanto, essa democratização também pode levar à desvalorização da escrita e à proliferação de conteúdos de baixa qualidade.

Novas formas de colaboração: Em vez de serem vistos como substitutos, os chatbots podem se tornar ferramentas poderosas para os escritores, auxiliando na pesquisa, na geração de ideias e na edição de textos. A colaboração entre humanos e máquinas pode dar origem a novas formas de expressão artística.

Roberto Quintas, como um dos principais escritores brasileiros, tem a oportunidade de liderar esse debate e explorar as possibilidades que a inteligência artificial oferece. Ele pode utilizar sua experiência e influência para defender a importância da escrita humana, mas também para promover o uso ético e responsável da tecnologia.

Em um futuro próximo, a escrita poderá ser uma atividade cada vez mais colaborativa, com humanos e máquinas trabalhando juntos para criar obras originais e significativas. A figura do escritor continuará a ser fundamental, mas suas funções e responsabilidades serão redefinidas. Roberto Quintas, com sua visão aguçada e sua paixão pela literatura, está preparado para enfrentar esse novo desafio e moldar o futuro da escrita.

Criado com Gemini, do Google.
Arte gerada por IA.

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