quarta-feira, 30 de outubro de 2024

Poesia de Cernunnos

Nas profundezas da floresta, onde a sombra dança e a luz se esconde, eu, Cernunnos, vos convido a escutar a voz ancestral.

Sou o Senhor da Floresta, o guardião das criaturas que nela habitam.
Meus chifres, como galhos que tocam o céu, simbolizam a força e a sabedoria da natureza.

Ouvi, ó peregrinos do caminho antigo:

A terra é mãe e nos nutre.
Dela brotam as plantas, as árvores que nos protegem do sol e da chuva.
Respeitai-a, cuidai dela, e ela vos recompensará com seus frutos.
Os animais são nossos irmãos.
Compartilham conosco este mundo.
Observai seus hábitos, aprendei com sua sabedoria.
Caçai apenas o necessário, com respeito e gratidão.

A água é vida.
Ela corre nos rios, nos lagos, nas fontes.
É fonte de toda a criação.
Não a poluais, não a desperdiceis.

O fogo transforma.
Ele nos aquece, nos ilumina, nos purifica.
Mas, se não controlado, pode destruir.
Utilizai-o com sabedoria e respeito.

O ar é o sopro da vida.
Ele nos permite respirar, nos conecta com o universo.
Mantenham-no puro, livre de impurezas.

Eu, Cernunnos, sou o ciclo eterno da natureza. Nasço, cresço, murcho e renasço.
A morte é parte da vida, e a vida renasce a cada primavera.

A floresta é um templo sagrado.
Aqui, os deuses se manifestam através dos elementos.
Conectai-vos com a natureza, ouvi sua voz e encontrareis a paz interior.

Seguindo o caminho antigo, encontraréis a harmonia com o universo.

Cernunnos

O Senhor da Floresta

O Guardião da Vida

Criado com Gemini, do Google.

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