Findo o primeiro turno, as semanas que antecedeu o segundo turno foi mais tensa, os bolsominions assanhados procuraram sabotar a eleição de todo jeito.
Atentado fake em Paraisópolis, denúncia fake de falta de inserção de propaganda política, muitos tiros, os vindos de Roberto Jefferson e de Carla Zambelli.
“A barbarie e o ódio são inadmissíveis no Estado de Direito, especialmente no período eleitoral. Propagar a violência nunca foi e jamais será resposta para qualquer ataque ideológico.”
- Gilmar Mendes.
A inexplicável imobilidade do TSE diante das mesmas estratégias feitas em 2018 e colunistas tentando esgrimir com a realidade de 51 milhões de pessoas que demonstraram apoio a esse arremedo de Fascismo.
Três mulheres públicas que demonstraram apoio ao Bolsonaro (Janaína Paschoal, Regina Duarte e Cássia Kiss) ou foram descartadas pelo líder (como a Joice Hasselmann) ou foram consideradas caducas pela opinião popular.
Elas não estão dementes, elas apenas deixaram aflorar (como Lobão e Roger) o ranço reacionário que sempre esteve presente em suas naturezas, expuseram porque o clima (favorecido pelo presidente fascista genocida) está propício no mundo inteiro - a mentalidade do ódio, cultivado e estimulado pela elite dominante, pois precisam vender regimes autoritários como solução para o problema que eles mesmos criaram.
Tal como o fantoche que colocaram na presidência, não terão problemas em descartar a massa de manobra. Essa gente promove guerra só para lucrar mais.
Algo importante a se dizer é que a luta continua, nós temos que considerar a rebordosa pós eleitoral e o chamado "terceiro turno".
A construção do futuro e do país que queremos começa agora.
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