A maior mentira da história das religiões é a do livro do Gênesis, em que está escrito que Eva nasceu de uma costela de Adão e que, por causa da maçã comida no jardim do Éden, levou a humanidade à sua queda. No entanto, uma tabuinha suméria (1500 anos antes da invenção da escrita hebraica) prova que o editor do Livro do Gênesis plagiou o texto e o alterou exclusivamente para se vingar das mulheres.
- A “serpente” era na verdade um conselheiro que encorajava um deus a seduzir jovens deusas.
- Este deus se envenenou em um jardim enquanto comia plantas.
- Ele foi amaldiçoado por uma deusa.
- Da costa desse deus nasceu outra deusa.
Conseqüência desse plágio supostamente ditado por Deus a Moisés, universalmente difundido pelos hebreus, por São Paulo e por Santo Agostinho: Os padres, os rabinos, os imãs degradavam, culpavam, manipulavam homens e mulheres brandindo o “pecado original” Acusador que, no final das contas, é uma mentira pura.
(O livro) A mentira universal inclui a análise do texto sumério, sua história, a adaptação literária, a tabela de correspondências e, claro, a tradução da tabuinha original, realizada por um grande especialista, Pr Attinger, assiriólogo da Universidade de Berna.
Um livro que revela a maior mentira da história judaico-cristã, ainda hoje usado para culpar e controlar os crentes.
Fonte: https://afrikhepri.org/pt/os-sumerios-a-mentira-universal/
Versão traduzida disponibilizando pelos autores da página.
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